Sob Medida escrita por Bells


Capítulo 21
“– Isso é um assalto.”


Notas iniciais do capítulo

Olá queridos leitores, como estão? Bem, desculpa o atraso, mas como sabem eu ainda estou sem internet e tudo mais, sendo que o capítulo passado quem postou foi a linda (e bitch) da Bia e tudo mais. Respondi quase todos os review’s que estavam pendentes, faltando apenas três dos capítulos passados e irei responder (se der, ainda hoje) os do capítulo passado o mais breve que conseguir, alguns eu vou respondendo pelo celular e tal. Eu tenho alguns poucos avisos, que eu estou para avisa-los há algum tempo, mas sempre esqueço que são os seguintes: a) A playlist está colocada no tumblr das histórias (http://mystories-foryou.tumblr.com), só que ainda falta o do Emanuel, se alguém tiver uma música para ele, agradeceria; b) A história está se aproximando do fim, não gosto de estender uma fic para mais de 30 capítulos e essa eu planejo chegar até o 25, mas no máximo é 30 mesmo, então temos poucos capítulos adiante... E eu vou sentir falta de vocês quando acabar, mas eu supero (ou não); c) Se algum leitor quiser aparecer na fic, eu agradeceria, por eu tenho 150 e poucos leitores e nem vinte aparecem? É isso mesmo? Ok.
Quanto ao capítulo, eu gosto e não gosto dele... É meio estranho, mas é fato. Ficou meio doidinho, meio nada haver, mas eu prometo que o outro vai estar melhor porque o Dean é quem vai narrar então já imaginem o que teremos por ai, sem falar de uma festa que promete u.u hahah. E calme, eu sei que o Emanuel está todo misterioso e blá, mas logo tudo será explicado.
E... OBRIGADA SUAS DIVAS, MARAVILHOSAS, LALA E A SWEET, QUE FIZERAM UMA RECOMENDAÇÃO TÃO LINDA QUE EU FIQUEI EMOCIONADA, OBRIGADA, OBRIGADA, OBRIGADA... Esse capítulo é para vocês!
Acho que é só isso, e tenham todos uma boa leitura.
— Cheguei nos 150 leitores, acho que pelo menos 50 poderiam aparecer né?
(Quaisquer erros... avise-me!)



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Tudo parecia dar certo naquele dia.

A manhã havia começado com uma temperatura agradável, os passarinhos cantavam e a cafeteria de casa não tinha emperrado como sempre. Tudo não poderia ser mais perfeito, se tivesse atendido aquela ligação.

– Alô? – Pergunto apoiando o telefone entre minha orelha e meu ombro enquanto servia duas xícaras de café.

Dean está? – Indaga a voz feminina do outro lado.

– Quem é? – Pergunto por fim largando as canecas na mesa e arrumando melhor o telefone em minha orelha.

Aqui é Pamela.

– Pamela? – Pergunto com uma voz que dizia “eu não acredito nisso”. – Bom dia Pamela, como está? Aqui é a Delilah.

Olá Delilah. – Diz por fim sem demonstrar um pingo de sentimento em sua voz. – Dean está?

– Ele está sim. – Respondo e completo na minha mente “mas não por muito tempo” – Ele está no banho, quer deixar recado ou esperar na linha? – Pergunto controlando minha voz para não xingar Pamela.

Eu espero tudo bem. – Responde.

– Beleza! – Exclamo e jogo o telefone em cima da mesa.

Sento-me à mesa e começo a beber o meu café enquanto esperava Dean sair do banho. A única coisa que eu não conseguia parar de pensar era porque aquela mulher destruidora de lares alheios estava ligando depois de ter passado quatro dias de que havíamos chegado a São Francisco? Achei que ela tinha entendido o recado para ela nunca mais ligar e como ela conseguiu o número aqui de casa? Dean tinha muito que explicar, e para o bem dele, devia explicar tudo direitinho.

