Foi Na Mansão Dos Malfoy... escrita por Sensei, KL


Capítulo 17
Escondendo o sangue


Notas iniciais do capítulo

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH Ganhei uma recomendação! Isso! ~le eu fazendo dancinha estranha~
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(Também pudera, depois do meu desespero capítulo passado! kkk)
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Muito abrigada liinda de bonita Ella Salvatore, como diria minha prima Andrezza, você é a gata da balada! kkkkkkk
Obrigado pelos comentários gente, vocês fazem essa fic andar para frente!
Então gente, levando em conta que hoje a tarde e amanhã inteiro vou ficar sem net tô logo postando bem cedo. Então, aproveitem o capítulo bruxinhas!
Beijooos



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PDV Lyra

Dumbledore estava analisando a gata, estávamos todos meio surpresos, Lockhart ficava falando altas teorias sobre o que matou a gata enquanto Harry, Hermione, Rony e eu ficávamos sentados, afastados de toda agitação.

-A gata não está morta Filch. –Dumbledore falou por fim fazendo Lockhart calar a boca. Graças a Deus.

-Não? Então por que ela está assim toda dura e fria? –Ele perguntou entre soluços secos.

-Ela foi petrificada. Mas ainda não sei por quem.

Filch lançou um olhar em nossa direção e apontou para Harry.

-Foi ele! Foi ele! –Falou com a voz repleta de malícia.

O próximo minuto foi todo do Filch gritando que a culpa era do Harry e ele tentando se defender, até que Snape interrompe.

-Se me permite diretor. –Ele falou pedindo a palavra.

Dumbledore acenou que sim.

-Talvez Potter e seus amigos simplesmente estivessem no lugar errado na hora errada. -disse ele com desdém como se duvidasse do que dizia. - Mas temos um conjunto de circunstâncias suspeitas neste caso. Por que é que estavam no corredor do andar superior? Por que não estavam na Festa do dia das Bruxas?

Harry, Hermione e Rony começaram a falar ao mesmo tempo sobre a festa de aniversário do Nick. Balancei a cabeça negativamente.

-Calados! –Gritei. Todos me olharam. –Estávamos no aniversário de morte do Nick-quase-sem-cabeça, conheci muitos fantasmas que podem confirmar nossa presença lá. –Expliquei.

-Mas por que não foram para a Festa logo depois? Por que ir por aquele corredor? –Snape perguntou agora olhando para mim, os olhos faiscando para me pegar na mentira, não iria dar esse gostinho.

Harry, Rony e Hermione notaram que eu cuidaria de tudo e ficaram calados.

-Hoje é o aniversário de doze anos da Rose e eu arrastei o pessoal para mostrar o presente que eu compre para ela. –Falei fazendo um gesto displicente.

-Sem jantar?

Dessa vez ele me pegou.

-Eu... Eu achei que eles conseguiriam aguentar mais alguns minutos. –Há chupa essa.

-Ainda assim é muito suspeito. –Snape falou com uma expressão de desagrado.

Snape e Mcgonagall começaram a discutir sobre a culpa ou não culpa de Harry nesse caso, até que Dumbledore deu sentença.

-Inocente até que se prove o contrário.

Alguns minutos depois do Filch ficar discutindo que queria que alguém fosse responsabilizado nós conseguimos sair daquela sala, no andar de cima entramos na primeira sala de aula escura que encontramos.

-Vocês acham que eu devia ter falado da voz? –Harry perguntou.

-Não, você fez certo. –Falei.

-Ouvir vozes que ninguém mais ouve não é um bom sinal, até no mundo da magia. –Rony explicou.

-Vocês acreditam em mim não é? –Ele perguntou angustiado.

-Claro que sim. –Rony concordou. –Mas tem que admitir que... É estranho.

-Eu sei que é! O que foi aquilo, aquela pichação de sangue, essa coisa de Câmara secreta...

-Um dos meus irmãos contou uma história sobre isso uma vez. –Rony explicou.

De repente ouvimos algumas badaladas pelo castelo.

-Já é meia-noite, temos que ir. –Hermione falou.

Eles iam saindo, mas puxei Harry e Mione pelo braço.

-Esperem! –Pedi. –Sei que é muito tarde e estão cansados, mas ainda temos uma coisa para fazer.

Eles me olharam confusos. Rony foi o primeiro a perceber.

-O aniversário da Rose. –Ele disse.

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Estávamos no salão comunal esperando Fred e Jorge.

-Onde está? –Perguntei quando um deles desceu.

-Vem Jorge.

O outro desceu as escadas trazendo um bolo pequeno.

