Sob Medida escrita por Bells


Capítulo 12
Privada, Mendigo ou Doutor?


Notas iniciais do capítulo

Heey, como vão?
Trouxe um capítulo mais rápido para vocês, e espero que todos gostem. Vou responder os review's agora mesmo, antes que me cobrem. Bem, o capítulo é narrado pelo Dean, porque sim! kk E eu ri muito (muito, muito, muito) escrevendo ele, então, espero que se divirtam o lendo. Tipo, muito!
Ah, tenho alguns avisinhos, mas vou colocar no fim no capítulo e pá.
Boa Leitura!
— Erro? Já sabe o que fazer.



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Tudo o que eu precisava nessa vida era fazer serviço comunitário enquanto Delilah estava de almocinhos com o Doutor "Arranca Corações" Robert. E o pior não era apenas o fato deu estar trabalhando, mas sei deu ter tido que tirar o alargador e todo o resto que a maldita Delilah prometeu para o Sr. Robert.

Ao me olhar no espelho quase não me reconheço. Não havia nenhum "adereço" como dizia minha mãe em meu rosto. Eu estava... Normal! Nunca odeie essas palavras mais do que agora. Passei minha mão pelo rosto e lamento.

– Porque se mudou para São Francisco em Dean? Por quê? - Falei com o meu reflexo. - Só entrou em confusão até agora... Bem, pelo menos seu olho roxo sumiu. - Continuo meu monologo. - E além de normal, agora fala sozinho. - Digo revirando os olhos. - Ah, claro. O que vem agora? Virar vegetariano que nem a Delilah?

Saiu do banheiro antes que eu acabasse respondendo a mim próprio. Isso é o mais baixo que uma pessoa pode chegar. Eu sei que sou irresistível, maravilhoso, gostoso e que todas querem falar comigo... Mas isso é loucura até mesmo para uma pessoa com qualidades tão perfeitas.

Ando até meu quarto e em meio a sujeira/bagunça procuro o meu novo uniforme de presidiário que estava sendo obrigado pela mãe da vadia do sétimo andar... Ou era do quinto? Quem se importa mesmo? O caso é que a Dona "Em Nome de Jesus" Fernanda estava me obrigando a usar uma roupa laranja com listas horizontais brancas, um chapeuzinho tipo do marinho Popeye e tênis de lona preto. Sem falar que na roupa tinha um crachá escrito "Dean Blake - Serviço Comunitário.".

Se as roupas não denunciassem que eu era um presidiário pagando sua pena, o crachá entregaria todo o esquema de ridicularizarão que estava acontecendo. Preciso achar um advogado bom... Hm, meu melhor amigo é advogado!

Vesti a maldita roupa e liguei para Emanuel que atendeu de primeira.

– Escritório de Oswen, como posso te ajudar?

– Dean, urgência. - Falo e desligo.

Conhece aquela regra dos "três segundos"? Caso não conheça significa: Use palavras chaves em três segundos e desligue. Assim a ligação é de graça e o recado é dado. E acredite quando digo que funciona.

Em menos de um minuto Emanuel ligou de novo.

– O que aconteceu? Olha se foi preso de novo... - Emanuel começa a falar.

– Não, não fui preso. - Digo passando pelo espelho da sala. - Bem, estou usando uma roupa de preso, mas ainda não cometi nenhum homicídio. - Concluo me olhando no espelho. - Pode vir aqui, tipo, agora?

– Tudo bem, estou indo para ai... - Emanuel fala e eu posso sentir que ele revirou os olhos. - Não faça nenhuma besteira, não sem a presença do seu advogado.

– Estarei te esperando para matar alguém. - Concluo por fim desligando o telefone sem me despedir.

Eu não sou mal educado, mas eu acho que a vida é curta demais para falar um "tchau" sendo que eu vou ver a criatura em dez minutos. Isso é ser economista, e não mal educado. Saca a diferença?

Emanuel chega a casa em 15 minutos, eu abro a porta e ele entra olhando para os lados como se procurasse um cão de três cabeças com raiva e se chamando "Fertus".

– Delilah não está em casa. - Falo sorrindo.

– Hm, ótimo. - Emanuel responde. - Então, qual é a emergência? E porque está vestindo isso?

– Acha que essa calça marca meu bumbum? - Pergunto.

Emanuel fica com aquela cara de "WTF?", e eu apenas reviro os olhos. Começo a contar a história toda desde a multidão me querendo linchar até a sentença pelo macabro Sr. Robert.

– Acho que tem pacto com alguém, o cara é sinistro. - Concluo.

– Então quer dizer que você já achou confusão no prédio? Você não perde uma Dean. - Emanuel fala rindo da situação. - Bem feito!

– É fácil rir e julgar quando não está usando uma roupa nem um pouco óbvia e ainda por cima com esse crachá ridículo. - Resmungo.

– Hm, acho que não há muito que eu possa fazer de imediato. - Emanuel fala e eu faço uma careta. - Mas, posso tentar falar com o Sr. Robert e tentar reduzir sua pena, por hora.

– Ótimo, faça isso mesmo! - Digo. - E aproveite e peça para eu usar roupas normais, as gatinhas vão correr de mim com essa roupa. E eu nem conheci as mulheres daquele clube do seu bairro.