Mas é claro que minha vida tem que ter um drama. Desde que Dean colocou os pés nessa casa não se há sossego na vida, desde que aquela tentação em forma de homem passou a dormir sob esse teto todos os dias são dias de aventura. Não que eu reclamasse, gostava da agitação aqui no apartamento, mas não daquela agitação, não de Dean receber ligações de Pamela, ainda por cima! Se fosse outra mulher, eu entenderia, mas de Pamela? Isso eu nunca iria aceitar! Nessas horas eu tinha saudades da vida pacata que levava com Emanuel, por mais que fosse impossível viver novamente aquela tediosa vida, mas pelo menos ele não deixava as amantes ligarem descaradamente para minha casa... Eu só arranjo homem com problema, por Deus!

Escuto o chuveiro ser desligado e começo a batucar na mesa impaciente. Poucos minutos depois, Dean entra na cozinha apenas usando um calção qualquer e seu peito nu com algumas gotas de água ainda escorrendo por seu corpo. Seu sorriso é quase instantâneo quando me vê e eu fraquejo por alguns segundos, antes de me lembrar de quem estava no telefone. Seu sorriso desaparece assim que escuta os batuques constantes na mesa e minha expressão de poucos amigos.

– Quem morreu? – Indaga um pouco preocupado.

– Pamela está no telefone esperando para falar com você! – Anuncio levantando da cadeira e saindo da cozinha para dar privacidade aos dois.

Jogo-me no sofá e penso sobre minha atitude. Eu nunca fui ciumenta, sempre achei essas meninas idiotas por terem esse sentimento e agora, por ironia do destino, eu estava vivendo esse maldito sentimento. Mas não eram ciúmes, estava mais para medo de perder algo que sequer é meu.

Puta merda, eu estou perdidamente apaixonada por aquele idiota!

Aquele pensamento me fez rir. É claro que não estava apaixonada por ele. Sim, eu gostava de Dean, gostava de estar junto a ele, sentia ciúmes por causa da Pamela e tinha quase certeza de que não suportaria se ele saísse dessa casa... Mas isso não quer dizer que eu sou perdidamente apaixonada pelo idiota.

– Deli? – Escuto Dean me chamar e eu me viro para olha-lo sem levantar do sofá. – Você está bem?

– Porque não estaria? – Respondo com uma pergunta, algo que ele não gostava tanto assim.

– Sei lá, talvez porque você ficou desse jeito depois que Pamela me ligou? – Dean responde vindo em minha direção e sentando-se ao meu lado no sofá. Eu apenas dou de ombros. – Você está sendo muito infantil.

– Bem irônico vindo de você. – Retruco revirando os olhos.

– Eu não sou infantil.

– Eu também não sou. – Digo com um mínimo sorriso.

– Vai querer saber o que Pamela queria?

– Ter seu corpo nu? – Indago sem perceber e Dean ri.

– Você é sem noção Oswald. – Dean diz e eu mostro a língua. – Depois eu é que sou o infantil.

– Vai dizer ou não o que ela queria? – Pergunto voltando ao assunto.

– Ah sim. – Dean diz parando de sorrir. – Ela queria saber se podia passar algum tempo aqui no apartamento conosco.

– Oi? – Pergunto confusa.

Pamela queria vir morar conosco? Coitadinha, deve ter batido a cabeça na privada ou quem sabe ter caído da cama quando levou alguém para a cama... Uh, isso me parece algo mais palpável. Em todo o caso, aquela mulher é i-na-cre-di-tá-vel.

– Você ouviu. – Dean diz revirando os olhos.

– E você disse que não, não é? – Pergunto voltando de meus devaneios.

– Claro que disse, acha que eu iria trazer aquela mulher para cá? As duas iam se matar antes mesmo dela chegar à cozinha. – Blake afirma. – Além do mais, foi bom revê-la e tal, mas eu não quero mais nada com ela.

– Aposto que se ela vier até aqui você pega ela rapidamente. – Provoco puxando uma almofada e começo a mexer com o bordado.

– Claro que não.

– Não seja mentiroso Blake, sua mãe não vai gostar nem um pouco em saber o filhinho dela mente. – Provoco ainda mais e eu recebi um palavrão como resposta. – Mas eu sei que a pegaria sem pensar duas vezes, fazer o que? Ela é gostosa, fica quase lá com a Megan Fox. – Digo.

Eu não poderia negar que a mulher é bonita, isso seria idiotice da minha parte. E sabia que Blake não a recusaria, eu não era idiota! Mas o porquê de eu estar falando aquilo em voz alta? Juro que quando descobrir, eu conto.

