-A Is For Alison, Not Amateur HIATUS TEMPORÁRIO escrita por G0mezTits, Becca Solace


Capítulo 7
Hanna - Hurt


Notas iniciais do capítulo

Hey guys. Eu o Gui nos revezamos nesse capítulo. Ele escreveu o começo e um pouco da metade, e eu escrevi o resto. Espero que gostem ^^
—-> Rebecca Solace <--



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Aria estava acabada, chorando prantos, e trancada em seu quarto.

TOC TOC TOC” – Filha? – Ella Montgomery, mãe da Aria, estava batendo na porta. – Abre a porta, vamos conversar!

– Me deixa em paz, mãe! – Aria respondeu as lágrimas, jogada na cama.

Tweet Tweet” Aria havia recebido uma mensagem de Hanna.

“Aria, eu preciso da sua ajuda, SUPER SOS!”

Aria jogou o celular de lado, e voltou a chorar com a cabeça no travesseiro.

...

– Por que será que a Aria ainda não respondeu? – Eu estranhei, Aria sendo Aria responderia as mensagens em um estalar de dedos. – Argh! O que eu vou fazer?

Eu estava com um super problema, -A tinha voltado a me mandar mensagens.

“Lipo? Sério, Hanna?

–A”

Eu nunca fiz isso, nunca tirei minha gordura! Mas a Ali me ajudou a emagrecer.

(FLASHBACK ON)

– Hanna!?! Comendo de novo? – Alison olhou para Hanna com um olhar de reprovação.

– Alison... O que foi? Não posso nem mais comer? – Hanna disse com uma lágrima escorrendo em seu rosto.

– Hanna, eu quero te ajudar! – Alison com um olhar malicioso.

(FLASHBACK OFF)

Essa ajuda foi mais uma forma de suicídio! Eu fiz isso por um ano, toda vez que comia demais, colocava pra fora. Alison até me deu uma escova, não sei se ela estava me zombando, ou me ajudando de verdade... Sendo Alison, se espera tudo!

BARULHO DE POLÍCIA

Hanna desceu as escadas correndo, abriu a porta, e lá estava sua mãe saindo do carro de polícia algemada, e a vizinhança inteira olhando.

– Mãe! – Hanna gritou meio constrangida e desconfortável. – O que aconteceu?

– Por favor, Srta. Marin? – O policial perguntou para Hanna. Ela assentiu. – Vamos entrar?

– Ok. – Hanna o levou até dentro de sua casa, e Ashley, sua mãe atrás.

– Sua mãe foi pega dirigindo sobre álcool e drogas no corpo. E nós achamos um saquinho de maconha em seu carro. – O policial disse a Hanna.

– O quê? Mãe! – Hanna estava quase caindo, isso nunca havia acontecido com sua mãe, mas por que agora?

– E ela tentou subornar um policial, o que é inaceitável! – Ele disse engrossando a voz. – Você tem pai? Algum responsável? Se não ela permanecerá na cadeia por 24 horas!

– Eu tenho meu pai, mas eles são separados! – Hanna disse já chorando.

– Você tem contato com ele?

– Acho que s... – Ashley a interrompeu.

– Ele está na cida...de. Com a noivinha filha da put* dele, aquela vaca roubou ele de mim! Eu vou acabar co... – Ashley desmaiou.

...

Lá estava Hanna, o policial de Rosewood e Sra. Marin sendo levada para ser atendida por um médico.

– Por que ela não está acordando? – Hanna disse caindo em prantos. – POR QUÊ?

Hanna foi segurada por um policial enquanto Sra. Marin era atendida por um médico. Eles ficaram esperando por 1 hora.

– Desculpa a demora, Srta. Marin! – Wren, era médico que estava a atendendo, mas Hanna nem sabia da relação de sua melhor amiga com ele. – Sua mãe, certo? Ela ingeriu muita bebida, e alguns tipos não tão conhecidos de drogas... No momento ela está tomando glicose, e terá que passar a noite aqui.

