Sob Medida escrita por Bells


Capítulo 8
Brigas de bar


Notas iniciais do capítulo

Eu não morri, estou vivinha da vida! Mas, eu devo algumas explicações para vocês por causa do meu sumiço. |1. Escola - Minha última semana na escola foi uma correrria tão grande que não imaginam, eu tive ataques de pânico (um pouquinho) por causa que tive que acusar a mulher na frente da escola e na quadra, então pensem no meu nervossisimo, não consegui nem dormir. 2. Sem tempo/criatividade - Mesmo tendo passado por tudo, fiquei meio que sem tempo para escrever e minha criatividade tinha me abandonado para essa fic. 3. Eu dei prioridade para minhas duas outras histórias - Eu escevi então para Superstições (fazia quase 2 meses que não atualizava) e para a do P.J. 4. RPG - Eu meio que fiquei viciada nele, então não me culpem. | E mais algumas coisas por ai, que se eu for falar vai demorar muito.
Enfim, o importante é que estou aqui de volta com maisum capítulo especial para vocês, eu não revisei porque se fosse fazer isso provavelmente eu iria achar defeito no capítulo e teria que refazer tudo novamente então se encontrarem erros, por favor, me avisem.
Boa Leitura!

ps. QUERO AGRADECER A LINDA E BELA DA BIAALVEZ POR TER RECOMENDADO A HISTÓRIA, ME DEIXOU SUPER FELIZ! PRIMEIRA RECOMENDAÇÃO O/ Capítulo para você, sua linda!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/360944/chapter/8

Aquela foi a pior ideia que Dean pudera ter em sua vida e que me envolvia. Pior até mesmo daquela vez que ele insistiu que todos pulassem de um penhasco direto para o mar, quando viajamos.

Sem dúvida, a ideia de me levar para um bar cheio de bêbados, se esfregando um aos outros, cheiro de cigarro para todos os lados e música de péssima qualidade não foi nem de longe uma boa ideia.

E eu ainda me pergunto como eu pude cair nessa, e vir para neste bar idiota.

Espera, lembrei. Foi um motim contra mim, e até minha melhor amiga decidiu entrar nessa onda e me fazer sair de casa vindo para esse bar odioso. Sinceramente, depois dizem que sãos meus amigos.

O caso era que eu estava sentada em um dos bancos do bar bebendo água, já não conseguia nem sentir o cheiro de cerveja senão eu vomitava – sempre odiei cerveja, parece urina – olhando para os lados e procurando uma saída próxima caso houvesse algum incêndio, algum assassinato. Mas é claro, que o bar tinha três saídas e três entradas e todas elas estavam sendo guardadas por seguranças maiores do que um armário. Eu tinha medo de chegar perto deles.

Por fim, dou mais um gole de água e faço outra varredura no bar procurando por algo que me deixasse com menos tédio, mas tudo o que eu encontrava era caras se agarrando com vadias, cervejas passando de mão em mão, caras se esfregando com vadias e cervejas passando em mão em mão... Ah! E música de péssima qualidade, se é que aquilo poderia ser considerado música.

Reviro os olhos pensando seriamente de desmaiar naquele momento, mas lembrei de que iriam achar que eu desmaiei porque estava bêbada e iriam me deixar naquele lugar mucufento até o amanhecer. Eu estava perdida.

Olho novamente e encontro Cléo conversando com alguns caras. Ela parecia bem feliz com eles, e eles pareciam se sentir do mesmo jeito. Cléo tirou uma mexa de seu cabelo para trás enquanto ria e eu revirei os olhos, ela estava a fim dele. Minha amiga sempre foi a descolada na escola, ela era popular, linda e todos os garotos a queriam e todas as garotas a odiavam/veneravam. Sempre tinha notas boas, namorava os caras mais cobiçados e mesmo assim era minha amiga e sempre me defendia daqueles idiotas que queriam encher o saco.

Não que eu sofresse na escola, mas sempre tem aqueles garotos idiotas que só porque não conseguem te pegar ficam irritando até a morte – ou até conseguirem o que querem. E bem, ela acabava mandando todos pastarem, já que eu não gostava de ser grosseira com os outros.

