Sob Medida escrita por Bells


Capítulo 26
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

E é com muito pesar que eu anuncio a vocês o último capítulo da história :c
Sim, parece que é uma marcha para um funeral, mas deixe-me com meu drama de que a história acabou e eu ainda não estou acreditando nisso (mesmo que ainda irei ver vocês em mais três capítulos bônus aqui na história, mas shiu!). Mas a história acabou mesmo, esse é o epílogo e eu o amo mesmo assim!
Ah, o capítulo é dedicado a Ana-Diva-Chan (Bolinho Ann) porque ela fez aniversário dia 19. Parabéns mocinha, tudo de bom para você, que Deus a abençoe, muitas felicidades e saúde! Ah, e muitos anos de vida, hey!
Enfim, espero que gostem do capítulo :3
Boa Leitura.



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– Não seja idiota Dean. – Peço revirando os olhos.

– Não estou sendo idiota Deli, estou sendo realista. – Afirma olhando para mim e depois voltando a olhar para baixo.

– Realista? – Questiono erguendo a sobrancelha. – Eu posso acertar aquela placa a hora que eu quiser. – Afirmo assentindo com a cabeça.

– Então prova e acerte esse balão de tinta na cara daquela mulher. – Dean pede com tom de desafio.

Estávamos na sacada do apartamento olhando para um outdoor instalado de frente a minha janela, que impossibilitava eu ver o apartamento alheio e as pessoas nas janelas fazendo as coisas mais estranhas.

Sim, eu fazia isso quando estava sem nada para fazer!

Fazia uma semana que eu reclamava para quem quisesse ouvir sobre o outdoor da mulher mostrando quase totalmente seus peitos segurando uma bandeja e oferecendo um copo de cerveja.

No primeiro dia que foi colocado ocorreram alguns acidentes na rua porque os retardados paravam para olhar a mulher, até parece que eles nunca viram uma mulher quase pelada e se não viram, já estava na hora de apresenta-los as Playboys, iguais as que Dean havia trazido quando se mudou para cá.

Se ainda fosse Josh Duhamel, eu não reclamaria nem um pouco.

– Dean, eu não posso simplesmente jogar um balão de tinta na mulher ali só porque você acha isso legal, além do mais, é de dia e vou ser processada! – Argumento cruzando os braços.

– Como se alguém fosse ver você no oitavo andar acertando o outdoor.

– Você terá que ser mais esperto para me convencer a fazer isso.

– Você é mais complicada do que eu podia imaginar. – Blake diz distanciando-se de mim e entrando em casa novamente. – Eu não sei mais o que fazer!

Coloco os balões de tinta no balde e ando até a porta que levava para a sala escorando meu corpo no portal, cruzo os braços e olho para Blake que olhava a televisão mesmo estando desligada.

– Do que você está falando agora? – Indago seguido por um longo suspiro.

Fazia uma semana que Dean estava morando novamente comigo. Uma semana que ele tentava me reconquistar, me fazer perdoa-lo. Tentava me levar para os meus lugares favoritos, via meus seriados preferidos e até comia vegetais apenas para me acompanhar. Havia me enchido de presentes e de flores.

E, por mais, que eu quisesse perdoa-lo... Não conseguia.

Meu coração dizia para perdoa-lo, mas meu cérebro dizia o contrário.

Eu tinha medo do que poderia acontecer, tinha medo de perdoa-lo e isso tornar um ciclo vicioso em que toda vez que ele fazer merda, eu o perdoar e ele fazer de novo. Eu tinha mais medo dele sumir novamente da minha vida sem dar explicações como havia feito antes e depois voltar com a cara lavada pedindo desculpas e querendo voltar para aquela vida que tínhamos.

Eu era uma grande covarde.

Só que uma covarde apaixonada.

Eu o amava de uma maneira que nunca havia amado Emanuel.

