E De Repente, Adultos! escrita por Mina Phantonhive


Capítulo 16
Bem-vindos a Las Noches


Notas iniciais do capítulo

Gente...exatamente um mês depois...estou tentando retomar o ritmo das fics que estão atrasadas...né? Sem falar que essa fic ganhou mais seguidores e eu estou muito feliz com isso. Outra coisa...cadê os comentários? Ok, não posso pedir taaanto já que eu demoro um pouco pra postar, mas me digam o que estão achando...por favor. Agradecimentos eternos ao Ishidaneji , a Juliana Minerva, a Aster, NamiSwan, Byakumallow que fizeram comentários lindos pra mim. Por favor não me abandonem...uahsuahsuha....

Esse capítulo é só com o pessoal da Hueco Mundo. Só com eles. Foi muito divertido de escrever e gente...eu não curto UlquiHime então não tem nenhuma menção romântica do casal, ok? Mas Ulqui-kun tá passando por probleminhas amorosos e foi pedir ajuda dos mais legais Grimmjow e Nnoitra. Temos uma participação do Aizen dessa vez e os conflitos que vão além dos amorosos começam a tomar forma. Espero que gostem



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Neliel estava nas nuvens ou em um estado que não conseguia descrever pois mesclava uma incredulidade palpável e algo que parecia felicidade. Seu querido Grimm, como ela costuma chamar, a defendeu e ainda clamou por sua posse. Sem falar que estava dormindo abraçado com ela e toda a vez que ela tentava se levantar, ele a puxava de volta. Aquilo não deveria estar certo. Talvez alguém tivesse trocado, certo? Um clone, isso. Ou um ciborgue. Grimm tem um corpo perfeito, certamente qualquer robô poderia ser feito com este molde. É isso. Finalmente a mudança genética que a Hallibel vive me falando aconteceu. E foi uma coisa boa!

Ela pensava em mil teorias pela súbita mudança de comportamento de Grimmjow, mas que na verdade não era lá tão súbita. O homem só percebeu que ficava mais calmo quando estava perto da moça, mesmo quando ele estava em ponto de ebuliçãoi e vê-la completamente embriagada e pronta pra ser subjugada por outro homem, acendeu uma lâmpada de esclarecimento naquela cabeça linda. Aquilo era o mais próximo de chamar de amor que ele conseguiria e nunca falaria para ela porque ele é um homem para ser temido.

Entretanto, quem tinha o medo era ele. Medo de perder a mulher à sua frente e também nunca admitiria que Ulquiorra tinha razão. O cara podia não ter interação alguma com pessoas do sexo feminino, mas as dicas dele deram certo. Ele tratou Nel bem e ela retribuiu. Teria que dar a mão à palmatória e se matricular na aula de dança, sem falar nas lições de marketing que estavam atrasadas. Como era difícil ser ele.

A garota em questão conseguiu se desvencilhar dos braços dele e foi até o telefone. Era sábado e ela estava na casa de Grimm, coisa que não acontecia frequentemente, então, como toda o grande acontecimento ocorrido em sua vida, ela preciava contar para sua amiga, pegou o celular desesperadamente e ficou surpresa quando viu 10 ligações perdidas da amiga em questão. E quando a 11ª estava acontecendo, a beldade atendeu com pressa.

“Hey Hallibel. Desculpe, deixei o celular no silencioso.”

“Você está em casa? Como você está?”

“Estou surpresa, mas estou no Grimm.”

“Ele está aí? Dormindo? Com você? Mas como assim?”

“Eu não sei o que aconteceu Halli, mas eu acho que o meu Grimm é um ciborgue.”

“Ciborgue?”

“Sim sim, pense bem. Alguém com aquela perfeição toda só pode ser um ciborgue. Eu estava lendo sobre isso. Não esqueça que vivemos no Japão. É totalmente plausível. Nós mesmos mexemos um pouquinho com robótica e se unirmos os talentos da Soul Society, é possível.”

“Nell, sabe o que é mais triste?”

“O que?”

“Eu estou tentada a concordar com você. Sobre o Nnoitra. Ontem ele foi tão bondoso, tão gentil e tão vivo que eu estou completamente certa que eles são ciborgues e alguém mudou a configuração deles.”

“Eu acho que podíamos rezar pelo deus mecha, né? Halli?”

“Será que tem um deus mecha?”

“Ah, pelo amor de Deus, esse é o Japão. Se aqui não tem o deus mecha, onde será que terá? Tem que ter uma igreja mecha em algum lugar dessas redondezas. Temos que rezar e pedir pra durar, nem que seja na hora do contato conjugal, porque Mecha-sama, o que parecia impossível aconteceu e Grimm ficou MUITO melhor.”