Em todo o caso, Cléo sempre soube encantar os homens de um jeito que até eu ainda me surpreendia. Eles sempre estavam na dela, mesmo dizendo que não queria nada com eles. Quando conheci Emanuel, achei que ele estava a fim de Cléo, porque todos ficavam, mas incrivelmente ele ficou a fim de mim... E isso foi um choque para todos.

Mas não vamos falar do safado sem vergonha.

Virei meu rosto para o outro lado e dei de cara com Dean rodeado de menininhas. O mundo sinceramente estava fazendo um complô contra mim, já que os meus dois amigos estavam rodeados e eu sozinha bebendo água. Enfim, Dean estava jogando seu charme para todas e as bestas, aposto, que estavam se achando as especiais. Elas são tão previsíveis.

Quando conheci Dean, eu o odiei no mesmo instante. E sinto que foi reciproco esse fato, porque nós passamos as férias inteiras provocando um ao outro, mesmo que só a gente soubesse disso. O caso que eu deixar ele morar na minha casa, deve ter sido uma surpresa para todos já que na época tínhamos declarado guerra, porém, não me arrependo de ter deixado morar em casa afinal ele, mesmo que de uma forma desajeitada, me ajudou nesses últimos dias – meses, mais precisamente – e eu lhe agradeço... Mas nunca irei dizer isso em voz alta, seu ego já é inflamado o suficiente.

Não suportei ver o óbvio mais do que alguns minutos e me virei para frente para terminar de beber minha água e encontrei um dos barmen na minha frente me olhando com um sorriso enquanto limpava um copo em sua mão.

– Olá! – Ele diz alto para sua voz sobressair à música.

– Oi. – Digo tomando o resto da minha água.

– Eu vi você olhando para Dean... – Ele começa a falar se debruçando na bancada para não precisar gritar tanto. – Se eu fosse você não ficava tão esperançosa, ele não vale a pena.

– Oh, eu sei disso. – Digo com um sorriso.

Até o barman sabia que ele não valia nada, no requisito mulheres.

– Quer dizer que ele já te pegou? – O barman pergunta tirando seu sorriso no rosto.

– O que? Não, claro que não. – Eu começo a negar rapidamente. – Eu e ele nos conhecemos há algum tempo já, mas ele nunca “me pegou”... – Digo fazendo aspas nas duas últimas palavras.

– Ainda bem, pelo menos ele não pegou todas da cidade. – Ele diz dando de ombros e sorrindo. – Sou Jacob, mas pode me chamar de Jake.

– Prazer Jake. Sou Delilah, mas pode me chamar de Deli.

– Que nome diferente esse... – Jake diz. – Mas é bonito.

– Obrigada, eu acho. – Rio se saber o motivo ao certo.

– Bem, quer mais uma dose de água? – Ele pergunta mostrando uma garrafa de água mineral.

– Sim, por favor.

– Você deve ser a única que toma água em um bar. – Ele comentou enquanto me servia.

– Eu não gosto de cerveja.

– Bem, se você não gosta da principal bebida do bar, porque veio?

– Fui obrigada... – Digo bebendo um longo gole da bebida servida. – Espera... Isso não é água.

– Não? – Ele perguntou com um sorriso debochado no rosto. – Acho que devem ter trocado as garrafas e colocado vodca no lugar da água... Desculpa! – Ele falou sem um pingo de remorso.

Revirei os olhos, mas não falei nada.

Sinceramente o que eu diria par ao cara? “Seu bastardo, você me impregnou com essa bebida dos infernos... Seu maldito, você me incendiou com essa vodca...” Não, eu não diria isso, além dessa frase ter ficado mega estranha.

Além do fato deu estar morrendo por causa do gosto da bebida que estava em minha boca, e a queimação que recém começava a passar em minha garganta. Eu sempre fui fraca para bebidas, nunca tinha o costume de beber em festas – a não ser um copo de vinho, no máximo – e também eu sempre ficava com “amigo da noite”, ou seja, eu curava a ressaca dos outros e eu os levava para casa em segurança. Não que eu reclamasse, na verdade sempre gostei, mas isso não me deixava ficar forte para bebidas.

