A Vida e as Mentiras de Alvo Dumbledore escrita por Vinícius


Capítulo 11
A formação da Ordem




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O terror começava a se espalhar pelo mundo. A cada momento Tom Riddle ficava mais forte. Ele abandonou o nome de seu pai trouxa e usou um para espalhar medo em todos. Agora ele era conhecido por Voldemort. Algo precisava ser feito. Muitos bruxos se aliavam a ele e muitos inferis eram reanimados.

O ministério acabou autorizando os aurores à usarem as maldições imperdoáveis nos comensais da morte. Mas isso era pouco. Eu precisava agir. Foi então que tive a ideia de reunir um grupo de bruxos, secretamente, para que pudéssemos derrotar o lorde das trevas.

Reuni vários bruxos e criei a Ordem da Fênix. Bom, meu patrono era uma fênix e meu bicho de estimação também era uma fênix. Me pareceu uma boa escolha para o nome. E como o destino pode ser meio estranho as vezes. A minha fênix Fawkes, deu duas penas para que fossem feitas varinhas. E uma dessas varinhas era de Voldemort.

Primeiramente, não consegui reunir vários bruxos, mas os que haviam concordado com minha ideia, faziam o melhor possível para o bem da Ordem. Recrutei bruxos como Tiago e Lílian Potter, Pedro Pettigrew, Marlene McKinnon, Franco e Alice Longbottom, Gideão Prewett, Dorcas, Carátaco, Fenwick, Edgar, Dédalo, Lupin, Emelina e Estúrgio. Até meu grande amigo Elifas concordará em participar.

Pouco tempo depois, consegui reunir mais bruxos, como Sirius, Hagrid, Snape e Alastor Moody. Só que ainda me restava visitar mais uma pessoa. Precisava encontrar meu irmão Aberforth.

Ele estava trabalhando em Hogsmeade. Mas não parava em nenhum emprego. Avistei ele na rua e fomos até o Cabeça de Javali conversar.

- O que você quer, Alvo?

- Você sabe que a cada momento, Voldemort está ficando mais forte. Precisamos agir. - respondi.

- Não estou afim de participar de suas ideias malucas.

- Não estou pedindo. Estou quase te obrigando. Ainda sou seu irmão mais velho. - acabei dizendo isso mais alto do que queria. - Aberforth, por favor, escute a voz da razão. Cada pessoa é fundamental, para que possamos derrotá-lo. 

- O que exatamente você quer que eu faça?

- Nos ajude. Participe da Ordem da Fênix. 

- É assim que você quer se redimir pela morte de Ariana? Matando um bruxo das trevas?

Eu não sabia o que dizer. Tive vontade de bater nele. Mas calmamente respondi:

- A morte de Ariana foi um terrível acidente. Não se passa um dia, no qual eu não me sinta culpado. Você precisa me perdoar, meu irmão. Não podemos ficar lembrando do passado e ignorar o presente. Me ajude, por favor.

Ele parou. Me olhou calmamente e por vários segundo não disse nada. Depois de muito tempo ele quebrou o silêncio e falou: 

- Ah, tudo bem. Mas vou querer muita cerveja amanteigada. 

Com um breve sorriso, eu disse:

- Que assim seja. Teremos muita cerveja!

Agora que eu tinha o apoio do meu irmão, sentia que a Ordem estava completa. E como primeira missão, precisávamos convencer o ministério a nos ajudar. 

Eu fui levar minha ideia para a ministra da magia, Millicent Bagnold. Mas não foi como eu esperava.

- Você ficou maluco Alvo? - ela riu na minha frente. - Sei que pedimos certas ajudas à você ultimamente, mas não chega a esse nível.

- O que você quer dizer com isso? - perguntei.

- Quero dizer que não é necessário reunir um grupo de bruxos para derrotar um bruxo qualquer.

- Um bruxo qualquer? Estamos diante do maior inimigo de nossa história. Precisamos de toda força possível.

- O ministério já está cuidando disso. Temos vários aurores espalhados.

- Minha querida, por favor escute. Isso não é o suficiente. Precisamos alertar os trouxas.

- Os trouxas? - ela voltou a rir. - Você está ficando velho Dumbledore. Já avisamos o primeiro ministro trouxa. Está bom demais. Ninguém se importa com eles.

- Ninguém se importa, ou você não se importa?

- Como ousa falar assim comigo?

- Ah, claro. Agora vou ser mandado direto para Azkaban. Não se pode nem mais expressar nossas opiniões. Estamos correndo um grave perigo. Quanto mais o ministério tentar evitar, pior será.

- Por favor Dumbledore. Vá embora. Não temos mais nada para conversar.

Infelizmente fui obrigado a me retirar. Não adiantava mais. Teríamos que agir em segredo e por nossa própria conta. Agora era hora de derrotar comensais da morte e proteger os trouxas. 


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