“É verdade Nell. Tem que durar pelo menos nesse aspecto. Nnoitra me deixou sem fôlego também. Até disse que eu era especial. E que me amava. Eu fiquei imaginando que tipo de drogas eles consumiram. Eu queria um pouco.”

“Você me disse que tinha parado com essas porcarias Hallibel. Olhe lá. Você está bem. Não recaia. Por favor.”

“Eu sei, eu parei mesmo. Pode fazer um exame se quiser, mas vai me dizer que você não está surpresa? Drogas são mais plausíveis do que um homem ser transformado em ciborgue.”

“E você acha mesmo que é tão impossível assim? Halli-chan, com tudo o que a gente estuda, deve ter drogas envolvidas, mas pensa, existem drogas de todo o tipo e eu li um livro onde o homem virava uma espécie de ciborgue por conta própria desde que mantesse a sua consciência (N.A: o mesmo livro que a Nemu estava lendo). Pelo que estava no livro, parecia relativamente fácil. Mas tinha que manter a consciência original da pessoa, talvez, essa súbita mudança de Grimm seja um defeito do sistema.”

“E se for um defeito? E se acabar quando eles acordarem?”

“A gente reza pro deus mecha e pesquisa algumas coisas da robótica da Soul Society. Mas como confirmar que são mesmo ciborgues?”

“Tem um outro livro, sabe? Aquele 'Do androids dream of eletric sheep?', onde tem um cara que caça andróides pra sobreviver e esses andróides são praticamente humanóides. Tem uns testes, mas todos eles prezam pela empatia. Pode ser isso. Se fizermos algo que exija a empatia deles e eles não passarem, são ciborgues.”

“Mas e o Ulquiorra-san?”

“O que tem ele?”

“Ele deve ser um ciborgue.”

“Deve mesmo. Não. Não deve. Porque ele faz aula de dança.”

“E ciborgues não podem ser programados pra dançar.”

“Podem sim, mas tem uma moça com quem eu vi ele dançando. Muito linda por sinal, que faz aula com ele e eu juro que eu o vi sorrir. (não se preocupem, não é a Orihime. É uma moça da escola de dança de Ulqui-kun porque eu não quero deixar ele sozinho.)

“Sorrir?”

“É. Sorrir. A mulher é uma cópia dele Halli, morena com olhos bem verdes, mas ela é viva, sabe? Ninguém a confundiria com um ciborgue e foi muito lindo ver o Ulqui-san dançando e ao mesmo tempo foi pavoroso porque é provavelmente o prelúdio do Apocalipse Zumbi, não é?”

“Ai, eu não vi essa prova da aproximação do fim do mundo acontecendo. Estou me sentindo segura.”

“Ok, mas e os testes? Temos que bolar uns testes.”

“Eu vou dar uma revisada no livro, está aqui na casa do Nnoitra. Verei os testes e tentarei orientalizar. Depois te ligo.”

“Ok, eu vou...eu vou comer.”

“Nada disso, vai ver se tem mesmo a igreja mecha e acha o livro que você falou. Precisamos de todas as ações possíveis pra fazer isso durar Nell.”

“Eu posso fazer isso comendo. Mas o livro está na minha casa e vou ver se tem a igreja mecha nas redondezas. Ok, vai dar certo.”

“Ok, vou desligar. Beijão. Daqui a pouco te ligo.”

“Beijo.”

Quando desligou o telefone, Nell sentiu uma mão sobre seu estômago e uma risada rouca ao seu ouvido: “Ciborgue?”

A mulher já pensou que estava completamente perdida, deu um salto digno de uma ginasta e ficou longe de Grimmjow.

“Era só brincadeira Grimm-kun”

“Parecia sério pra mim, Nel. Você realmente acredita que eu sou um ciborgue?”

“Eu...eu...eu acredito.”

“Por que? Eu não pareço humano pra você? Não fiz você se sentir humana ontem e hoje? E nas outras vezes?” Podia não parecer, mas aquela história de ciborgue tinha deixado Grimmjow muito incomodado. Será que ele era tão cretino que uma simples mudança no comportamento tinha deixado sua namorada tão alarmada?

“Você sempre me fez sentir bem nesse aspecto Grimm e você melhorou. Por favor não fique bravo.”

“Você está com medo. Está com medo de mim. Que porra é essa Nelliel?” Grimm foi se aproximando e a garota se afastando lentamente.

“Eu não ...eu não..eu estou com medo sim.” E eu nem tive tempo de achar a igreja mecha. Droga. Foi bom demais enquanto durou.

“Por que está com medo? Está me olhando como olhou aqueles desgraçados ontem. Você acha que eu te machucaria assim Nell? Acha mesmo que eu sou essa desgraça de homem?”

