Sob Medida escrita por Bells


Capítulo 20
Falta de comida dá nisso.


Notas iniciais do capítulo

Oi gente bonita, como vão?
Bom, aqui não é a Balli, aqui é a Bia, aquela que deixou um recado para vocês (hehe) e que escreve Criminal com ela. Tudo bem, eu vou explicar. Eu estou fazendo um favor a Balli, ela já deve ter dito a vocês que está sem internet, se não disse, estou dizendo agora ahsuah, mas enfim, ela pediu para que eu postasse porque ela não pode deixar a historia parada, então, aqui estou eu, ela pediu para avisar que dia cinco ou seis, se tudo der certo, estará respondendo todos os review’s e MP’s de todas as fanfics, e pede desculpas pela demora, mas as condições estão péssimas. Ela também mandou dizer que gostou do capítulo, e em nome da Bella: Obrigada pelos reviews haha.
O capítulo não foi escrito por mim, certo? E sim pela bitch da Bella ♥
Quase ia esquecendo, ela mandou avisar para a menina que escolheu o melhor nome para o capítulo anterior que foi "Vegetariana Chata" que depois ela te manda uma MP com o capítulo para você pessoa que escolheu esse nome e que ela esqueceu o seu.
Bom, eu vou ler o capítulo também, então... Boa leitura para nós.



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– Enfim lar. – Comento abrindo a porta de casa entrando rapidamente e jogando as malas no chão. – É bom estar em casa. – Admito indo em direção à cozinha para ver o que havia na geladeira para comer.

Depois de ter passado uma semana em Atlanta, havia voltado para São Francisco e Dean havia vindo comigo de volta, como prometido. Havíamos passado uma semana um pouco diferente, mas não me arrependia de nada. Eu e Dean passamos a maior parte do tempo juntos – mais do que o normal. E nossa relação havia melhorado em alguns sentidos, ainda mais porque agora eu podia beija-lo a qualquer hora.

– Casa! – Dean diz entrando no apartamento batendo a porta. – Delilah, o que tem para comer? – Pergunta gritando. – Estou morrendo de fome.

É nós dois estávamos com fome já que não havíamos comido nada desde a manhã porque a Sra. Blake disse que a comida do avião era o melhor sustento para aquela viajem e blábláblá. Só que o maldito avião não serviu nem uma bolachinha durando o voo e para completar, demoramos um século para conseguirmos um táxi. Precisávamos comer algo o mais rápido possível.

– Não tem, liga para o restaurante e peça tudo! – Respondo de volta. – Vou ligar para Cléo. – Informo pegando meu celular e discando o número dela.

Alô. – Escuto Cléo atender após o segundo toque.

– Olá. – Digo sentando em cima da pia. – Adivinha quem voltou para SF?

– Deli! Já voltou? Trouxe presente para mim?

– Trouxe, porque não vem aqui para casa agora?

– Ok. Estou saindo aqui da loja do meu pai e vou ir para ai. – Informa Cléo. – A propósito, peça o número 17 e 18 para mim se forem pedir comida do japonês.

– Tá. – Afirmo revirando os olhos com o pedido da minha amiga. – Te vejo daqui a pouco.

– Tchau!

– O que vai querer? – Dean pergunta entrando na cozinha me assustando.

– Qual restaurante?

– Japonês.

– Pede 15 para mim, 17 e 18 para a Cléo. – Respondo descendo da pia e indo para a sala enquanto Dean fazia os pedidos por telefone.

Pego as minhas malas e levo para meu quarto planejando desarruma-las mais tarde, volto e pego os do Dean levando para o seu quarto. Quando volto à sala, Dean estava no sofá passando os canais na televisão.

– Cléo vai vir hoje? – Dean indaga assim que eu me sento ao seu lado.

– Sim, eu a chamei para jantar aqui em casa e entregar seu presente. – Informo arrumando-me melhor no sofá e encostando minha cabeça em Dean. – Você não se importa né?

– Nem um pouco, mas se ela comer de novo meus biscoitos da sorte vai ter briga. – Dean avisa-me e eu reviro os olhos.

Cléo e Dean brigavam tanto quanto eu e ele. Mas as brigas dos dois estavam relacionadas à comida, na maioria das vezes. Cléo sempre comia os biscoitos da sorte de Dean e esse último comia os rolinhos primavera de Cléo.