– Acordou carente hoje Delilah? – Dean indaga rindo da minha cara.

– O único que acorda carente é você Blake. – Afirmo revirando os olhos.

– Que bonitinha... Você tá carente... – Dean fala e eu jogo a almofada na cara dele. – Vem cá Deli, eu vou curar sua carência. – Blake diz começando a se aproximar em minha direção e eu começo a tentar afasta-lo.

Blake só ria de mim, enquanto eu, pateticamente, tentava o afastar – mesmo que eu estivesse rindo enquanto o empurrava para longe de cima de mim. Dean podia ser irritante naturalmente, mas quando queria era o pior irritante do mundo! Ele pega meus braços fazendo-me parar e aproxima-se ainda mais de mim. Eu paro de me debater e encaro aqueles olhos com a cor indefinida, Dean abre um sorriso e puxa meu rosto para encontrar o seu e beija minha boca. Aquele verdadeiro idiota beijava bem. Eu sabia disso. Mas não cansava de dizer: Ele beijava bem.

Rapidamente Dean me puxa pela cintura fazendo meu corpo ajeitar-se no sofá de forma que ele fica em cima de mim beijando meus lábios, minhas bochechas, meu pescoço e mordiscava sempre que podia. E era óbvio que eu estava retribuindo cada toque seu, eu não era idiota. Suas mãos vão direto para a barra da minha camiseta do pijama, e ele começa a tira-la de forma que eu não o paro e logo o Batman estava jogado em algum lugar daquela sala. Blake começa a beijar meu pescoço descendo cada vez mais, beijando meu colo e suas mãos vão à procura do fecho do meu sutiã, quando ele ia abri-lo a campainha toca fazendo com que Dean saísse de cima de mim bruscamente e irritado. Aproveito o momento para sair do sofá e buscar minha camiseta, enquanto Dean andava até a porta. Assim que visto a roupa, ele abre a porta bastante irritado.

– Será que eu não posso fazer meu sexo matinal em paz?

Idiota!”, penso na hora revirando os olhos.

– Isso é um assalto! – Avisaram e Dean me olha rapidamente e depois olha para eles.

– Vocês estão de sacanagem com minha cara não é? – O idiota ainda teve a capacidade de perguntar e depois começa a fechar a porta, mas um deles o impede. – O que é? Porque não vão brincar em outro lugar?

– Isso é um assalto! – O cara repete.

Desta vez eu fico irritada e ando até eles.

– Que tipo de assaltantes é vocês, afinal? – Indago por fim olhando para três caras, que pareciam mais um bando de adolescente, que podiam ser tudo menos assaltantes. Acho que eles nem serviam para ser gari. – Suas mães não vão gostar de ver os três bancando os assaltantes. – Comento revirando os olhos com a cena patética.

Depois diz que esse prédio é 100% livre de malucos. Só aparece gente que não bate bem com a cabeça, agora os três “assaltantes mirins” o que faltava? Um pato como bicho de estimação chamado Bob? Ou uma louca que não sai de casa há cinco anos? Esse prédio está de pernas para o ar e ninguém percebe isso!

– Somos assaltantes e estamos assaltando vocês! – O cara repete apontando uma arma para nós.

– Que assalto o que? – Dean pergunta revirando os olhos. – Já disse para brincarem com suas arminhas de água em outro lugar.

– Eu disse que eles não iam acreditar que estávamos os assaltando. – Um deles diz. – Você é muito idiota, não sabe nem gritar direito isso é um assalto.

– Então porque você não faz melhor? – O que segurava a arma disse por fim.

Eu olho para Dean e reviro os olhos. Aqueles mini homens estavam mais para palhaços do que assaltantes. Em primeiro lugar nem mascaras estavam usando, em segundo, mesmo que estivessem com a arma eles nem saberiam como carrega-la, em terceiro, quem aparece no oitavo andar, bate na porta e diz “isso é um assalto” como se tivesse pedindo permissão para entrar em casa e roubar as coisas?

– Depois vocês ficam discutindo sobre quem sabe gritar melhor isso é um assalto. – Digo depois de algum tempo ficando cada vez mais irritada com eles. – Agora porque não vão assaltar outra pessoa?