Dean não era apenas o meu “príncipe encantado” que de cara nos apaixonamos, como havia sido com Emanuel. Não. Blake havia se tornado meu melhor amigo, uma pessoa que eu confiava e alguém que eu sabia que poderia contar sempre que necessitasse e que poderia chorar e que poderia rir e brincar e aprontar muito. Ele havia se tornado, antes de tudo, meu confidente, meu melhor amigo.

E isso deixava as coisas mais difíceis.

Embora eu nunca tenha falado em voz alta que eu o amasse sabia que Blake tinha esse conhecimento, da mesma forma, que tinha certeza de que ele já sabia desse fato na noite em que sumiu da minha vida. E isso me destruía ainda mais.

E isso aplicava a ele.

Eu sabia que aquele coração duro e frio que é de Dean sentia algo por mim.

Era visível pelo jeito que ele me olhava, suas palavras, o silêncio constrangedor que se instaurava entre nós. Os beijos que ele havia me dado de tirar o folego, a maneira que ele me tratava...

– De tudo Delilah. – Responde após um silêncio demorado.

Permaneço em silêncio sem saber ao certo o que falar.

Blake perguntava todo o tempo o que ele precisava fazer para eu o perdoar, e eu sempre respondia que ele devia me surpreender, deveria fazer mais do que ele estava fazendo. Mas eu mesma não sabia o que esperava, não sabia qual era a prova eu desejava para perdoa-lo de uma vez.

– Oswald eu apenas preciso saber o que fazer para você voltar a confiar em mim, me perdoar por todas as burradas que eu fiz e por tudo o que eu te causei. – Diz levantando-se do sofá e vindo em minha direção.

– Eu não sei. – Murmuro permanecendo em meu lugar incerta do que dizer.

– Faz uma semana que eu venho tentando te agradar para voltarmos a sermos amigos de novo, para voltarmos a zoar um ao outro, para jogarmos tinta nos outdoor que não gostamos... – Recomeça só que desta vez permanecendo alguns passos de distância de mim.

– Blake você ferrou com tudo, você sabe.

– É eu ferrei com a merda toda, mas é tão difícil me perdoar? – Pergunta.

Fico em silêncio apenas olhando para Dean procurando uma resposta.

O que eu falaria? Que eu o amava demais para perdoa-lo? Que eu tinha medo do que ele poderia fazer depois? Que eu não sabia a resposta que ele desejava? Era melhor ficar em silêncio e deixa-lo tirar suas próprias conclusões.

– Seu silêncio responde tudo. – Murmura virando-se e indo em direção à porta.

– Vai sair? – Indago desencostando da soleira da porta e dando alguns passos à frente. – Aonde vai? – Murmuro pensando se eu queria mesmo saber.

Dean para no meio do caminho virando-se para mim e me olhando.

– Eu não vou embora de novo. – Responde em um tom sério.

– Como eu vou ter certeza? – Questiono tentando controlar algumas lágrimas que sequer eu sabia que estava prestes a derramar. – Como vou saber que você não irá desaparecer por mais dois meses? – Digo tentando ter alguma segurança em minha voz, mas a tentativa havia sido falida. – Eu não sei se aguentaria recomeçar minha vida sem você para depois aparecer de novo como se nada tivesse acontecido.

Dean dá passos largos e para em minha frente tocando seus dedos em meu rosto erguendo meu queixo para olhar em seus olhos, já que eu desviava seu olhar sempre que podia. Era como se aqueles olhos que eu sempre ficava hipnotizada tinha se tornado insuportáveis e impossíveis de olhar.

– Eu não vou a nenhum lugar Delilah. – Murmura Dean sem desviar seus olhos dos meus. – A não ser no restaurante chinês que está abrindo agora e não quero pegar fila como ontem. – Conclui esboçando um simples sorriso.