– Mas biscoito da sorte não é chinês? – Indago após um momento.

– A questão é ela não comer minha comida.

Quando ia responder, escuto a campainha tocar. Levanto-me e ando até a porta abrindo-a e esperando encontrar Cléo, mas em vez da minha amiga, encontro Emanuel.

– Boa noite Delilah. – Emanuel cumprimenta-me em um tom seco.

– Hm, oi. – Cumprimento dando espaço para ele entrar em casa. – O que faz aqui? – Pergunto fechando a porta.

– Vim falar com Dean.

– Emanuel eu achei que só viria amanhã. – Meu amigo admite levantando do sofá e vindo em direção de Dean.

Meu colega de apartamento aproxima-se de Emanuel para cumprimenta-lo, mas o último se esquiva respondendo:

– E vinha, mas fiquei sabendo que os dois chegariam hoje e decidi vir falar com você logo.

Dean deixa transparecer um pouco de sua confusão.

– Vou deixar os dois a sós. – Murmuro e faço menção de sair, mas Emanuel me impede.

– Pode ficar Deli, serei breve e claro. – Emanuel diz secamente. – Não há nada o que esconder dela, não é Dean?

– O que está acontecendo? – Pergunto confusa.

Os dois homens se encaram por alguns segundos, até Dean responder.

– Não coloque Deli no meio, ela não tem nada haver com isso.

Eu fico olhando para os dois tentando achar alguma resposta, sem sucesso!

– Ela é parte envolvida Blake e você sabe muito bem que mais dia menos dia ela descobrirá tudo. – Emanuel fala sério.

– Alguém vai me dizer o que está acontecendo aqui? – Questiono ficando irritada por estar sendo ignorada na maior cara de pau.

– Dean veio falar comigo para achar um apartamento para ele, não queria mais morar com você. – Emanuel profere aquelas palavras com certo prazer.

Dean arregala os olhos por um segundo e depois volta sua expressão normal.

– O que? – Pergunto virando e olhando para Dean. – Quer dizer que você ia se mudar e não ia me falar nada? Que belo amigo você é.

– E quer saber a cereja do bolo Delilah? – Emanuel pergunta, mas antes de eu responder, ele me informa. – Estava pensando em morar com Pamela.

– O que? – Repito a mesma indagação, desta vez com mais raiva. – Quer dizer que você além de se mudar ia morar com aquela piranha? E não ia me falar nada?

– Deli, não é bem assim. – Dean começa a dizer. – É verdade que eu estava procurando um apartamento, mas não que eu ia morar com Pamela.

– Então estava mesmo procurando outro lugar? E posso saber o porquê? Na verdade nem quero saber, tenho medo de saber da resposta. – Digo atordoada.

Eu não conseguia pensar, ainda mais pensar na possibilidade de Dean ir morar Pamela. Achei que ele ficaria comigo por algum tempo, afinal, ele voltou comigo e ainda fez aquela “ceninha” idiota em Atlanta dizendo que a ideia de não voltar para cá era idiota. Aquele cachorro!

Começo andar de um lado para o outro sem perceber, mas sou parada por Dean.

– Deli, eu estava procurando um apartamento porque não queria atrapalhar mais você. Eu tinha dito que ficaria aqui por seis meses, e eles estão quase acabando, achei que iria me expulsar de casa ou sei lá. – Dean começa a dizer, parecendo um pouco desesperado. – Eu queria ter um plano B caso isso acontecesse, por isso não te falei nada.

– E porque diabos você ia morar com Pamela?

– Eu nunca disse que ia morar com ela, ela disse que ia morar comigo. – Explica Dean. Eu arqueio uma sobrancelha sem entender. – Pamela queria vir para São Francisco e morar comigo, mas eu disse que morava com você.

– Não acredita no que ele fala Delilah, Dean engana as pessoas facilmente. – Emanuel nos interrompe. – Ele diz ser meu amigo, mas me apunha-la pelas costas.

– Do que está falando? – Pergunto.

– Dean sabia que eu nutria sentimentos por você, mas mesmo assim transou com você. – Meu ex-namorado explica. – E você Delilah, achei que fosse mais esperta e não iria cair no golpe de Dean.

– Opa, como sabe que eu transei com Dean? – Indago primeiramente.

– Não trabalho com nomes, minha querida Delilah. – Emanuel responde como se fosse um grande mafioso, babaca!

Eu olho rapidamente para Dean.