– Não está brava comigo, Deli? – Jacob pergunta tampando a garrafa.

– Eu até poderia ficar com raiva, mas seria um desperdício de tempo... – Falo revirando os olhos e depositando o copo que até agora estava em minha mão, no balcão. – Então, eu prefiro ir embora mesmo. – Sorriu enquanto me levanto.

Ao me levantar do banco, fiquei perdida por um momento. Para onde eu iria agora? Gostava de ficar sentada no balcão porque lá não me irritavam com muita frequência, em relação se eu ficasse andando de um lado par ao outro. Porém, eu não daria um gostinho para Jacob voltando lá... O que ele me daria na próxima? Cocaína?

Segui em frente mirando uma saída, aquele bar tinha ultrapassado os limites que eu poderia suportar em uma noite e tudo o que queria era ir para casa dormir e esquecer tudo. Porém, antes deu alcançar a saída, um braço me deteve. Virei-me rapidamente para amaldiçoar o cachorro que havia me tocado sem permissão, quando percebo que o tal cachorro era Dean.

– Vai aonde? – Ele pergunta em meu ouvido.

– Para casa. – Digo tentando me soltar. – Se fizer a gentileza de me soltar, eu agradeceria.

– Porque vai para casa? A noite mal começou! – Ele fala sem entender. – Alguém te fez alguma coisa? – Pergunta alarmado.

– Não, não fizeram nada. – Eu respondo rapidamente. – Só quero ir para casa.

– Vamos lá Deli, te trouxe para cá para se divertir... – Ele começa a falar, depois me olha. – Espera, você bebeu?

– Que?

– Você está cheirando a bebida.

– Talvez porque alguns idiotas me viraram bebida na roupa enquanto vinha para cá? – Falei a verdade, realmente teve dois idiotas que esbarraram em mim derrubando a maldita bebida na minha roupa.

– Você só ficou na água?

– E porque te interessa tanto isso?

– Porque eu sei que você não tem estomago para bebida Delilah, estou só tentando te proteger de não ser estuprada ou ser presa. – Ele fala revirando os olhos.

– Só fiquei na água, mas um idiota colocou bebida em meu copo... – Respondi para ele. Na verdade eu estava me sentindo muito estúpida respondendo tudo que aquele idiota perguntava, ele não era nem meu pai. – Agora, vou embora.

– Não vai nada. – Dean falou decidido me afastando da porta com certa facilidade. – Vamos até o bar pegar mais água para você e depois vamos dançar.

– Eu não quero nem água nem dança, quero só ir para casa. – Choramingo, mas o idiota só ri. – Qual é Dean, vai se agarrar com uma de suas amiguinhas ali e me deixa em paz, por favor.

– Minha missão na Terra é te tirar dessa depressão, além do mais, o apartamento está interditado até segunda ordem, então trate de se divertir. – Dean fala pedindo uma cerveja e uma água no balcão.

– Ora, achei que tinha ido embora Deli. – Jake diz rindo e servindo o que foi Dean havia pedido. – Olá Dean.

– Vocês se conhecem?

– Ele colocou vodca no meu copo. – Respondo revirando os olhos.

– Você magoa meus sentimentos falando assim Delilah, eu apenas queria te animar um pouco. – Jacob responde com um sorriso debochado nos lábios.

– Então foi você? Olha aqui Jacob... – Dean começou a falar olhando para o barman. – Delilah não precisa de nenhum animo com a bebida, tudo bem? Então eu agradeceria se não chegasse perto dela de novo e muito menos colocasse bebida sem ser pago, entendeu? – Dean parecia profundamente irritado com aquilo.

– Que isso Dean porque se importa tanto? Achei que não desse a mínima para suas vagabundas... Espera você não conseguiu pegar ela e não deixa os outros se divertirem? – Jacob estava claramente se deliciando com suas palavras.

– Eu não sou vagabunda dele. – Afirmo com raiva.