– Ok. – Confirmo acreditando que ele não iria embora novamente. – Mas traga meus biscoitos da sorte, ou senão, não irei jogar tinta na mulher do outdoor. – Digo deixando meus lábios abrirem-se em um sorriso sem mostrar os dentes.

– Pode deixar. – Responde afastando-se de mim e sai de casa alguns segundos depois.

***

– Diga os motivos para eu estar assistindo isso novamente, por favor. – Dean pergunta sentado ao meu lado do sofá enquanto comia seu macarrão.

– Hoje é meu dia de escolher o filme, eu quero ver ele e acabou. – Repito sem tirar os olhos da televisão porque era a cena em que Josh Duhamel havia dado graça de sua presença no filme.

Eu e Blake estávamos vendo “Noite de Ano Novo”, um dos meus filmes favoritos e não era apenas por ele ter o gostoso do Josh, mas porque eu me emocionava e me identificava de alguma forma com as histórias dos personagens do filme.

– Tirando a Katherine Heigl e a Lea Michele, não há nenhuma gostosa nesse filme. – Comenta e eu apenas reviro os olhos. – Se eu estivesse escolhido o filme nós estaríamos vendo um bem mais legal que não incluiria esses romances melosos.

– Amanhã você escolhe o filme. – Digo na tentativa dele calar a boca. – Agora eu posso ver o filme?

– Não, esse filme é chato e todo mundo sabe que a Michelle Pfeiffer não deveria fica com o Zack Efron no final. – Continua a tagarelar sobre o filme. Suspiro e dou pause no filme assim que a imagem do Josh reaparece. – Você tem uma tara por esse homem, meu Deus.

– Não tenho culpa se ele é bonito. – Defendo-me dando de ombros. – Mas ok, você não quer ver o filme então vamos conversar até você cansar e me deixar terminar de ver o bendito filme.

– Não quero mais conversar Oswald, porque é graça é te perturbar quando está vendo a porcaria do filme. – Explica Dean terminando seu macarrão.

– Já podemos comer os biscoitos da sorte? – Pergunto assim que o vejo colocar a caixinha de macarrão vazia em cima da mesa de centro. – Você já terminou, eu já comi também, podemos?

– Espera ai que vou pega-los. – Dean avisa levantando-se do sofá e indo pegar os biscoitos na mesa da cozinha, quando volta senta-se no meu lado. – Toma, são quatro para você, porque eu sei que você ama essa massa crocante que não tem gosto de nada. – Entrega-me os quatro biscoitos. – E leia o que está escrito nas mensagens, vai ver que está dizendo que eu serei rico.

– Você já é rico. – Lembro.

– Tanto faz. – Apenas responde tomando um gole de seu refrigerante recém-aberto. – Mas leia as mensagens.

– Ok.

Quebro o primeiro biscoito, tiro o papel de dentro e desenrolo rapidamente.

– Quem se sente incomodado, que atire a primeira tinta. – Leio e fico olhando para o papel sem entender. – Hã?

– Acho que ele está dizendo para você atirar a primeira tinta no outdoor. – Dean palpita dando de ombros e bebendo mais um pouco de seu refrigerante. – O que o próximo diz?

Dou de ombros quanto à primeira frase sem sentido já que esses “provérbios” não são 100% com sentido, alguns não têm nem lógica. Como esse, por exemplo. Quebro o segundo biscoito e desenrolo o papel lendo em voz alta em seguida.

– Perdoe até mesmo aquele que não mereça ser perdoado. – Falo e olho para o Dean estreitando os olhos. – O que você aprontou desta vez Blake?

– Eu não aprontei nada, são os seus biscoitos da sorte que dizem essas coisas.

– Aham. – Falo sem acreditar muito e quebro o terceiro. – Namora comigo?

Assim que leio a mensagem olho para o Dean que já não estava com a latinha em suas mãos e nem desajeitado no sofá. Sua postura estava certa e ele esboçava um sorriso tão grande e animado que eu não tive mais dúvidas que ele estava por trás de tudo.

