Sob Medida escrita por Bells


Capítulo 17
Apenas um beijo


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas, como estão? Serei breve porque estou magoada com vocês.
Desculpa a demora, e desta vez tenho vários fatores: Escola, sem animo e sem review's, são os principais. Não alcancei os 20 review's e fiquei muito chateada, tinha desistido até de escrever e me manter afastada por algum tempo, mas percebi que não é porque 90% dos leitores nunca apareceram que eu irei culpar os 10% que sempre estão mandando review, por isso o capítulo está pronto. Bem, ele é narrado por Dean e ele não é típico de como eu escrevo os dele. Tem algumas coisas engraçadas, mas não tanto. Além dele estar confuso. Quis trazer Dean de uma forma diferente e fiquei satisfeita com o resultado.
Caso alguém queria escutar a música no qual eu fui inspirada para escrever o capítulo, aqui está o link (http://letras.mus.br/lady-antebellum/1849531/traducao.html) com a tradução e tal, e ela se chama "Just a Kiss" de Lady Antebellum.
Boa Leitura!

— Desculpa qualquer erro, tanto de digitação quanto de concordancia e afins.



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Estava vivendo um pesadelo, daqueles que você nunca consegue acordar. Pode estar sendo perseguido pela Britney Spears careca, com um machucado que fala e com um narrador com a voz do Bob Esponja, mesmo assim você não será acordado ou irá acordar por vontade própria.

E bem, eu não estava vivendo exatamente esse pesadelo da Britney, mas sim o terrível sonho de ter Delilah Oswald em minha casa, na minha sala de jantar e minha super protetora mãe falando com ela de forma mais natural possível!

Isso sim é um pesadelo!

Ok, ok. Eu sei que a ideia brilhante de trazer Deli para minha casa foi do bonitão aqui, mas eu não sabia que as coisas poderiam ser tão terríveis! Delilah estava conversando naturalmente com minha mãe, e esta não estava querendo esfaquear Deli na primeira oportunidade... As duas estavam se dando bem.

E, sim, isso é um pesadelo. Minha amiga já era cheia de regras, proteções, manias e traumas. Minha mãe era dez vezes pior do que Delilah, e se as duas começassem a trocar figurinhas de como acabar com minha vida?

Viu o porquê de ser um pesadelo?

Minha mãe amaria a ideia, já que ela sempre quis alguém para cuidar de mim enquanto estou fora da cidade e Deli, bem, Deli gosta de infernizar minha vida, como aquela vez em que não deixou eu sair de casa sem colocar o cachecol idiota que minha mãe havia enviado. Sim, ela conseguiu essa proeza por ter roubado todas as chaves de casa e escondido num lugar que eu nunca procuraria (Para fim de curiosidade: Sua gaveta de calcinhas).

Enfim, eu precisava tomar uma atitude rapidamente ou a vida divertida de Dean Blake iria por água baixo num piscar de olhos.

E eu estou cada vez mais afetado, estou falando em terceira pessoa.

Minha atenção voltou para a conversa das duas mulheres. Eu não estava interessado em saber as compras de minha mãe, nem das dicas de comida de Deli por isso acabei me desligando totalmente da conversa... Até eu ouvir o nome "Pamela".

– Afinal, quem é Pamela? - Minha nada sutil amiga indaga enquanto dava um gole em seu vinho.

– Pamela, Pamela... - Minha mãe repetia o nome como nojo, ela realmente odiava aquela mulher. - Foi uma vagabunda que tirou o meu filho de mim. - Respondo deixando transparecer sua raiva.

– Já conversamos sobre isso mãe, ela não roubou nada. - Digo decidindo me meter na conversa, antes que minha mãe começasse difamar a mulher.

– Claro que ela roubou você de mim Dean, você estava cego demais para perceber o quanto ela fazia mal, te levando para lugares impróprios, criando confusões com coisas simples, e não se esqueça que foi ela que te colocou na cadeia. - Minha mãe diz perdendo a compostura por alguns minutos, mas depois volta ao normal e sua voz se torna mais mansa. - Mas são águas passadas, vejo que você achou uma moça que vale a pena.

