-A Is For Alison, Not Amateur HIATUS TEMPORÁRIO escrita por G0mezTits, Becca Solace


Capítulo 4
Aria - The New Teacher


Notas iniciais do capítulo

Hey dears,

Espero que gostem.

Kissus,

—--> Rebecca Solace <---



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Depois de receber várias mensagens minhas, Aria estava assustada. Tão assustada a ponto de olhar as outras cabines do banheiro antes de usar uma.

Depois de conhecer a nova amiga de Emily, Maya, Hanna e ela mostraram a Spencer as mensagens que eu enviei.

– É sério isso? – perguntou Spencer. – Todas nós vamos receber essas mensagens?

E então num passe de mágica, os telefones das três vibraram e tocaram.

“Vocês todas não, só as quatro cachorrinhas atrás da dona.

XOXO,

–A”

– Que legal, hein. – disse Hanna ironicamente.

– O que fizemos para merecer isso? – disse Spencer.

Aria suspirou.

– Sinceramente? Eu não sei.

Logo o sinal tocou e elas foram para a aula de Inglês do novo professor.

Ao entrar na sala e escolher a quinta carteira da segunda fileira à direita, Aria pendurou sua bolsa na carteira e sentou-se. Logo o novo professor entrou na sala.

Ele era extremamente lindo. Cabelos pretos, olhos azuis meio verdes. Alison, que estava sentada a frente de Aria, virou-se para ela apressada.

– GA-TO! – sussurrou.

Aria assentiu.

O professor escreveu na lousa: “Mr. Fitz”.

A aula logo acabou, mas Aria não pode deixar de reparar que o Mr. Fitz dava algumas ‘olhadinhas’ nela.

Aria foi a última a guardar seu material, e quando as amigas insistiram e esperá-la, ela logo as dispensou, não sabia o porquê disso, mas o fez mesmo assim.

Ao passar perto de Ezra, que estava em pé ao lado de sua mesa, ajeitando sua pasta, Aria derrubou o apagador do quadro, que caiu na mão de Ezra.

Ezra logo gemeu de dor.

– Ah, Deus! – gritou Aria. – Desculpe-me, Mr.Fitz.

Ezra sacudiu a mão rapidamente. Aria não sabia qual era a intenção dele ao fazer isso, mas resolveu deixar para lá.

– Mr. Fitz! – disse ela. – Deixe-me ver.

Quando ele finalmente parou de balançar a mão, Aria pode ver o ferimento. A mão esquerda estava vermelha e sangrava um pouco.

– Venha, vou levá-lo a enfermaria. – disse ela, já agarrando a mão do professor e levando-o a enfermaria.

– Não precisa. – disse ele. – Eu vou ficar bem.

– Eu insisto. – ela disse, e ele, percebendo que ela não ia desistir tão cedo, deixou que ela o levasse a enfermaria.

Ao chegar lá, perceberam que a enfermeira Lyndsay não estava.

– Ah, ela não está. Que pena, vamos embora. – Ezra disse e saiu andando. Aria segurou seu braço.

– Nem pensar. – ela disse. – Sente-se aqui e deixe que eu cuide disso.

Ezra sentou-se um pouco impaciente, enquanto Aria andava até o armário.

Aria pegou uma pomada para infecção, álcool em gel e faixa para enrolar em sua mão.

Aria cuidou de tudo rapidamente. Quando acabou, Ezra a olhou impressionado.

– Uau. – ele disse. – Que talento. Deixe-me adivinhar, quer ser médica?

Aria sorriu envergonhada.

– Na verdade, pretendo ser professora de inglês.

Ezra sorriu mais abertamente.

– E isso é incrível. – ele disse por fim.

Eles se levantaram para sair da sala, Ezra abriu a porta para Aria. E a mesma andou até a porta e a tapada acabou que tropeçou em algo, batendo contra o peito de Ezra, fazendo com que os dois caíssem no chão. Por pouco Ezra não bateu sua cabeça na porta.

– E isso... – Aria comentou. – É ser... Desastrada.


Ezra olhava para a boca de Aria. E então Aria tomou a iniciativa e o beijou.



Vocês provavelmente não vão querer saber os detalhes? Só posso dizer uma coisa, eles não transaram. Ezra logo reparou no que estava fazendo e forçou-se a parar.


– E isso não deveria ter acontecido! – disse Ezra, ofegante, arrumando os cabelos e as roupas.

Aria sentiu-se uma ponta de decepção.

– Quer dizer que... – ela começou. – Que você não gostou?

Ezra olhou para ela desconfortável.

– Não é isso. – ele disse.- É claro que eu gostei. É só que... Você é aluna, eu professor, eu posso ser preso e perder meu emprego se descobrirem!

Aria suspirou.

– Está bem, não contarei a ninguém. – disse ela, segurando a vontade de revirar os olhos.

Ezra deu um selinho nela.

– Obrigada. – e saiu apressado porta a fora.

Aria suspirou e pegou sua bolsa que estava jogada no chão. Arrumou os cabelos, as roupas e repassou seu gloss sabor cereja. Arrumou a enfermaria que estava um pouco bagunçada, e logo ouviu o sinal batendo, avisando que a terceira aula ia começar. Ela correu para a sala de Biologia. Ao sentar em sua carteira, Alison virou-se rapidamente para Aria.

– Onde você estava, sua vadia? – perguntou ela.

– Matando aula. – mentiu ela. – Não é óbvio?

Alison suspirou.

– Aria, hoje é o primeiro dia de aula e você nunca mata aula , só quando eu te obrigo.

– Mas eu estava, o.k? – disse ela, fingindo estar impaciente, sendo que na verdade estava surtando e torcendo para Alison cair nessa.

Alison revirou os olhos.

– Certo, vamos fingir que eu acredito. – e virou-se para frente no mesmo momento que o celular de Aria apitou.

“Tal pai, tal filha, não é mesmo? Ah, não, espera, os papéis se inverteram. Mantenha os olhos abertos, vadia ou seu segredinho pode ser descoberto logo, logo.

XOXO,

–A”

Aria arregalou os olhos, provavelmente lembrando-se do que seu pai fez.

(Flashback On) (N/Rebecca: Não sei se é assim nos livros também, porque só vi a série, então, me perdoem, pessoas que leram os livros ^^)

Acontecera no sétimo ano. Aria e Alison estavam ‘fugindo’ de Mona, que as importunava.

Aria e Alison passaram por um beco, e lá, escondido, o Honda Civic marrom de seu pai estava lá. Aria e Alison aproximaram-se para ver se tinha alguém lá dentro, e flagrou seu pai, Byron Montgomery, aos beijos com uma moça de vinte e poucos anos.

Então Byron a viu, mas antes que pudesse chamá-la ou algo assim, Aria saiu correndo chorando, com Alison em seu encalço.

Mais tarde, Byron foi ao quarto de Aria e implorou a ela que não contasse nada a sua mãe, pelo bem da família. Aria ficou um pouco hesitante, mas não queria que os pais se divorciassem, então aceitou.

(Flashback Off)

E então Aria pensou no que o pai pensaria dela, se descobrisse. Aria julgou o pai durante meses por tal atitude. E então decidira esconder.

Mas o que ela mais conta, é que eu guarde seu segredo. Mas ela devia saber, que segredos não morrem com a pessoa, alguém acaba descobrindo. E quando essa pessoa, que no caso sou eu, descobre, ela conta a alguém.

Acho melhor a vadia anã ficar de olhos abertos. Melhor nem dormir a noite.

XOXO,

–A


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Notas finais do capítulo

Quero reviews!



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