Nóxus: A Nova Esperança(Fic Interativa) escrita por G A Garcia


Capítulo 6
Hologramas


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, aqui está. Mais um capítulo desta fic que segungo vocês é boa mais que eu acho que só metade dela(a parte da Cell-chan) é boa. Mais fiquem com o cap e nos vemos nas notas finais. por favor as leiam pois hoje elas são muito importantes.



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P.O.V Christofer(Chris a partir dos próximos)

Bem por onde começar... Acho melhor dizer onde estou. Não é um local muito chique nem nada, acho que se não me engana é a parte menos urbana do Reino. Adoro ficar aqui e passear com o Kenny, pois as pessoas desta parte não são tão apegadas à tecnologia assim como eu e minha família.

  –Mestre Chris? – Me chamou o meu robô nanico que por sinal é meu único amigo. É eu sou um for ever alone ha ha

 –Kenny quantas vezes eu tenho que fala? Me chame apenas de Chris. Mestre Chris é estranho e me faz parecer um cara arrogante.

 –Perdão M... – O olhei com uma cara de quem iria tirar todos os parafusos dele e joga-lo para a reciclagem  - Chris...

 –Assim tá muito melhor Kenny! – Sorri feliz – Mais o que você quer me dizer?

 –Bem... Para onde nós estamos indo? – Mesmo possuindo uma voz quase que indiferente, pude perceber um tom de preocupação.

 –Quem sabe? Onde a “quest” que estamos fazendo no momento nos levar.

 –Chris, você acha que estamos em um tipo de jogo? – Ai ai robô lerdo.

 –Você não sabe o que é metáfora não Kenny? – Ironizei.

 –Metáfora: é a palavra ou expressão que produz sentidos figurados por meio de compa... – O interrompi antes que ele começasse com seu discurso interminável sobre a definição de metáfora.

 –Foi uma pergunta retórica! Você por acaso sabe o que é uma pergunta retórica? – Merda eu tenho que começar a calar a minha boca...

 –Retórica é a arte de usar uma linguagem pa... – Ele faz uma pausa – Isso foi outra pergunta retórica não é?

 –Mais é claro! Eu sei o que é retórica e não preciso que ninguém me explique!

 –Certo Chris, mas agora me explique o porque de você ter usado aquela metáfora.

 –Olhe Kenny é mais ou menos assim: em um jogo de RPG você recebe várias “quests” e “side-quests” e elas normalmente, lhe indica um caminho por onde deve seguir, mesmo não sabendo para onde este caminho irá o levar. Entendeu agora?

 –Agora sim, senhor – Ele diz com um ar de contentamento.

 –Mais Kenny, acho que nós deveríamos ir até... – Antes de eu conseguir terminar a frase nos deparamos com uma senhora tendo sua bouça de mão roubada por um homem encapuzado – Vamos, não podemos deixar isso acontecer! – saí correndo, enquanto Kenny ativa o seu modo de combate e da um tiro que vira uma corda e prende o ladrão, chego no mesmo instante o levantando e pegando de volta a bouça da senhora – Que isso o sirva de lição para que nunca mais roube!

Eu apenas o largo e vou em direção da senhora. Devolvo sua bolça e ela me retribui falando muito!

 –Muito obrigada! À você senhor robô, por ter amarrado o ladrão e à você garoto por ter se arriscado e corrido atrás do ladrão – Diz a senhora que ao meu ponto de vista deveria ter em torno de uns 75 anos, pois já tenha muitas rugas e usava roupas que ninguém mais usava.

 –Não foi nada senhora, eu e Kenny adoramos ajudar os outros – Dou um sorriso largo.

 –Kenny? Diga meu garoto, por qual motivo você deu este nome ao robô? – Pergunta com uma cara de quem ta escondendo alguma coisa séria.

 –Não tem nenhum motivo em especial senhora, eu apenas não suportava o fato dele não ter um nome e atribuí este a ele.

 –Entendi. Olhe meu jovem, sei que não é muito mais tome este cartão – Ela me entregou um cartão holográfico – Assista-o e você irá entender o que porque de eu lhe entregar isto – Ela sorri e vai embora.

 –Que esquisito isso... bom mais vamos ligar e ver no que vai dar.

Quando liguei o holograma de um velho barbado, com o corpo todo enrugado que tava com um roupão esquisito, ele até parecia ter saído de um daqueles livros de bruxos e essas coisas ha, ha.

 –Olá. Se estiver ouvindo isto, significa que você é Christofer Mc Aine mais conhecido como Chris, e acaba de salvar uma velha de um ladrão. Se quiser ter aventuras equivalentes por uma vida inteira e derrotar as Trevas, venha até o Hotel Digital World quarto 372 no quarto andar até as 15:00 horas, para que eu possa explicar isso melhor.

 –Interessante, acho que nós já sabemos para onde ir.

Do nada o cartão começa a dizer

 –Esta mensagem vai se alto destruir em 5, 4, 3,

 –CARALHO, PORRA, MERDA! –fico gritando, taco o cartão e saio correndo junto com o Kenny.