Deli quase engasga com seu vinho ao ouvir as palavras de minha mãe, e eu não posso deixar de sorrir. Era engraçado ver a reação da Deli com aquela afirmação, não foi à primeira vez que alguém insinua que nós estávamos juntos e Delilah sempre reagia assim.

Embora fosse uma ideia idiota, eu e Deli juntos, ainda não sabia o por que ela sempre reagia dessa forma. Não porque eu não a ache linda, atraente ou sexy, apenas não faz o meu tipo. Da mesma forma que eu não faço o tipo dela, que prefere príncipes encantados em seu cabelo branco.

– Não, não, não... - Deli se pôs a negar. - Eu e Dean somos apenas amigos nada, além disso.

– Sério? - Minha mãe indaga com um tom de divertimento na voz. Vejo Deli sorrir desajeitadamente e eu acabo sorrindo ainda mais. Eu não poderia deixar de provocar minha amiga naquele momento.

– Que isso amor, porque esse acanhamento? - Indago colocando minha mão sobre a sua que estava na mesa. - Minha mãe gosta de você, afinal você é diferente de Pamela. - Digo deixando bem claro o fato, já que eu não queria que minha mãe odiasse Delilah por uma brincadeira, ou por qualquer outra coisa que a Sra. Blake decida que é errado.

– Que maravilha! - Minha mãe exclama sorrindo e tomando um gole de seu vinho. - Enfim, já está tarde e se não se incomodarem irei me retirar para o meu quarto. - Fala levantando da cadeira. Aproxima-se de nós dois e coloca suas mãos sob meus ombros e da Delilah. - Fico feliz que você tenha achado uma moça como ela, e você têm sorte de ter o coração de meu filho. - E com essas palavras sai do cômodo.

Fico em silêncio por alguns instantes, igualmente Delilah. Minha mãe havia acreditado naquilo? E ainda tinha deixado bem claro que gostava de Deli ser minha namorada?

Viu? Um pesadelo maior do que eu imaginava!

– Porque fez isso? - Delilah diz chamando minha atenção. - Porque diabos você disse para sua mãe que estávamos juntos? - Pergunta novamente tentando controlar sua voz. - Qual é o seu problema?

– Calminha ai Oswald. - Digo tentando manter a calma. - Não é o fim do mundo, e você me deve isso! - Tento explicar.

– Eu não devo nada para você.

– Deve sim, e muito mais! - Informo levantando da cadeira e olhando para minha amiga com um típico sorriso. - Além do mais, quem manda dizer que eu não sei foder direito? - Falo abrindo um sorriso maior com a careta de desgosto de Delilah.

– Você poderia ter feito qualquer coisa menos ter dito para sua mãe que estávamos juntos! Ela vai me odiar como odeia essa tal de Pamela e eu nem terei culpa. - Deli diz levantando da cadeira e seguindo pelo corredor em busca das escadas.

Ela estava realmente irritada, e eu era o culpado disso... Como sempre! Não achei que ela ia ficar tão irritada com o fato, afinal, ela sempre estava me zoando com qualquer situação eu apenas estava dando o troco. Talvez, eu tenha ido longe demais envolvendo algo como minha mãe e sua fúria por qualquer mulher. Como eu disse, talvez.

– Qual é Delilah, você vai mesmo ficar irritada comigo por isso? - Questiono a seguindo pelo corredor.

– Sim. - Escuto ela afirmar caminhando mais rápido.

– Eu não tenho culpa se minha mãe pensou que estávamos juntos... - Antes deu terminar de falar, Delilah parou e se virou me encarando.

– E você foi lá e afirmou, em vez de contar a verdade!

– Tá, talvez eu tenha errado... Mas sua reação foi engraçada, e eu achei que minha mãe levaria tudo de brincadeira. - Minto descaradamente.

– Quando você se convencer disso, me avisa. - Deli diz e volta sua caminha, quase corrida, para sair de perto de mim.

Desta vez eu a deixo ir, sabia que ela estava irritada comigo e iria demorar algum tempinho antes dela voltar a falar comigo, como sempre acontecia. Nossas brigas eram frequentes demais para saber quando devia deixa-la e quando devia insistir sobre o assunto. Da mesma forma que ela agia comigo.