– Porque não abre o quarto biscoito? – Pergunta e eu quebro rapidamente.

Assim que quebro a massa crocante um pequeno anel cai sobre minha palma da mão e eu o pego o olhando como se não acreditasse no que estava vendo, ou no que estava vivendo. Olho novamente para o anel tentando acreditar que aquilo era real e encontro as palavras “eu te amo” gravada em volta.

– Dean... – Começo a dizer buscando as palavras certas.

– Deixe-me falar primeiro Delilah. – Pede e eu apenas assinto com a cabeça. – Uma coisa que nesses filmes que você assiste e me obriga a assistir me ensinou é que uma mulher gosta de surpresas, gosta de flores e palavras bonitas. Gosta de novidades, sejam elas quais forem. – Ele busca folego e recomeça de novo. – Eu não sabia como fazer você me perdoar, ou se quer me declarar para você de uma maneira que fosse surpreendente e que fosse a sua cara e então eu acabei pegando a ideia do filme “Noivas em Guerra”. – Informa parecendo meio sem graça. – Mas não é isso o que quero dizer, e sim que te amo. – Assim que ele pronuncia aquelas palavras sinto meu coração parar por um segundo e voltar a acelerar como se quisesse sair do meu peito. – É, isso mesmo, eu te amo. – Repete mais para si mesmo do que para mim. – E eu sei que fiz merda, sei que fiquei longe por dois meses sem te dar noticias e que foi uma ideia estupida, uma atitude que se eu pudesse não teria feito. Mas, eu estava tão... desesperado. Eu não sabia o que sentia por você, sentia ciúmes de pensar em você com outra pessoa e quando te disse aquelas palavras naquela noite eu me arrependi na mesma hora. – Conta buscando ar mais uma vez. – E quando voltei e vi você com aquele cara e percebi que eu não deveria ter me mantido tão longe por tanto tempo, na verdade, não deveria ter nem saído de perto de você por um segundo sequer. – Diz parando um pouco para pensar. – Pensar que você Delilah teria uma vida sem mim era algo dolorido de se pensar, e eu não queria te perder. – Termina e fica em silêncio por alguns segundos como se estivesse organizando seus pensamentos e eu apenas fico em silêncio olhando para Dean e para o anel que ainda estava em minha mão acreditando que tudo aquilo era real.

Dean estava mesmo ali na minha frente, se declarando a sua maneira sobre seu amor por mim. Eu não sabia se deveria chorar ou se deveria me jogar em seus braços, se deveria beija-lo ou fazer tudo ao mesmo tempo. Não sabia como reagir, e antes que eu tomasse alguma decisão, Dean continua seu monologo.

– O que estou tentando dizer é que, porra, eu te amo Oswald. – Diz e eu dou um sorriso com aquilo. – Você é a pessoa mais chata, idiota, fresca e complicada que eu já conheci e mesmo assim conseguiu me conquistar com esse seu jeitinho de mulher-garota. – Admite gesticulando com as mãos. – Qual é Oswald, quem iria imaginar que eu iria me apaixonar por você? E olha o que o destino reservou para nós? Eu estou declarando meu amor para uma mulher que eu jurei odiar por todos esses meses que iria passar no seu apartamento. – Termina com um sorriso de menino que eu amava tanto. – E eu disse que iria te pedir em namoro algum dia, e esse dia, bem ele chegou... – Começa a dizer e pega o anel da minha mão rapidamente e o analisa por uns instantes. – Você quer namorar comigo?

Olho para Blake e para o anel por um segundo até encontrar minha voz.

– Cachorro, sem vergonha, idiota e maluco. – Começo a dizer e Dean me olha confuso. – Você realmente conseguiu me surpreender desta vez, você conseguiu encontrar o que faltava para eu te perdoar. – Afirmo com um sorriso. – E eu seria louca se depois de tudo o que você disse falasse não. Então, é claro que minha resposta é um sonoro e grande sim. – Digo empurrando meu corpo para frente e deixando minha boca encontrar a do Dean.