– Ela está acordada? Eu posso vê-la? – Hanna disse com um pouco de esperança em sua voz.

– Não, ela não está acordada, desculpe! Mas sim você pode vê-la. – Wren a levou até a cabine.

– Por que ela está algemada? – Hanna perguntou frustrada.

– O policial avisou-me que a fiança de sua mãe não foi paga, portanto ela terá que ficar algemada enquanto estiver aqui! – Wren apontou para um homem. – Mas ele ficará vigiando, então qualquer coisa, pode ir falar com ele.

Hanna nem esperou Wren terminar de falar, apenas foi, em direção do suposto policial.

– Boa noite, Srta. Marin! Detetive Darren Wilden! – O detetive falou com um sorriso irônico em seu rosto.

– Mas por quê? Por que ela está algemada? Ela está praticamente morta ali! Como vocês podem fazem isso? – Hanna exclamou chorando e gritando.

– São as leis! Ou a senhorita as respeita, ou também será algemada. – Wilden olhou sério para Hanna e sussurrou. – São as minhas leis!

Hanna correu de volta para sua mãe. E decidiu pedir ajuda para outra amiga.

“Spencer, você pode vir até o hospital para ficar comigo? Minha mãe está passando por problemas!

– Han”

Cinco minutos depois recebeu uma mensagem resposta.

“Agora não dá, desculpa. Chama a Em.

– Spencer”

Hanna suspirou frustrada e resolveu mandar mensagem para a Emily.

“Em, pode vir aqui no hospital? Aconteceram umas coisas.

– Han”

Dois minutos depois recebeu a resposta.

“Sem problemas, mas o que aconteceu?

– Em”

Logo respondi.

“Depois eu digo, apenas venha.

– Han”

Hanna sentou-se no banco ao lado da cama de sua mãe e pôs as mãos no rosto dela.

– Vai ficar tudo bem. – sussurrou, mais para ela mesma do quê para sua mãe.

...

Emily saiu de casa às pressas. Ao chegar ao hospital, deu de cara com quem? Maya St. Germain.

– Quando vamos parar de nos encontrar assim? – brincou Maya.

Emily riu.

– O que faz aqui, Maya? – perguntou.

– Meu pai bateu o carro. – respondeu ela tristemente.

– Ai meu Deus! Ele está bem? – perguntou Emily, preocupada.

– Está sim, quebrou uma perna, mas está vivo. E é isso que importa, certo? – Maya respondeu.

– É. – Emily confirmou. E então lembrou-se do que realmente viera fazer no hospital. – Tenho que ir.

E virou-se para sair, mas Maya a chamou.

– E você, o que está fazendo aqui? – perguntou.

– Aconteceu algo com a mãe de Hanna. – Emily explicou. – Não sei o quê foi. Ela disse que só me diria quando eu chegasse aqui.

Maya umedeceu os lábios.

– Tomara que não seja nada grave. – disse ela.

– Acho que não foi, Hanna não estava chorando nem nada assim. – disse Emily.

– Ok. Emily, tenho que ir, e vou deixar você ir também. – Maya disse, virou-se para sair e pareceu esquecer algo. Então voltou. Aproximou seu lábio do ouvido esquerdo de Emily e disse: - Mas eu sinto sua falta.

Emily se arrepiou e Maya deu um beijo em sua bochecha. E saiu porta afora.

Emily tocou sua bochecha e sorriu. Sentiu algo vibrar em sua bolsa.

"Você sabe do que eu sou capaz, né? -A"

Emily franziu o cenho, temendo o que ia acontecer. Antes que pudesse guardar o celular em sua bolsa, o mesmo vibrou, alertando uma nova mensagem.

"Conte para uma das vadias que você beija garotas, ou todos vão descobrir da pior maneira -A"


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. Quero reviews! E se puder, recomendações.