Revirei os olhos e fui em direção oposta a que Oswald havia ido. Passei pela cozinha e sai para o pátio sentando na primeira cadeira que encontrei. Não estava com vontade de sair, muito menos ligar para qualquer amigo que eu tenha aqui em Atlanta. Pensei em ligar para Emanuel, mas tinha quase certeza de que ele ficaria mais irritado comigo do que Deli estava por pensar que eu estava furando seu olho.

O que é uma calúnia, eu nunca faria isso com Emanuel... Mesmo sabendo que os dois não estavam juntos a mais de cinco meses, ou que Deli não tinha mais nenhum interesse nele (a não ser pedir favores), e por mais que Delilah fosse realmente linda e atraente, não valia o risco de perder sua amizade.

Fiquei no pátio por longos minutos até começar a ser mordido por mosquitos infernais que queriam chupar seu sangue como o Conde Drácula e entrei em casa indo para o meu quarto. Quando cheguei no segundo andar, escutei a porta de Deli abrir.

– Porque sua mãe odeia tanto Pamela?

Suspiro e sigo até sua porta entrando logo em seguida. Viro-me para Deli e a olho por alguns segundos antes de responder sua pergunta.

– Minha mãe a odeia tanto porque ela culpa Pamela de ter me feito virar... Isso. - Digo apontando para mim mesmo. - Antes de conhecê-la eu era um legitimo filhinho de mamãe, quase não saia de casa e sempre estava focado nos estudos porque queria fazer medicina.

"Um dia conhecia a mulher mais linda que eu havia visto, ela usava um vestido vermelho com um decote enorme, salto altos que faziam barulhos no chão e ela sorria para mim de uma forma encantadora. Eu não conhecia a vida, não sabia o que pensar ou como reagir. A mulher do vestido vermelho, apresentou-se como Pamela e disse que ia me ensinar a viver.

Mostrou-me os melhores bares, me ensinou a beber e a seduzir, me fez ficar interessado naquele mundo de diversão, bebidas e mulheres. Nesse meio tempo minha mãe notou que eu mal ficava em casa, minhas notas havia caído drasticamente... Até um dia eu não voltar mais para casa.

Tomei gosto por essa vida, não me arrependo de ter conhecido Pamela ou ter feito o que eu fiz. Acho que a expressão "Carpe Dien" se aplica perfeitamente para o meu estilo de vida. E minha mãe não aceita tal fato e culpa Pamela por tudo."- Termino de falar e olho para Delilah esperando ela me julgar ou falar qualquer coisa.

Estava sentado em cima da cama, enquanto minha amiga havia permanecido perto da porta de pé apenas me olhando. Alguns segundos se passam de silêncio, conhecia Deli perfeitamente e sabia que estava procurando uma forma delicada para quebrar o silêncio.

– Isso explica um monte de coisa. - Afirma por fim, suspirando e vindo em minha direção sentando-se ao meu lado. - Não culpo sua mãe por odiar sua amiguinha do vestido vermelho. - Diz com simplicidade. - Mas também não concordo com a atitude dela.

– Espera... - A corto rapidamente piscando por alguns segundo absorvendo suas palavras. - Quer dizer que você não vai me xingar de irresponsavél, dizer que minha mãe tem razão e essas coisas? - Questiono ainda perplexo. - Quem é você e o que fez com a Deli que conheço?

Minha amiga dá uma leve risada e me olha sorrindo.

– Você sabe que é irresponsável ao extremo, sabe que não se deve confiar nessas pessoas com vestidos esvoaçantes... - Minha amiga diz com uma careta.- Mas você já sabe de tudo isso. E eu não concordo com sua mãe, afinal eu não consigo ver você sendo outra pessoa. - Conclui.

– Obrigado. - Agradeço por fim, jogando meu corpo para trás e fico deitado na cama olhando para o teto. - Vai querer fazer alguma coisa hoje a noite? - Questiono por fim.

Deli faz o mesmo movimento que eu, deitando-se na cama. Demora alguns segundos antes de me responder.

– Depende para onde vamos... - Diz por fim.

Ajeito-me melhor na cama de forma que minha cabeça fica apoiada em minha mão e eu a olho melhor.