– Porque todos os sétimos andares abaixo riram da nossa cara e nos expulsaram. – O menor deles responde.

– Nossa, olha que coincidência, eu vou fazer o mesmo. – Dean diz saindo de perto da porta e sumindo dentro de casa.

Eu o vejo se afastar e olho para aqueles três panacas na minha frente.

– Então, porque ainda estão aqui? – Indago fazendo um gesto para eles começarem a circular, mas eles não saiam. – O querem?

– Fazer reféns. – Um deles responde e eu deixo escapar uma risada.

– Não, espera, é sério? – Pergunto tentando ficar sério. – Vocês nunca vão conseguir fazer um refém, ou quem sabe assaltar alguém. – Informo como se tivesse contando que o Papai Noel não existe para crianças. – Agora, é melhor irem.

– Não. – Um deles nega.

Eu reviro os olhos.

– Agora eu tenho certeza de que os três não passam de adolescentes chatos e idiotas. – Comento. – Ok. É o seguinte, aquele cara que estava aqui está com raiva por vocês terem o atrapalhado, então é melhor irem embora antes que ele volte.

– Aquele mané não vai fazer nada com a gente. – Um deles diz cruzando os braços.

– Eu não teria tanta certeza disso. – Comento e escuto um barulho.

Viro para trás e vejo Dean entrando na sala segurando um taco de beisebol. Eu tento reprimir uma risada, mas era quase impossível. Olho para aquelas três crianças, ou melhor, adolescentes, e os vejo paralisar instantaneamente.

– Eu avisei. – Digo soltando uma risadinha.

– Porque você tinha escondido o taco no seu quarto? – Dean pergunta quando chega perto de nós. – Foi difícil achar.

– Proteção. – Respondo como se obvio.

– Como se alguém fosse escalar até o oitavo andar te ver nua. – Dean fala revirando os olhos e eu fico calada apenas com o propósito de não deixa-lo mais irritado, afinal ele estava com um taco de beisebol na mão. – Agora, as crianças vão embora? – Pergunta levantando o taco e fazendo como se fosse bater nos moleques. – Acho que isso responde a minha pergunta.

Vejo os garotos saírem correndo em direção as escadas. É. Eles ficaram com medo. Mas quem se atreve a tocar a campainha e dizer que é um assalto para Dean? Fecho a porta e Blake larga o taco em qualquer lugar na sala indo para o sofá. Pego a “arma” e levo para o meu quarto. Quando volto à sala, Dean levanta do sofá e vem em minha direção colocando suas mãos na minha cintura.

– Onde estávamos? – Indaga.

– Perdeu o clima. – Digo dando uma rápida risada com sua careta de desgosto.

Ele me solta e pragueja indo se sentar no sofá.

– O mundo é mesmo injusto, não Blake? – Provoco.

– Cala a boca Oswald. – Ordena e eu apenas dou uma risada saindo da sala e entrando no banheiro.

Alguns minutos depois, termino meu banho e me enrolo na toalha. Mas daí eu lembro que a gênia aqui não havia pegado suas roupas. Reviro os olhos e saiu do banheiro enrolada apenas com a toalha e vou em direção ao meu quarto, só que quando eu entro Dean estava lá falando no telefone. O que ele estava fazendo no quarto, falando ao telefone sendo que ele tinha o resto da casa inteira para fazer isso? Bem, é Dean, tente entender sozinha a cabeça dele porque eu já desisti.

– Daqui a pouco eu te ligo. – Dean diz assim que me vê. – Olá Delilah.

– Quem era no telefone? – Pergunto indo até o meu armário procurar uma roupa. – E porque está no meu quarto falando com alguém?

– O sinal daqui é melhor. – Dean responde dando de ombros e sentando-se na minha cama.

– Não vai sair do quarto para eu me vestir? – Pergunto fechando o armário e olhando para ele enquanto deitava-se em sua cama. – Vamos Dean, sai logo.

– Pode se trocar na minha frente baby, não há nada ai que eu não tenha visto antes. – Dean diz abrindo um sorriso malicioso e se ajeitando entre os travesseiros da minha cama.