Fiquei abaixado esperando o cartão explodir, mais acontece que o cartão não explodiu e eu paguei mico diante de todas as pessoas que estavam ali no momento presente

 –Kenny me da cobertura aqui!

 –É pra já senhor! – Kenny jogou meio quilo de chantilly na minha cara.

 –ERA PRA VOCÊ TER DISTRAÍDO AS PESSOAS ENQUANTO EU FUGIA, E NÃO JOGADO COBERTURA DE BOLO NA MINHA CARA! – Falo de um jeito como nunca falei antes – Mais deixa pra lá, vamos logo aos Hotel que já é uma hora e ele fica um pouco longe

 –Certo Senhor.

Com isto fomos até o local marcado, estava muito cansado de ter corrido tanto! Subi até o quarto andar e pude ver que tinha um garoto que já havia visto antes entrando justamente no quarto que eu deveria ir. Fui andando e cheguei, hesitei a entrar por não saber o que me esperava, foi quando Kenny me disse

 –Senhor, eu sei que o que está atrás desta porta pode ser algo assustado. Mas se é isso que você quer, deve entrar agora sem se arrepender.

 –Obrigado pelas palavras de conforto Kenny, vamos entrar.

Eu peguei na maçaneta e girei esperando o pior. Mais o que encontrei foi só um cara que tinha só um cara com pinta de fodão e o garoto que eu tinha visto entrar a alguns minutos em um clima meio que os dois querendo se matar.

 –Quem são vocês, e o que estão fazendo aqui? – Perguntei tentando parecer o menos suspeito possível.

 –De que interessa para você? – Retrucou o com pose de fodão.

P.O.V Lunna Ribeiro

Olhe, não sou muito boa com este negócio de narrar. Mas se tenho que fazer, tenho que fazer né. Eu estava em casa como de costume, cuidando de meus dois irmãos, Anne e Peter. Eles estavam jogando algum jogo que eu não conheço, admito que pode se dizer que sou noob quando o assunto é games, mais se o assunto é música é comigo mesma.

 –Hey meninos, eu vou sair um pouco. Então se comportem que daqui a alguns minutos eu estarei de volta – Falei pegando a minha bolsa e indo em direção a porta

 –Certo Lunna – Os dois disseram em coro

Saí e fui ao centro do reino passear um pouco, pois estava sentindo que hoje iria acontecer algo muito importante e queria antes que acontecesse seja lá o que for, eu aproveita-se a cidade.

Passei por muitos locais interessantes, como uma loja de músicas que vendiam músicas criadas pelos “selvagens”, não gosto do me referi-los assim, mais não tinha outra maneira de falar. Depois fui a uma feira de avanços tecnológicos. E eu não acredito nas coisas que eu vi, tinham tantas coisas que não tem nem como comentar só uma. Assim que sai da feira, eu voltei para casa, deixei minha bolsa em cima da mesa e percebi que tinha uma mensagem em holograma em cima da mesa. Peguei a mensagem e fui aos meus irmãos pra perguntar o seria isto, ou melhor, quem deixou e pra quem deixou.

 –Crianças, pra quem é essa vídeo mensagem? – Pergunto meio distraída olhando para a tela e para o botão que parecia ser um leitor de digital.

 –O moço que bateu na porta disse que era para você, e não conseguimos acessar para saber do que se tratava- disse Peter olhando fixamente para a televisão jogando um jogo e Anne estava assistindo ele.

 –Bem, se é para mim – apertei o botão, ele leu minha digital e apareceu um homem velho e barbudo, que até parecia sair de um livro sobre bruxos que começou a falar.

 -Lunna Ribeiro filha de um guerreiro do reino Norte e uma civil do rino do Sul, você possui um grande dever pela frente. Muito maior que a maioria das pessoas jamais terão, e por isso, peço que venha ao Hotel Digital World quarto 372 no quarto andar até as 15:00 horas e se você estiver preocupada com seus irmãos, não se sinta. Eles já são bem grandes e sabem cuidar de si mesmos assim como você sempre cuidou se si mesma e de seus irmãos.

 –O... O que isso quer dizer? – Estou meio confusa ainda...

 –Irmã – Peter pausou o jogo – Quer dizer que você foi escolhida para ser uma heroína e você deve ir – Disse ele com uma cara muito séria, como eu nunca havia visto antes.

 –Eu concordo com ele, e você sabe muito bem que eu concordar com ele em algo que não seja sobre jogo é complicado não é? – Acrescentou Anne – Além do mais, como o velhote disse, nós sabemos nos cuidar e vai ficar tudo bem – Esses dois sempre me fazem ficar com lágrimas nos olhos

 –Esta certo, se vocês tem tanta confiança nisto eu vou acreditar e ter confiança também – Falei quase chorando.

 –Mais irmã, você vai precisar de uma arma se quiser salvar o mundo – Falou Peter com um entusiasmo.

 –Eu posso usar os meus poderes para criar algo, que tal?