– Sair para jantar, quem sabe?

– Mas a gente acabou de comer. - Diz com um sorriso. - Talvez você devesse me levar para conhecer a cidade, afinal, conforme você, eu não conheço a cidade de Atlanta.

Eu analiso a ideia por alguns minutos.

– É, acho que posso te levar para conhecer a cidade.

– Mas, nada de inventar ideias estúpidas como subir em algum prédio para ver a cidade melhor, ou me levar naquele bairro que não tem luz... Quero ver a parte da cidade bonita e de preferencia no chão.

– Ei, você ainda não se esqueceu daquele passeio, não é? - Digo rindo da careta de Delilah sabendo que ela estava pensando terrível passeio que tivemos em São Francisco quando a levei para um bairro que ninguém conhecia porque não tinha eletricidade, ou qualquer pessoa na rua. - Beleza, não irei te levar para um passeio ruim.

– Ótimo, vou me vestir e vejo você depois. - Deli diz empurrando-me levemente para trás enquanto sorria.

– Volto daqui a 20 minutos, não se atrase. - Informo saindo do seu quarto e indo para o meu me arrumar, sabia um lugar perfeito para leva-la... E ela não gostaria tão assim.

***

– Você prometeu que não teria uma ideia estúpida. - Delilah grita comigo enquanto eu andava tranquilamente a sua frente.

– Pare de drama Deli, é uma vista perfeita! - Provoco virando-me para ela e sorrindo. - Venha aproveitar o passeio.

– Dean não tem graça, eu tenho medo de altura! - Grita de novo comigo sem sair do lugar, ela estava na porta do terraço de um prédio que eu havia trazido ela.

Não havia maneira melhor do que a ver a cidade de cima, aquelas luzes ofuscando qualquer coisa, a brisa que estava ali em cima, as estrelas deixando tudo mais lindo. Mas é claro que Delilah não ia gostar, mas como eu havia aprendido a não ouvi-la, decidi traze-la para cá mesmo assim.

– Você mora no oitavo andar, você não tem medo de altura.

Deli para por alguns segundo e depois recomeça a falar.

– Tá, talvez eu não tenha medo de altura... Mas continua sendo uma ideia idiota me trazer aqui em cima. - Afirma agarrando ainda mais na porta ao seu lado. - Vamos embora, por favor.

– Não seja um bebê chorão Deli, venha para cá... - Com isso eu ando em sua direção e pego suas mãos começando a puxa-la para longe daquela porta. - Não vai acontecer nada com você, prometo.

Deli me olhou desconfiada, e eu peço para confiar em mim. Sabia que minha amiga estava dividida em sair correndo daquele lugar ou confiar em mim. Ela toma a decisão (horrível) de confiar em mim e eu vou puxando Deli para mais longe da única saída dali.

– Viu? Não aconteceu nada! - Digo depois que Delilah já estava mais calma.

Tínhamos nos sentado em um banco que ficava lá no terraço desde a primeira vez que eu tinha descoberto aquele lugar. Alguém vinha ali sempre, mas desde que descobri nunca havia encontrado ninguém além de mim e do guarda que volta e meia aparecia para fumar.

– Você diz isso agora. - Murmura Delilah olhando para frente, admirando a beleza da cidade.

Atlanta era uma cidade maravilhosa, ainda mais com o mar que deixava tudo mais interessante, porém meus olhos não estavam na beleza da cidade ou do céu, estavam em Delilah. Eu não conseguia desviar o meu olhar dela, não sabia o porquê, mas era como se estivesse hipnotizado por sua beleza.

– Está me deixando envergonhada. - Escuto, ao longe, Delilah falar e balanço minha cabeça minimamente desviando meus olhos para qualquer outra coisa. - O que estava olhando?

– Você. - Respondo involuntariamente.

– Ah. - Deli fala e mesmo não a olhando nesse momento sabia que suas bochechas haviam adquirido um tom vermelho.

Sorri com aquilo e me viro para ela. E como imaginei, minha amiga havia corado e evitava me olhar. Oswald era como um mistério, por mais que eu o desvendasse sempre havia coisas novas aprender. Como o fato dela estar agindo assim agora. Não é como se eu nunca havia olhado para ela antes, ou ter respondido sincero, ou qualquer coisa que seja diferente do que estávamos acostumados.

