Após terminar meus estudos, resolvi fazer uma viagem em volta do mundo. Meu amigo Elifas aceitou me acompanhar. Ficamos combinando tudo por semanas e quando as aulas acabaram, estávamos prontos para ir. Mas uma tragédia aconteceu. Pouco antes de viajar, me avisaram que um acidente havia acontecido e que minha mãe estava morta.

Em primeiro momento não acreditei, mas logo a noticia se espalhou e então descobri que era verdade. Minha mãe havia morrido por causa de um acidente magico causado por minhã irmã Ariana. Ela teve uma explosão de magia incontrolável, que foi fatal para nossa mãe.

Por causa disso, fui obrigado a esquecer a viagem para ser o chefe da família. Elifas me ajudou muito nos primeiros dias, mas não podia cancelar sua viagem por minha causa. Acabou indo sozinho.

Passei um bom tempo em Godric's Hollow, cuidando da minha irmã. Mas sabia que logo deveria começar a trabalhar, para poder sustenta-lá. Neste tempo, devíamos tudo a Bathilda. Ela nos ajudou bastante. Dias depois, seu sobrinho, Gerardo Grindewald, veio passar um tempo com ela, já que precisava fazer umas pesquisas.

Era um cara legal. Ele havia sido expulso de Durmstrang, mas suas ideias eram fantásticas. Ele me contou uma história sobre algumas relíquias da morte. Segundo ele eram três: A varinha das varinhas, a pedra da ressurreição e a capa de invisibilidade. Foi neste momento que vi a chance de trazer meus pais de volta. Já Gerardo, queria criar um exército de Inferis. Infelizmente só fiquei sabendo disso muito tarde. Chegamos a criar planos para mudar a ordem mundial do mundo bruxo. Chegamos a pensar em dominar o mundo trouxa. Tínhamos até um lema: "Para um bem maior!"

Com estes planos, acabei esquecendo um pouco da minha irmã. Mas estava decidido a leva-lá em minha busca. Aberforth, ao ficar sabendo, ficou irritado. Disse que estava me iludindo, me esquecendo das minhas obrigações. – Rapaz estupido. - disse Grindewald. - Está impedindo seu brilhante irmão de dominar o mundo trouxa.

Em todo esses dias, nunca tinha visto ele assim. Tinha um certo ódio em seus olhos que resultou na maldição cruciatus em meu irmão. Aquilo foi o limite para mim. Eu achava que ele estava errado, mas precisava defende-lo. Nós três lutamos durante alguns minutos, mas quem saiu ferido, não estava nessa luta.

Por causa dos clarões e dos barulhos dos feitiços, Ariana ficou desorientada e quis ajudar. Uma maldição da morte acabou desviando e a matou. Neste exato momento, minha vida parecia ter acabado novamente.

– Ariana.... Não pode ser... - A soltando e apontando sua varinha para mim, ele gritou - É CULPA SUA ALVO. Você matou nossa irmã. A irmã que você abandonou e eu tive que cuidar.

Só reencontrei meu irmão, no enterro de Ariana. No final, ele veio brigar comigo. Pior do que um feitiço, ele me deu um soco, quebrando meu nariz, que nunca mais voltou a ser o mesmo.