“Não, eu não..eu não estou entendendo mais nada Grimm. Você nem tem o número do meu celular. Você nem fala comigo na empresa e trabalhamos no mesmo lugar. Você me agarra pelo braço e me joga na parede e acabou. Quando você termina de gozar, você me segura pra eu não cair e nem espera eu colocar a roupa. Na verdade, você mal tira a sua. É simplesmente uma questão de tirar, enfiar e acabou. Mas dessa vez não. Você estava ali e se importava comigo o suficiente. Então não fique surpreso por eu não achar que você é o meu ...eu nem sei o que a gente é.” Nell desabou no sofá.

O homem ficou estático. Claro que ele tinha consciência que não era um homem gentil, mas ser um ogro assim não estava em seus planos. “Se eu era tão ruim assim, por que você ficou? Podia ter me deixado. Não podia? O que te mantém aqui?”

“Um gancho.”

“O quê?”

“Um gancho. Tem um gancho. Tem um buraco no meu corpo como tem no seu. E nesse buraco tem um gancho que me prende a você. Tem dias que está quase arrebentando e eu preciso de reforços. Tem dias que você me puxa e o fio fica menos tenso, tem horas em que você me afasta e o fio fica quase pra arrebentar. Eu tentei tirar esse gancho muitas vezes. Pensando no quanto você não gostava de mim, mas ele não arrebentou. Agora você sabe. Pode fazer o que quiser.”

“Me desculpe.”

“O quê?”

“Me desculpe. Você quer oficializar?”

“Ofi..ofi..o quê?”

“Quer ser a minha namorada?”

“Você é um ciborgue. Eu sempre quis namorar um ciborgue.”

“Eu não sou um...ok. Então você aceita?”

“Eu estou aqui, não é?”

“É.” E como uma pantera pronta pro bote, Grimmjow foi em busca da sua amada.

Em um outro apartamento, Aizen relembrava os passos para a tomada da Soul Society, ah, a quem ele queria enganar? O que ele queria era ser o homem que dominaria o mundo. E com os avanços que estava fazendo na área robótica, quem poderia impedí-lo? O dispositivo que tinha criado junto com Kisuke Urarara estava a pleno vapor e com as manuntenções, seria possível controlar toda e qualquer máquina que tivesse um sistema de comunicação.

“O hougyoku é realmente admirável, a invenção mais importante do universo depois da roda. O que eu estou pensando? É a invenção mais importante do universo ou até mais importante do que o próprio universo. Não vejo a hora de começar a execução do plano e para isso, meus “espadas” devem estar muito felizes. Espero que todos eles tenham tido uma excelente noite de sono porque infelizmente não irão mais dormir.”

“Capitão Aizen?” uma voz feminina o despertou de seus devaneios.

“Hinamori. Achei que estivesse dormindo.”

“Perdão por incomodar, mas acordei sem o seu calor nos aposentos. Perdoe-me pela minha petulância.”

Aizen sorriu mas era um sorriso quase genuíno. Não entendia a necessidade que o seu corpo tinha daquela garota. E também aquele hábito que ela possuía em chamá-lo de capitão era no mínimo tentador. Muito nova. Ela sempre foi muito nova para mim, mas essa admiração é genuína. De tantos desvios no caminho, que um ao menos seja divertido. “Terei que compensar esse seu frio Hinamori. Venha. Deixe-me lhe esquentar.”

E estendeu a mão para se deleitar mais uma vez.

Ulquiorra estava passando por vários dilemas. Primeiro foi aquela interação controversa com seus colegas de trabalho. Não era dado a conversas desnecessárias, mas ao ver o desespero deles e ainda ter aceito ir beber com os mesmos, não era justo não ajudar. E outro, Claire. A mulher com a qual ele dançava na escola de dança. Ele sentia um calor quando dançava com ela, uma espécie de sentimento. Coisa com a qual ele não estava acostumado.

Não foi a mesma coisa quando dançou com a professora da Shun Shun Rikka, aquilo era profissional, mas Claire o tirava do eixo e aquilo não era interessante. Não sabia como chamá-la pra sair e por isso teve a ideia idiota de um happy hour com seus colegas de trabalho. Ainda podia se lembrar do horror que foi, ok, horror, mas divertido.

Então você está chamando a gente pra um Happy Hour? Você sabe o que é isso Ulquiorra?” Grimmjow bufou.

De acordo com os costumes locais é quando os colegas de trabalho saem para uma conversa não profissional, geralmente com bebida alcóolica envolvida e priorizando aquilo que faz feliz e tem que durar no mínimo uma hora. Por isso happy hour.”

Grimm ficou tão estupefato por aquela definição tão formal que não podia recusar o convite e não iria sozinho de jeito nenhum. Aproveitando que Nell era amiga de Haliibel, certamente que iria chamar Nnoitra.

Os três que não interagiam muito chegaram ao bar e foram prontamente atendidos por um garçom. Ulqui começou com suas gafes sociais quando perguntou que horas começava a happy hour. Grimm ficou com uma certa pena do moreno estoico e pediu três cervejas, justificando qualquer gafe vindoura pelo fato de Ulqui ser eunuco e ter sido criado com cabras até os 15 anos.