Deli se vira e sorri para mim, e por algum motivo eu a achei linda naquele momento, (mais do que ela é, ou mais do que eu um dia irei admitir) e não consegui me controlar.

Passei minha mão em torno de sua nuca, e a puxei levemente em minha direção. Delilah não pareceu que ia reagir de uma forma violenta e por esse motivo tomei a coragem de acabar com a distância de nossas bocas a beijando, ato que nunca havia pensado antes.

Talvez seja a noite, onde estávamos, ou o simples fato de estar com Delilah que me fez deseja-la como nunca antes. Eu sempre a vi como uma amiga, talvez uma irmã peste, mas aquela noite era diferente. Eu a desejava como não desejava alguém há algum tempo. E em uma noite tão perfeita como aquela se mostrava, parecia certo termina-la com um beijo de boa noite.


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Notas finais do capítulo

Então, só eu amei o capítulo? Alguém já conhecia a música? É, todo mundo. Eu amo essa música e achei super a cara do Dean e da Deli pelo que eu estou planejando e tal. Mas enfim, espero comentários com opiniões, críticas ou um simples "gostei" ou "odeiei" e caso tiver uma música que lembre a personalidade da Deli ou do Emanuel, não deixe me mandar, porque eu estou terminando a play e não sei qual música usar :c
Até mais gente, e se não for pedir muito, queria ver pelo menos 39 pessoas que favoritaram essa história, afinal ela é sua favorita nada melhor do que contribuir com um review mesmo que ele seja minino não?
Uma boa semana!
Até o próximo.
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Queridas leitoras da Bella/Balli. Tenho um lindo recadinho para vocês:
É o seguinte cambada de preguiçosas, eu quero vocês comentem nessa historia, eu to falando super sério, essas historia tem mais de 130 leitoras e nem 20 comentam? Tá zoando com a minha cara né? Só pode, é o seguinte meus amores, Bella se dedica a isso aqui para no fim ter somente 17 reviews? Qual o problema de vocês, ela faz os melhores capítulos que alguém pode fazer para no fim nem vinte comentários o capítulo ter, vocês não tem ideia de como isso desanima. E QUE HISTORIA É ESSA DA FIC TER APENAS QUATRO RECOMENDAÇÕES? Vocês estão querendo receber um tiro com a minha faca, só pode né? A historia é perfeita e nem 50% de vocês comentam, e nem recomendam, QUAL O PROBLEMA DE VOCÊS? A historia é ótima deveria ter pelo menos umas 15 recomendações, vocês só podem está de zoação com a minha cara, é o seguinte, tratem de comentar, sem se for um misero oi, continue SIM MISERO, por que vocês deveriam escrever um texto, um segundo livro do Harry Potter em um comentário, DEAN É PERFEITO DELILLAH TAMBÉM E VOCÊS FICAM COM ESSA VAGABUNDAGEM DE NÃO COMENTAR não estou xingando vocês, e sim o que fazem, ou o que não fazem ENTÃO PELO AMOR DE SANTO PAI, COMENTEM NISSO AQUI, HOJE, AMANHA, DEPOIS EM TODOS OS REVIEWS, EU TENHO CONTATO COM A BELLA ENTÃO EU POSSO APARECER NAS NOTAS A HORA QUE EU QUISER, E NÃO VOU DEIXAR VOCÊS EM PAZ ATÉ ISSO AQUI TIVER PELO M-E-N-O-S 20 REVIEWS EM CADA CAPÍTULO, E TIVER COM 10 RECOMENDAÇÕES E NÃO, ISSO NÃO É PEDIR DE MAIS, PAREM DE SER MESQUINHAS E COMENTEM NESSA DROGA. SIM, DROGA, PORQUE ISSO AQUI É VICIANTE. Entenderam o recado né? Agora colocam o dedo para funcionar e escrevam um lindo texto em um review, e eu voltarei... Logo, ou não... 
Beijos de glitter no coração ♥
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É, foi minha amiga linda Bia que fez esse recado para vocês ♥333 Vou colocar no próximo também, porque ela pediu u.u