– Eu não falei nada, porque eu contaria isso para ele? – Dean argumenta.

– E já faz mais de quatro meses que não estamos juntos, você não nada haver com a minha vida e muito menos com quem eu transo ou não. – Digo direcionando minha raiva para Emanuel. – E quem é você para falar alguma coisa? Quem me enganou por cinco anos foi você e não Dean.

– Não tente joga a culpa em mim Delilah, você sabe muito bem que foi apenas mais uma na cama de Dean. Você mora com ele, já viu tantas passarem em sua cama, mas nenhuma passou mais de uma semana com ele, então porque acha que seria esse alguém especial? – Oswen pergunta em um tom ácido.

– Você está me ofendendo. – Murmuro perplexa pela raiva de Emanuel.

– Quando você for largada, não diga que eu não avisei que Dean não presta... – Oswen foi interrompido no meio de sua frase porque recebeu um soco o meu colega de apartamento.

Eu solto um gritinho assustado ao ver o nariz de Emanuel sangrando, e Dean balançando sua mão rapidamente em forma de dor.

– Nunca. Mais. Fale. Assim. – Dean cospe as palavras em Emanuel. – Você. Entendeu?

– Isso não vai ficar assim. – Emanuel responde com a mão no nariz.

Ele dá uma última olhada em nós e sai de casa batendo a porta atrás dele. Ficamos alguns minutos em silêncio, até eu quebrar o silêncio com uma pergunta:

– Você vai mesmo se mudar? – Indago olhando para Dean abraçando meus próprios braços.

– A menos que você me expulse. – Responde vindo até minha direção e me abraçando. – Emanuel está com raiva, você deve saber como ele fica instável.

Eu apenas assenti e deixei ser abraçada, quando lembro mais uma pergunta.

– O que realmente Emanuel queria? – Indago dando a entender que ele não queria falar aquelas coisas quando veio aqui em casa, pelo menos eu pensava que não. Emanuel não poderia ser tão baixo, não era típico dele.

– Hm, nada demais. – Dean diz afastando-se de mim. – Venha, vamos ver algum seriado.

– “Doctor Who? – Pergunto esperançosa, mas recebo um revirar de olhos.

– Não Deli, ninguém gosta de “Doctor Who” fora você. – Dean responde se jogando no sofá. – Vamos ver algum mais interessante, que tal “Star Wars?

– Não. – É minha vez de negar. – Nem em um milhão de vezes vou ver isso. – Quando me sento, a campainha toca e eu reviro os olhos levantando novamente. – A propósito, devia lavar sua mão. – Comento andando até a porta e abrindo torcendo para que não fosse Emanuel.

– Delilah! – Escuto Cléo falar animada me abraçando animada. – Estava com saudades de você, não sabe o quanto!

– Cléo! – Digo abraçando-a de volta. – Só faz uma semana que estou longe.

– Para mim foi uma eternidade, tenho tantas novidades. – Minha amiga diz colocando sua bolsa na minha mesa da sala e olhando para mim depois. – Lembra-se daquele carinha que eu falei que estava saindo?

– Aquele que tem um cabelo esquisito?

– Esse mesmo, ele é filhinho de mamãe! – Cléo diz revirando os olhos. – Foi meio broxante vê-lo ser todo da mamãe, na hora eu disse que não o queria mais e fim da minha relação de uma semana.

– Ainda acho que você foi feita para Frank. – Comento e levo uma tapa no braço. – Ai, eu só falo a verdade.

– Mantenha sua boca bem calada. – Cléo ordena revirando os olhos. – Eu e Frank somos apenas amigos e fim.

– Ok então. – Digo decidindo ficar calada antes que apanhasse mais.

– Cadê Dean?

– Foi lavar a mão dele, Emanuel apareceu aqui e Dean acabou quebrando o nariz de Emanuel. – Conto e minha amiga faz cara de confusão. – Não tente entender, porque eu ainda estou processando a informação. Basicamente, Emanuel começou a me xingar, Dean se estressou e quebrou o nariz do outro.

– Eu preciso dar parabéns para Dean, porque eu quero quebrar o nariz de Emanuel a um bom tempo. – Minha amiga admite. – Esses dias ele apareceu na faculdade e fez uma palestra tão chata que eu quase dormi depois me abordou do nada e ficou fazendo umas perguntas sem sentido que eu estava pensando o que você havia visto naquele cara, e onde havia ido o Emanuel que você e eu gostávamos, porque o cara virou uma mala!