-Vamos. –Nate falou sorrindo.

Permiti a entrada dos garotos no dormitório feminino. Fomos eu, Harry, Rony, Hermione, Fred, Jorge e Nate. Entramos no quarto onde Rose estava de um lado para o outro.

-SURPRESA! –Falamos todos ao mesmo tempo.

Ela olhou para nós e ficou parada por um segundo, logo depois um sorriso se espalhou no seu rosto, seus olhos ficaram molhados e ela começou a chorar.

-Obrigada. –Ela suspirou.

Eu e Nate a abraçamos.

-Você merece. –Falei.

Depois de tudo o que aconteceu hoje era bom dar um tempo de tudo e curtir uma horinha com as pessoas que eu amo.

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PDV Rose

Lyra me deu um beijo na bochecha e saiu do quarto onde minutos atrás todos comemoravam meu aniversário, as minhas colegas de quarto estavam voltando a dormir, eu sentei na minha cama olhando fixamente para a porta.

-Você não vai dormir? –Uma delas perguntou.

-Daqui a pouco Mandy. –Falei sorrindo.

Ela virou e foi dormir, olhei para a cama ao lado da dela, a cama de Gina... Vazia. Quando era mais ou menos uma e meia da manhã eu já estava sonolenta e a porta se abre, no escuro ela entra e fica parada olhando para mim, acendi uma luz fraquinha para não atrapalhar o sono das outras.

-Gina? –Chamei.

Olhei para ela, suas roupas estavam um pouco meladas de uma coisa escura, acho que era sangue.

-Rose. –Ela falou com uma voz fraquinha.

-Você se machucou? –Perguntei baixinho chegando perto e a analisando.

-Eu não sei... Eu... –Ela parecia confusa. Não havia condições de conversa agora.

-Venha, vá tomar um banho.

Ajudei-a tirar a roupa, pois ela parecia um pouco estranha, logo ela saiu do banho com seu pijama e deitou na cama.

-Boa noite. –Falei.

Mas ela já estava dormindo. Fui até o banheiro e peguei as roupas dela, era realmente sangue, olhei para a silhueta escura da minha melhor amiga e fiquei angustiada, joguei as roupas na água e tirei as manchas de sangue para que ninguém fizesse perguntas. Ela disse que enterraria um corpo por mim, também faria isso por ela.

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PDV Nate

Os dias depois do ataque foram estranhos, ninguém falava de outra coisa que não fosse isso e Filch vivia a andar por aquele corredor como se esperasse que o culpado voltasse à cena do crime, um horror. Gina pareceu particularmente afetada com toda a história.

-Ela realmente gostava de gatos. –Rony falou.

Num jantar alguns dias depois ela apareceu lívida e com uma cara triste.

-Mas você nem chegou a conhecer Madame Nor-r-ra direito – disse Rony animando-a. - Francamente, estamos muito melhor sem ela. - Os lábios de Gina tremeram. – Coisas assim não acontecem todo dia em Hogwarts - tranquilizou-a Rony. - Vão pegar o maníaco que fez isso e mandá-lo embora daqui a hora. Só espero que ele tenha tempo de petrificar o Filch antes de ser expulso. Brincadeirinha... - acrescentou Rony depressa, ao ver Gina empalidecer.

Olhei para Rose esperando que ela achasse estranho o comportamento da amiga, mas ela estava fugindo do meu olhar.

Na quarta feira seguinte Lyra entrou na casa dos gritos, ela disse que era duas da tarde, veio me contar sobre a aula de História da Magia de hoje. Ela sentou na ponta da cama que estava cada vez mais arrumada numa posição de flor-de-lótus.

-Mas desde quando você presta atenção nessa aula? –Perguntei sentando na cama, a transformação desse mês estava muito difícil, você acha que a cada ano eu me acostumo mais? Doce engano. É sempre pior que o outro.

-Ninguém presta! –Ela disse irritada. –Mas foi a Mione que abalou tudo.

-Como assim?

-Ela perguntou sobre a câmara secreta.

Olhei significativamente para ela.

-Está falando sério? Ele respondeu?

-Respondeu, contou toda aquela história sobre os criadores da escola e que Salazar Sonserina foi embora por ter um desentendimento...

-Eu conheço essa história, continua.

-Pois bem, dizem que ele havia construído uma câmara secreta que guardava um monstro que somente ele podia controlar, antes de ir embora ele selou a câmara para que somente seu herdeiro pudesse abrir. –Ela explicou.

-Então se a câmara está aberta quer dizer que o herdeiro de Sonserina está na escola. –disse.

-É o que todos estão achando. –Ela falou.