– Nunca mais fale isso de novo, para seu próprio bem Jacob! – Dean ameaçou.

– Ou vai fazer o que? Bater-me? – Jacob riu. – Não seja tolo Dean, você não conseguiria me bater nem que precisasse.

– Você que pediu! – Dean falou acertando um soco no rosto de Jacob. Este por sua vez deu um passo para trás por causa do impacto e quando conseguiu se firmar devolveu o soco em Dean.

A partir daí uma confusão se formou. As pessoas que antes não estavam prestando atenção formaram uma roda e gritavam “briga” e outras coisas que eu não entendia. Eu não sabia o que fazer. Não sabia como parar a briga sem ser acertada, e muito menos sabia se iria funcionar. Sinto alguém pegando meu ombro atrás de mim e me viro rapidamente e encontro Cléo olhando para a confusão com um ar de reprovação, ela odiava briga.

– Vamos acabar logo com isso. – Ela diz me puxando pela mão e parando perto dos dois rapazes. Ela olha para os lados, encontra uma garrafa de vidro, então se vira para mim. – Grita, faz qualquer coisa para chamar a atenção deles para vocês, eu cuido do resto.

– Cléo... – Eu não pude terminar de falar, porque minha amiga me empurrou em direção a eles. Eu respirei fundo e gritei o mais forte possível.

Não funcionou. Gritei de novo, e pulei para chamar sua atenção, mas eles estavam tão entretidos na briga que nem sequer me olharam. Por fim, tive que recorrer ao desmaio forçado... Em menos de segundos eu havia caído no chão, e isso chamou a atenção de Dean e Jacob o acertou na boca, porém minha amiga quebrou a garrafa na cabeça de Jake e eu me levantei do chão imundo.

– Nunca subestime o poder de uma garrafa. – Minha amiga diz largando o que sobrou da garrafa em sua mão no chão e veio até a mim. – Vamos sair daqui antes que a policia apareça.

– Dean! – Eu grito para chamar sua atenção e ele me olha. – Vamos!

Blake corre até nós duas e saímos pela porta mais perto que encontramos e a noite nos envolveu enquanto corríamos para o mais longe daquele bar. Por fim, paramos quando chegamos ao prédio que morava.

– Bem, Deli pode te ajudar com esses ferimentos Dean. – Cléo diz enquanto eu puxava ar por causa da corrida. Eu estava fora de forma! – E eu vou para casa, amanhã eu apareço por aqui!

– Não quer ficar aqui em casa? – Pergunto.

– Oh, não! Sem querer ofender, eu enjoei da sua casa um pouco. – Cléo diz com um sorriso e me abraçando. – Não entre em depressão de novo, por favor!

– Sim senhora! – Eu digo.

– E você... – Apontou para Dean. – Na próxima vez que entrar em uma briga, certifique-se que irá ganhar tá?

Dean não falou nada, apenas revirou os olhos. Cléo me abraçou e foi embora, enquanto eu e Blake subíamos até o apartamento. Eu estava tão cansada que qualquer movimento doía meu corpo todo, aquela corrida só atrapalhou mais e meus pés doíam tanto que eu não tinha certeza se sobrará algum dedo para contar história. Quando chegamos no 8º andar, eu me senti mais aliviada. Assim entrei no apartamento, um cheiro doce de produto de limpeza surgiu.

– Eu pedi para limparem a casa inteira. – Dean diz passando pela porta e indo para a cozinha. – Onde fica a caixa de primeiros socorros?

– Vou pegar, espera. – Anunciou indo até o banheiro e pegando a pequena caixa no armário debaixo da pia.

Até o banheiro estava limpo novamente. A casa já não tinha aquele aspecto de “oh, ele me traiu” e muito menos parecia que alguém havia morrido e apodrecido aqui dentro. Olhei para dentro do quarto de Dean e até lá estava arrumado. Quem seja que fez a faxina, deveria ser agraciado com um presente – ou um extra de dinheiro – pela mágica feita.

Segui até a cozinha. Dean estava sentado em uma das cadeiras da mesa de jantar olhando para um pequeno espelho em suas mãos, provavelmente olhando o estrago feito em seu rosto.