 –Pode ser uma boa ideia – Falou com uma cara de inveja por causa de minhas habilidades

 –Está muito boa a conversa, mais se eu quiser chegar a tempo é melhor eu sair logo – Abracei os dois, escorreu algumas lágrimas em meus olhos e fui ao Hotel.

Chegando lá meio que quase em cima da hora, eu subi pelas escadas correndo e entrei no quarto. E o que vi foi um garoto de pele clara uma blusa fina branca que vem até os punhos, por baixo de uma preta alinhada e presa em botões, com uma calça do mesmo tom com uma corrente presa do lado direito, e a barra dobrada para fora, e botas do tom azul petróleo que faziam par com o chapéu azul, brigando com um garoto de cabelos lisos e castanhos jogados para trás, olhos castanhos claros, corpo atlético e usando uma camisetas gola V e calça jeans e um tênis e um garoto de canto com uma pele bronzeada, olhos castanhos, cabelos cinzas e curtos, uma blusa branca de manga comprida, uma calça comprida e tênis de bico redondos e azuis com um robô branco de acho que meio metro de altura.

 –O que está acontecendo aqui? – todos direcionam o olhar para mim e o de gola V fala

 –Pois é, parece que o G não queria falar só comigo mesmo – Ele fala com um expressão de insatisfação, mais também um ar de alívio na sua voz.

 –G por acaso é um velho barbudo? – Diz o de cabelo cinza parecendo estar com sono, mesmo ainda sendo 15:00 horas da tarde.

 –Sim é ele mesmo – O de chapéu respondeu.

 –Mais, por que ele chamou a todos nós aqui? – Perguntei achando que alguém sabia mais do que eu.

 –Isso eu mesmo posso explicar – O velho que apareceu no Holograma abria a porta e entrava no quarto.

 –SEU MALDITO, POR QUE MANDOU UMA MENSAGEM HOLOGRAMA QUE SE AUTODESTRUIA PARA MIM? – Gritou eufórico o garoto de cabelo cinza

Dou uma risadinha fraca por conta do grito eufórico do garoto

–Isso foi algo que imaginei que faria você se interessar mais para vir para cá – Diz com um sorriso meio estranho – Bem, mudando de assunto. Vocês foram chamados aqui, pois tem um destino em comum que vocês não sabem, e que explicarei melhor daqui a pouco, claro se vocês aceitarem vir comigo – Falou como se já soubesse a resposta de todos nós.

 –Bem, não tenho nada melhor para fazer então, aceito – Falou o de gola V.

 –Eu preciso encontrar meu pai, aceito – Respondeu o de chapéu de um jeito determinado.

 –Eu e Kenny estamos testando viver de modo diferente, por isso aceitamos – Disse o de cabelo cinza, como se tudo isso fosse um jogo, o que me fez lembrar um pouco de meu irmãozinho Peter.

 –Já vim até aqui, não vou voltar agora – Respondi lembrando do que meus irmãos disseram.

 –Ótimo – Sorriu - Agora que aceitaram. Vamos as apresentações, podem me chamar de G, minha idade não vem ao caso mais a de vocês por favor me digam – Comentou o velho.

 – Sou Christian Ballen, 18 anos – Fala o de gola V

 –Meu nome é Christofer McAnie, 15 anos. Mais por favor me chamem de Chris apenas certo? – Diz o de cabelo cinza – E este aqui é Kenny, meu robô e melhor amigo – Conclui.

 –Me chamo Lunna Ribeiro, tenho 14 anos – Disse meio acanhada.

 –Eu sou Megami Aichi, 16 anos – Disse por último o de chapéu.

 –Muito bem, se afastem. Abrirei um portal, e quero que entrem nele, quando chegarem lá explicarei melhor as coisas – G falou pegando um cajado que estava aparentemente dentro de seu jaleco e batendo no chão, o que faz abrir um portal giratório roxo.

 –Por favor entrem no portal – G disse em um tom natural.

E assim fizemos. Quando entramos nós fomo para um lugar extremamente branco com um galpão, 2 portas uma em cima do galpão e uma do outro lado, 6 pessoas um pouco no centro e G estava em cima do galpão.


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Notas finais do capítulo

Hoje, como já apareceram todos os personagens quero fazer uma interatividade com vocês leitores. mesmo que não tenham criado a ficha de vocês. É o seguinte, no próximo episódio iremos separas 5 grupos de 2 pessoas em cada grupo e quero que vocês me digam quem vai ficar com quem nestes 5 grupos, por favor escrevam de todos não só do seu certo? E a outra coisa é que como todas as fichas falaram que querem românce quero fazer uma enquete de quem vai ficar com quem. é só escreverem depois de me responderem a primeira pergunta o porque da dua escolha de por exemplo o Christofer com a Beatriz(SÓ UM EXEMPLO) certo? Ok o próximo sai quando os votos estiverem bons e eu e a Cell-chan tivermos decidido quem fica com quem nos grupos e no romance baseado na enquete(que é feita pelo review mesmo)