A frase arrancou risadas de Nnoitra que estava mais mudo que o próprio Ulquiorra que não gostou nada dessa piada, mas simplesmente suspirou.

As cervejas chegaram e Grimm começou a reclamar que estava em abstinência sexual, que Nell estava evitando ele, que ela estava com outro homem.

Como vocês começaram a namorar?”

Aquilo o pegou de surpresa. Grimm não achava que Ulquiorra teria interesse em nada que não fosse Aizen-sama e seu projeto insano, mas aquilo parecia genuíno e por que não contar? Ele não tinha convidado? E certamente teria aquele cartão preto sem limites.

Ah, eu sempre achei a Nell muito gata e eu comecei a rodear, entende? Vi que tinha uns idiotas da empresa sempre correndo atrás dela e eu comecei a me incomodar. Comecei a aparecer em todos os lugares onde ela ia, No shopping, na aula de pintura, na biblioteca e um dia, o clima ajudou e ela estava na chuva e eu estava 'passando' por ali. Dei uma carona pra ela e a levei em casa. Me chamou pra entrar e eu aceitei.

Então quando uma mulher te chama pra entrar é por que ela está interessada?”

Basicamente. Você foi realmente criado com cabras?”

Monges.”

Monges?”

Sim, eu morava no Tibet. Fiz voto de silêncio até os 18 anos.”

Isso é sério? Isso é realmente verdade?”

Sim. Eu falo pouco porque eu nunca fui acostumado a falar.”

Ok então.” Grimm ficou embasbacado

E com você Nnoitra, como foi? Você tem um relacionamento com a mulher do financeiro, não? A Hallibel?”

Sim, nós estamos juntos há um tempo. Ah, a Halli sempre me atraiu porque ela tem uns olhos super intensos. Eu acho lindo quem tem coragem de mostrar os olhos com toda aquela propriedade. Até porque eu não mostro os meus dois olhos. Eu tenho problemas com eles. E a Halli, teve uma época em que ela vinha trabalhar com algo que escondia a boca dela e ficavam somente os olhos à mostra. Quando eu perguntei o motivo, ela disse que tinha tirado os dentes do siso e como os olhos eram suas melhores características, tampou a boca sem medo. Aqueles olhos claros constrastando com aquela pele morena...não tinha como resistir. Eu tinha que ter aquela mulher, entende?

E como você fez?”

Acho que foi a mesma estratégia do Grimm, mas a chuva não me ajudou, mas sim o calor. Ela estava correndo no parque e eu estava correndo no sentido oposto e nos encontramos pra tomar um suco. E nisso eu chamei ela pra ir ao cinema e quando a levei em casa ela me chamou pra entrar.”

Ah sim.”

E a mulher que está te incomodando? Te chamou pra entrar?”

Sim, mas eu não entrei.” Ulquiorra respondeu surpreso.

E por que não???” Os dois homens perguntaram em uníssono.

Eu achei desrespeitoso. Ela mora sozinha e eu fiquei com medo de prejudicá-la de alguma forma.”

Os dois o olharam com uma espécie de pena misturada com admiração e depois de perguntar como ia a aula de dança e ele responder atenciosamente, os dois ficaram surpresos quando Ulquiorra perguntou porque eles não demonstram isso para as mulheres deles. E parece que funcionou, já que viu uma defesa inflamada de ambos quando as mesmas pareciam em perigo.

Ulquiorra não conseguia se desligar da cena e se viu correndo até a casa da dançarina e no que lhe era possível gritou: “Claire, Claire, você está aí?”

Uma moça com voz de seda e aparentemente sonolenta atendeu a janela. “Ulquiorra, o que está fazendo aqui?”

“Você ainda quer que eu entre?”

A moça sabia que ele era complicado e diferente, mas se sentia atraída profundamente por aqueles olhos e querendo ou não, Claire gostava de um bom desafio.

“Entra. A porta tá aberta pra você, estava te esperando.”


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Notas finais do capítulo

Ok, pra quem não gostou do Aizen com a Hanimori, deixa eu explicar. O mesmo diz no mangá que domina tanto a mente dela que só tem uma maneira de quebrar essa dominação que é matando a menina. Por favor, todos tem mais de 18 anos. Aizen já é o satã e pedofilia é algo sobre o qual eu não escrevo, então ele não tem isso no currículo. Achei que a relação dominador/dominado seria interessante colocar e não acho que alguém com o sexapeal de Aizen se daria o luxo de um relacionamento com altos e baixos. Seria com alguém que lambe o chão onde ele pisa, no mínimo e a Hanimori é assim. Obrigada pra quem leu até aqui e deixa um comentário pra eu saber o que acharam.