– Eu me faço essa pergunta todos os dias que o vejo. – Admito.

– Oi Cléo. – Dean cumprimenta entrando na sala. – E a comida ainda não chegou?

– Não, ainda não. – Respondo.

– Ou será que Cléo comeu tudo? – Indaga olhando estranho para minha amiga.

– Assim você me ofende Dean querido. E a propósito, parabéns por bater em Emanuel. – Cléo deseja batendo uma palma animada e depois me olhou.

– A fofoca já aconteceu? – Dean pergunta dando um sorrido rápido.

– Não tive culpa. – Argumento levantando as mãos em rendição.

Cléo, que parecia um pouco entediada, pergunta rapidamente:

– Que filme será hoje?

– Correção: Seriado. – Dean se intromete. – A Deli quer ver aquela chatice de “Doctor Who” enquanto eu quero ver “Star Wars”, escolha uma Cléo. – Dean pede e aponta para si mesmo. – É claro que é Star Wars, porque você é legal.

– Na verdade eu quero ver “Friends. – Minha amiga diz indo em direção a minha estante com os seriados. – Ou será que “Sexy And City”?

– Eu não vou ver nenhum desses dois seriados, sou homem com “h” maisculo! – Dean nega e eu e minha amiga reviramos os olhos. – Eu prefiro ver “Doctor Who a esses dois, além do mais você não mora aqui, não tem direito sobre a televisão.

– Cinco segundos atrás queria saber minha opinião.

– Porque você servia para alguma coisa. – Dean replica. – E essa comida que não chega, estou morrendo de fome.

– Será que eles confundiram novamente com o andar de cima? – Murmuro. – Eles sempre fazem isso, não sei por quê. Acho que sentem prazer em andar de elevador de certo.

– Calme pessoas, a comida já vai chegar. – Cléo fala e eu e Dean trocamos um olhar de irritação. – Porque não vemos algum filme de terror?

– Para a Deli ficar com medo? Não obrigada. – Dean nega. – Da última vez ela disse que não tinha medo de histórias ou filmes de terror e acabou indo dormir comigo.

– Calúnia! – Acuso. – Eu tinha encontrado uma barata voante no meu quarto.

– Ahm. Eu sei que você não suporta o fato de ficar longe de mim. – Dean diz vindo em minha direção e beijando minha bochecha.

– Esperam um pouco, vocês estão juntos? – Cléo pergunta colocando as mãos na cintura. – E ninguém me conta nada? – Minha melhor amiga me acusa apontando o dedo para mim. – Melhor amiga de araque, não me conta uma coisas dessas! E sabia que os dois iam ficar juntos no final, são tão lindinhos juntos, embora eu não goste do Dean por comer meus rolinhos primavera.

– Você come os meus biscoitos da sorte. – Dean explica. – E não estamos juntos.

– Não? – Indago perplexa.

– Não. – Dean nega.

– O que?

– Onde está a pipoca? – Escuto Cléo perguntar, mas eu a ignoro.

Minha atenção estava focada em Dean. Eu achava que estávamos juntos, mas pelo visto foi uma bela ilusão. Talvez Emanuel estivesse certo, eu fosse apenas mais uma na cama de Dean e depois seria descartada.

Maldito seja Oswen e sua razão.

– Deli, nós não estamos juntos. – Dean fala devagar.

– Não me trate como idiota Blake. – Reclamo.

– Estou apenas falando de um jeito que você entenda.

– Emanuel tinha razão pelo visto! – Eu grito perdendo a paciência com aquilo. – É claro que eu fui apenas mais uma na sua cama, seu idiota! – Acuso. – Como pude ser tão burra?

– Ui, vocês transaram. – Cléo murmura. – E eu sou a última a ficar sabendo, é claro. Dean é tão bom na cama como dizem? – Minha amiga indaga, mas a ignoramos.

– Não seja idiota Oswald. – Dean grita tentando sobrepor meus xingamentos. – Emanuel não estava certo de nada, ele nunca tem razão... Tá, talvez tenha um pouco, mas ainda assim não é para tanto!

– Não é para tanto? Primeiro fico sabendo que ia se mudar ainda mais morar com Pamela e agora você diz isso? Você é a da pior espécie Dean Blake! – Grito de volta e passo por ele esbarrando em seu corpo de propósito.