Blake que ficou surpreendido com o ato por um segundo, logo me beijou de volta com aquele carinho e paixão que ele tinha por mim. Sentia suas mãos em minhas costas, e minhas lágrimas salgando nosso beijo. Era um momento tão... Estranho e tão esperado por mim, que a única coisa que fiz foi não pensar.

Separo nossas bocas tentando conter minhas lágrimas que sequer sabia o porquê delas estarem sendo derramadas. Apenas tinha vontade de chorar, rir e sorrir. Era uma confusão de sentimentos e pensamentos controversos, mas eu ignorei todas elas me atendo ao momento e as minhas próximas palavras.

– Eu te amo meu idiota. – Sussurro como se fosse um segredo e escuto ele rir.

– Eu sei, eu também te amo minha vegetariana chata. – Responde beijando minha bochecha e afastando meu corpo um pouco a fim de se arrumar melhor no sofá. – Mas não pense que eu esqueci o que você disse.

– E o que foi que eu disse? – Pergunto limpando minhas bochechas.

– Que se eu te desse biscoito da sorte você iria jogar tinta na mulher do outdoor.

– Dean Blake você não muda mesmo. – Falo me divertindo como aquilo. – Você acaba me pedir em namoro e fica pensando no outdoor? – Indago mordendo meu lábio inferior. – Achei que você fosse mais criativo que isso.

Vejo Dean sorrir safado entendendo minhas palavras.

– Você não sabe o quanto eu sou criativo. – Provoca beijando minha boca. –Eles vão tirar o outdoor amanhã de manhã porque alguém ficou reclamando demais. – Informa. – Vai querer perder essa oportunidade?

– Não mesmo, deixamos o sexo para mais tarde. – Afirmo levantando-me de cima de Dean e do sofá. – E eu vou provar que minha mira é ótima e irei acertar a cara dela.

– Essa eu quero só ver. – Diz seguindo-me para a sacada.

Pego o balde com os balões cheios de tinta e aproximo de onde ele estava.

– Se nos pegarem a culpa será toda sua. – Digo escolhendo um dos balões.

Baby, agora que estamos juntos quando um se ferra o outro também se ferra.

– Sinto que Emanuel vai ter que nos livrar muito da prisão então. – Comento.

– Desde que você esteja lá, por mim tudo bem. – Admite pegando um balão. – Tá, quando eu contar até três e nós jogamos.

– Ok.

– Um... Dois... E três. – Conta e nós dois jogamos os balões ao mesmo tempo.

Fim.


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Notas finais do capítulo

Então, posso chorar ou tenho que esperar até o último bônus?
O que acharam do capítulo? Gostaram do final? Ficou a cara deles? Sei lá, eu meio que estou insegura nesse capítulo porque quero que seja um final bom o suficiente para a história! Então mandem suas opiniões e faça uma ovelha feliz!
Tá, quero anunciar algo, que eu espero que gostem, em relação aos bônus: Serão três, como já sabem. O primeiro será contato pelo Dean (e que dez pessoas já tiveram oportunidade de ler). O segundo será narrado pela Deli, e eu já tenho o enredo completo em mente só falta escrever. E o terceiro, bem, o terceiro é por conta de vocês. "Como assim tia Bali?", eu quero que vocês mandem suas sugestões de bônus (quem narra, quem aparece, o que deseja saber e afins) para que no final eu adapte todas as sugestões em um só bônus, entendeu? Podem mandar por review mesmo :3
E acho que é isso, por enquanto.
Vejo vocês semana que vem e, enquanto isso, eu fico me lamentando o término de SM (sim, eu sou muito dramática!).
Bom final de semana :3

—-> E a propósito, sim, eu acho o Josh lindo, sedução, tesão e quero me casar com ele. Flw, vlw.