-Mas quem será? –Me perguntei.

-Essa é outra notícia. –Ela começou incerta.

-O que? –Perguntei curioso.

-Estão achando que Harry é o Herdeiro de Sonserina.

-Harry?!

-Também fiquei assim quando ouvi os boatos. –Ela falou.

-Onde ele está?

-Depois da aula de História da Magia vim direto para cá, o deixei com Rony e Hermione.

-Meu Deus, essas pessoas não tem mais o que inventar. –Falei balançando a cabeça negativamente. –Harry o herdeiro de Sonserina? Não mesmo.

---

Mais tarde eu entrei no salão comunal da Grifinória, Rony estava terminando um de seus deveres, mas parecia irritado e Hermione lia um livro.

-O que foi Rony? –Lyra perguntou.

-Ele brigou com o Percy hoje. –Harry respondeu.

-Ah.

-Onde você estava? Não o vi hoje nas aulas Nate. –Hermione perguntou.

-Eu... –Gaguejei.

-Ele foi ver como a mãe da Rose estava saber se ela se curou totalmente. –Lyra respondeu.

Hermione nos olhou desconfiada e fechou o livro, achei que ela perguntaria mais sobre isso, mas o assunto da câmara secreta estava tomando sua cabeça totalmente, graças a Deus.

-Mas quem será? Quem terá motivo para mandar todos os abortos e trouxas para fora daqui? –Ela se perguntou.

-Só tem uma pessoa que eu consigo pensar... –Rony falou sarcasticamente.

-Se você está falando do Draco... –Hermione começou, mas Lyra interrompeu.

-Não foi o Draco! –Falou firme.

Todos a olharam. Achei estranho ela ter tanta certeza.

-Como você pode ter certeza? Ele é da Sonserina, a família dele vem sendo da Sonserina a séculos, ele vive se gabando disso. –Harry falou.

-Eles podem ter passado a chave de pai para filho durante séculos. –Rony completou.

-Eles podem ter razão. –Hermione falou.

-Gente, Draco... –Lyra começou a falar, mas parou incerta, olhou para Harry. –Draco é um Black, a família Black vem sendo da Sonserina a séculos, mas não tem sangue de Salazar.

-Draco é um Black? –Harry perguntou surpreso.

Olhei de Lyra para Harry e vice-versa. Harry havia descoberto sobre Lyra ser uma Black, eu só não sei quando e nem como. Pensaria nisso depois.

-Mas e a família Malfoy? –Rony perguntou.

Lyra ficou subitamente calada.

-Não podemos saber. –Finalizei.

-Como vamos provar isso? –Harry perguntou.

-Há um jeito... –Hermione começou. –Vai ser difícil e muito perigoso, sem falar que vamos quebrar umas cinquenta regras da escola.

-Eu nem sei o que é, mas já estou dentro. –Lyra sorriu marota.

-Nós precisamos entrar no salão comunal da Sonserina. Falar com Draco sem que ele perceba que somos nós. –Ela explicou.

-Mas como vamos fazer isso? É impossível!-Rony falou.

Sorri arteiro.

-Ela quer usar poção polissuco. –Expliquei.

-Poção oque? –Rony perguntou.

-É uma poção que transforma você em outra pessoa, temporariamente. –Lyra explicou. –Francamente você não presta atenção na aula do Snape?

-Você acha que eu não tenho nada melhor a fazer nas aulas de poções que olhar para Snape? –Ele perguntou arqueando a sobrancelha.

Não pude evitar uma gargalhada.

-Mas onde você vai encontrar a receita? –Lyra perguntou.

-Tem um livro chamado “poções muy potentes”. Mas está na seção reservada.

Este é o maior problema, para conseguir um livro na seção reservada é preciso assinatura de um professor.

-Acho - disse Mione. - que se fizermos parecer que só estamos interessados na teoria, talvez haja uma chance...

-Ah, qual é, nenhum professor vai cair nessa - disse Rony.

-Teria que ser muito tapado... –Falei.

Harry e Lyra se olharam e pareceram estar iluminados de repente, provavelmente tiveram a mesma ideia.

-Conheço a pessoa perfeita. –Lyra sorriu maliciosa.


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Notas finais do capítulo

RECOMENDEM PLEASE!
Para quem deixa review:OBRIGADA! Amo vocês Suas lindas *-*
Para quem não deixa por que não tem perfil: Tudo bem, eu perdoo.
Para quem não deixa por preguiça:Gente, o dedo não vai cair, faz esse esforcinho vai, por favor?
BEIJOOOS LIINDAS *----------*
Câmbio e desligo