Quando estava indo para o corredor, Dean me puxa de volta de forma que eu dou um giro de 180 graus e fico de frente para ele.

– Delilah, não seja idiota. Eu já te expliquei tudo, e não estamos juntos porque eu ainda não te pedi em namoro. – Dean sussurra.

“Eu ainda não te pedi em namoro”, aquela frase ecoou em minha mente e eu fiquei alguns minutos absorvendo aquilo. Dean tinha que me pedir em namoro, ou melhor, ele ia me pedir em namoro? Isso era um pouco... Estranho para eu conseguir aceitar, mas como a última semana em Atlanta não foi nada normal aquilo estava sendo interessante comparado com o fato de eu achar que ninguém pedisse alguém em namoro – talvez noivado, isso faria mais sentido, mas namoro não. – ainda mais sendo de Dean, o cara que ama sua liberdade.

Sou levada de volta para a realidade graças a Cléo.

– Se quiser falar mais alto, fique a vontade. – Minha amiga grita do sofá que estava sentada observando tudo aquilo.

– Cala a boca Cléo! – Eu e Dean mandamos juntos.

– Povo estressado. – Minha amiga murmura.

– E você vai pedir? – Pergunto voltando ao assunto enquanto olhava os olhos castanhos de Dean.

– Quando você menos esperar. – Dean responde beijando meus lábios rapidamente e depois se afastando. – Mas me aguarde, quero que seja algo especial para minha vegetariana chata. – Informa dando ênfase no “minha”.

Eu reviro os olhos e sorriu com aquilo.

Eu mal podia esperar para ver o que Dean ia aprontar algo dizia que não ia dar tão certo quando era para ser. Mas quem se importa? Dean ia me pedir em namoro – continuo achando essa ideia ridícula, mas bonitinha – e era isso o que importava afinal!

A campainha toca e Cléo grita um “já vai” abrindo a porta poucos segundos depois. A comida havia chegado, e Dean havia ido atrás de Cléo para se certificar que não ia roubar seus biscoitos da sorte me deixando na sala sozinha. Ando até a estante de filmes/seriados e pego um filme aleatório. Quando os dois voltam, se juntam comigo no sofá.

– Antes de começar o filme, devo deixar minha impressão dessa briga ridícula dos dois. – Cléo fala largando a comida por alguns segundos. – Em primeiro lugar, a falta de comida transformou os dois em uns monstros insensíveis e irritantes. – Minha amiga começa falar. – Em segundo lugar, eu vou ser a madrinha do casamento dos dois e se eu não for você... – Aponta para mim. – Vai ser a pior melhor amiga do mundo. – E você... – Aponta para Dean. – Vai perder algo que tanto preza.

– Porque eu sempre me ferro? – Dean indaga revirando os olhos.

– Ok, vamos ver o filme? – Pergunto pegando o controle. – Já que ninguém consegue decidir que seriado que quer ver, vamos ver “Noite de Ano Novo”. – Anuncio.

– Não, nem pensar, nem que a vaca tussa! – Dean começa a negar tentando pegar o controle da minha mão. – Para ver as duas chorando? Nem pensar!

– Que tal “Ela Não Está Tão Afim de Você”? – Cléo pergunta rindo com a careta de desgosto de Dean.

– Vocês não querem minha companhia pelo jeito né?

– Fique quieto baby, o filme vai começar. – Digo sorrindo dando o play.

Dean me lança um olhar irritado e eu o beijo rindo.

– Não se estresse, a gente poderia estar vendo “Diário De Uma Paixão”. – Sussurro.

– Esse filme parece uma boa escolha agora. – Dean comenta e eu não posso deixar de rir.


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Notas finais do capítulo

Oi de novo, mais uma vez em nome da Bella, eu espero que tenham gostado do capítulo, e espero que comentam, não queiram mais um recado meu, eu sei que boa parte de vocês não gostaram u-u
Eu sou legal gente. haha. Isabella, se você ler isso um dia, pode modificar tudo ahsuah.
Bom, eu vou comentar, já que eu sou uma leitora legal (e uma amiga também e_e) e espero que sejam legal com a Bella. Gente, vou parar por aqui, é isso ai povo da Bella...
Beijos para vocês e beijo para você Little Bitch Queen rsrsrs.
Comentem/Recomendem, isso aqui merece o/



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