– Para de ser besta e sai dai, está desarrumando toda a minha cama. – Digo sem me aproximar muito dele, afinal, ele é o Dean.

– Delilah, porque ser tão chata? – Dean indaga rindo da minha expressão. – Mas é sério, pode se trocar, prometo que não olho nada. – Dean diz abrindo um sorriso cínico.

Reviro os olhos e pego minha roupa saindo do quarto e indo ao banheiro.

– Você é uma estraga prazeres Oswald. – Dean grita.

– E você vai arrumar a minha cama agora! – Respondo.

Depois de alguns minutos saiu do banheiro vestida e vou até o quarto ver se o idiota havia arrumado a cama como pedido, mas em vez disso, encontro ele novamente no telefone olhando pela janela. Entro no quarto sem fazer barulho e fico escutando sua conversa enquanto arrumava minha cama.

– Não, eu já disse que não... Cara, você não tem mais chance... Para de ser babaca e aceita o fato de que você perdeu... O que? Quem sempre ganha tudo é você e não eu... Qual é a dificuldade de entender isso?... Quer saber? Você devia cair na real e perceber que perdeu uma mulher incrível e que vai ter um filho... Quer levar outro soco?... Porque não vai dar atenção para o seu filho que vai nascer daqui alguns meses e nos deixa em paz?... E aquela história de nunca brigar por mulher?... Ah, claro, isso não vale quando você não quer aceitar que perdeu... Beleza! – Dean ironiza e desliga o telefone virando-se.

– Emanuel no telefone? – Pergunto tentando acertar um coque decente no meu cabelo.

– Hm, o quanto você ouviu da conversa? – Blake pergunta.

– O suficiente para perceber de que era com Emanuel, que estavam possivelmente falando de mim e que ele continua a não dar atenção para a criança que vai nascer. – Respondo terminando o coque e eu agradeço por ter ficado do jeito que eu queria.

– Você é mais esperta do que aparenta Oswald. – Dean diz.

– Não posso dizer o mesmo. – Provoco e saiu do quarto pegando meu celular.

– Ei, quer ir almoçar comigo hoje no shopping? – Blake pergunta entrando na sala e eu pego minha bolsa colocando no ombro. – Vai sair?

– Cléo quer que eu a ajude com algumas coisas. – Informo pegando a chave reserva e colocando na minha bolsa junto com o celular. – E adoraria almoçar com você, desde que não me leve naquele restaurante com massa.

– Já disse que você é uma estraga prazeres? – Blake diz revirando os olhos.

– Muitas vezes. – Afirmo sorrindo e abro a porta. – Meio dia e meia no shopping, não se esqueça.

– Como poderei? – Escuto Dean perguntar na mesma hora que fecho a porta.


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Notas finais do capítulo

Então, o que acharam? Mereço review’s? Sim? Não? Ok. Como eu disse, o capítulo estava um pouco estranho, ainda mais com aqueles malucos que tentavam assaltar e o Dean anda estressadinho demais, Emanuel continua sendo um chato e Deli... Bem, sendo Deli u.u Caso não saiba o que comentar, diga apenas um “amei” ou “continua” ou apenas um “oi”, eu apenas quero saber se estão lendo e gostando (e isso é, principalmente, para aqueles que nunca sequer apareceram na fic, ou só surgiram uma vez até hoje). Ah, acho que é isso.
Há todos uma boa semana, e final de semana que vem é Natal... Ah, falando em Natal, queria saber quantos aqui iriam ler uma história de natal que eu pretendo postar, ela está pronta com 9 mil palavras, é uma one chamada “Anjo Honorário do Natal”, dai eu queria saber se iam ler e tal... Provavelmente irá ter mais uma chamada “O Ano Novo Foi Cancelado”, mas eu ainda não me decidi se posto ou não, então digam sua opinião!
Beijos e até o próximo capítulo – que eu pretendo não demorar.
Feliz Natal, muita paz, saúde, tudo do bom e do melhor para vocês minhas lindas! Sério, vocês são demais! Então, espero que comam muito panetone, muito peru, muito doce da vó, que ganham muitos presentes e tudo seja esplêndido no dia em que Cristo nasceu, ok?
E obrigada mais uma vez Lala e Sweet, pela recomendação maravilhosa