– Venha, vamos cuidar disso ai. – Eu falo depositando a caixa em cima da mesa e pegando gases e um remédio para limpar os ferimentos.

Dean não estava tão machucado quanto eu havia imaginado. Ele estava com um roxo fraco em seu olho esquerdo, provavelmente amanhã ficaria mais roxo ainda. Tinha um corte em sua sobrancelha, m no canto da boca e seu nariz não pareciam um dos melhores.

Comecei a passar a gaze por sua sobrancelha. Ele reclamou um pouco – o tempo todo -, mas não me impediu de limpar seus ferimentos até o final. Era estranho estar cuidando de Dean, porque pode parecer idiota, mas eu nunca achei que ele fosse se machucar de verdade, sabe? Tipo, quem vê ele pensa que ele é um semideus, que nunca se machuca. Agora, saber que ele havia se machucado por mim, era mais estranho ainda. Terminei de limpar os ferimentos dele e coloquei band aid em seus cortes.

– Pronto, nem doeu! – Digo rindo de sua careta.

– Nem doeu... Claro, não era você que apanhou e depois foi cuidado por uma louca que não sabe o significado de “delicadeza”. – Ele diz se olhando no pequeno espelhinho.

– Oh, desculpa então se eu estava te ajudando. – Eu falo fechando a caixa de primeiros socorros e rindo dele. – Se eu fosse você, não deixaria suas fãs te virem assim...

– Está louca? – Ele perguntou se levanto com um sorriso. – Agora mesmo que as gatinhas vão cair em cima de mim, todas vão querer cuidar do papai aqui.

– Você não presta mesmo! – Digo bocejando. – Eu acho que vou ir dormir.

Dean apenas assentiu e eu andei até o banheiro para guardar a caixinha de primeiros socorros. Andei até o quarto e procurei uma roupa, após ter pego voltei ao banheiro para tomar banho.

Enquanto eu lutava para tirar os malditos sapatos de saltos dos pés, já que eles estavam tão apertados que acreditei que teria que amputar os pés para não sentir mais aquela dor, Dean abriu a porta e me olhou.

– Quer ajuda? – Ele perguntou rindo de mim.

Fiz uma careta e afirmei que sim. Sinceramente, aquilo não iria sair tão facilmente. Dean se abaixou perto de mim e tirou rapidamente os saltos de meus pés com uma rapidez e delicadeza sobrenatural. Eu apenas fiquei o encarando de boca aberta sem acreditar no que ele acabou de fazer.

– Quer ajuda com o vestido também? – Ele pergunta com um sorriso safado.

– Não. – Eu nego voltando ao normal. – Se não se importar... – Eu aponto para fora do banheiro e ele se levanta rapidamente indo embora.

Levantei e fui até a porta, porém ates de sair gritei o nome de Dean.

– Que foi? – Ele aparece na porta de seu quarto.

– Obrigada!

– Não foi tão difícil tirar seus sapatos. – Ele fala rindo.

– Por isso também, mas por tudo que tem feito. – Eu falo com um sorriso. – Especialmente por hoje.

– Oh! Sem problema, só que promete que na próxima vez não irá aceitar bebida de estranhos. – Ele diz rindo.

– Pode deixar papai. – Falo rindo e fechando a porta do banheiro.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Então... Gostaram? Acho que dei 3 mil palavras, não sei! kkkk Mas deve ter chegado a quase isso. Enfim, o que acharam do capítulo? Dean se mostrando um verdaeiro cavaleiro não? kkkkk E quem gostou do Jake... Será que ele irá aparecer mais vezes na história? Então, quero opiniões sinceras sim? E por favor, review's!
Estou meio que sem tempo agora, então por enquanto é isso.
Mandem review's (responda: gosta de RPG? qual seu "shipper" favorito? qual persoangem favorito desta história?) e mandem recomendações, elas são maneiras!
Bom fim de semana, me perdoem mais uma vez e o próximo sai quanto tiver mais de 16 review's e no prazo de uma semana!