– Não sei como Delilah ainda te deixa morar aqui. - Emanuel fala. - Falando nela... Onde foi?

– Porque a preocupação arrasador de corações? - Pergunto. - Deli foi almoçar com o Doutor "Te Como e Te Dispendo" Robert. - Respondo.

Emanuel faz uma careta. Era visível que o idiota ainda não havia esquecido a Deli, mas eu não o ajudaria a conquista-la novamente. Por mais que ele fosse meu melhor amigo, preferia ter um lar no centro do que ser um mendigo com um amigo. Isso seria como despencar da torre de rádio e seria péssimo para pegar as gatinhas.

– Não faça essa cara me amigo... Você a deixou ir, então segue sua vida normal. - Falo para Emanuel por fim. - Olha, Delilah recém começou a te esquecer, não quero a ver sofrer mais. Os dois meses foi a cota de sofrimento que eu tive que aguentar pela minha vida toda. - Respondo. - E nem pense em "Dean egoísta", ok?

– Tá, tá. Não vou fazer nada. - Emanuel responde levantando do sofá. - Sabe Dean, Deli tem sorte de você ser amigo dela. - Oswen responde.

– Pode me dizer que eu sou um ótimo amigo. - Falo com meu sorriso convencido.

– Desculpa amigo, mas essa taça você não tem. - Emanuel diz rindo. - Com certeza você é o pior amigo que existe no mundo, nem quer me ajudar a conquista-la.

– Isso é suicídio.

– Achei que os bons amigos ajudavam os outros para qualquer coisa.

– Por isso eu sou um ótimo amigo, e não apenas bom. E é por isso que eu estou falando que você e Deli, nunca mais. - Aconselho. - Agora pare de sentimentalismo e vá arrumar minha vida como um bom amigo que você é.

– Você não presta Dean. - Emanuel fala abrindo a porta de casa.

– Diga ao que eu ainda não sei? - Falo abrindo os braços como "eu sei disso, Mané. Sou perfeito!" e depois fecho a porta.

Olho meu celular faltavam meia hora para o meu emprego temporário de gari/presidiário/sem salário começar. Não havia nenhuma mensagem, nem ligação. Como estava sem nada para fazer, decidi que estava na hora de irritar Delilah em seu almoço.

"Como vai baby? O cara te levou a um matadouro para escolher a carne direta da fábrica?"

Depois de dois minutos, a resposta.

"O que quer Dean?"

"Perguntar como está seu almoço."

"Vai muito bem, obrigada."

"Uh, tem porco assado?"

Irritar Delilah com o assunto "carne" era mais divertido do que se poderia imaginar. Ela sempre ficava irritada.

"Que tal se eu te colocar no forno?"

"Para que essa agressividade toda moça?"

"Vai se entupir de agrotóxicos e me deixa almoçar em paz."

"Não estou te incomodando, apenas estou preocupado."

"Com o que?"

"De ele ser um serial killer, te levar para aquele festival de carne livre e fazer você comer carne até vomitar e enrolar linguiça em volta do seu pescoço para parecer que se suicidou."

"Você tem sérios problemas, acho que vou ligar para policia."

"Falando em policia, Emanuel esteve aqui."

"E eu com isso?"

"Achei que gostaria de saber."

"Achou errado."

"Tá sua azeda, volte para seu almoço com o serial killer."

E ela não me respondeu mais.

A educação não é a sua melhor qualidade, isso eu posso afirmar. Se ela fosse mais como eu, o mundo seria perfeito!

Guardo o meu celular no bolso do macacão e saiu de casa. O serviço iria começar e eu não estava propenso a fugir no meu primeiro dia, talvez amanhã eu finja estar doente ou morrendo, mas eu aprendi que nunca se deve faltar o primeiro dia de trabalho, porque você fica sabendo seus bônus e já no segundo pode pedir suas férias adiantadas e seu décimo terceiro adiantado também.

Quando chego ao pátio do prédio - que era enorme - a Dona Vacananda estava me esperando com um catador e um saco de lixo preto.

– Como está bonita hoje, cortou o cabelo? - Pergunto me aproximando dela. - Ou será que são suas orelhas que diminuíram?

– Comece a juntar todo lixo e colocar dentro desse saco. Quando terminar, tenho mais serviços para você. - Dona Fernanda fala com sua voz de taquara rachada. - E minhas orelhas não são grandes.

– Pinóquio dizia que seu nariz era normal, e o que acontecia? Crescia por estar mentindo. - Falo com um sorriso. - Talvez suas orelhas tenham o mesmo problema, já pensou em não mentir?

Vacananda lança um olhar maligno e empina seu nariz antes de se afastar de mim. Faço uma careta de desgosto com o que estava em minha mão e começo a trabalhar, talvez eu termine rápido.

Não sei quanto tempo fiquei catando os lixos do pátio, mas quando terminei tive que lavar as escadas de emergência, ajudar a colocar milhares de cadeiras de plástico no salão, encerrar o chão para um evento que ia ter e não pude andar de elevador para ir ao oitava andar, pegaria mal uma pessoa em meu estado ser visto daquele jeito.

Então tive que subir até o oitavo andar - foram uns 16 lances de escadas, com uns trinta degraus cada praticamente. Quando cheguei em casa querendo deitar na minha cama e dormir, Deli estava cantando e andando pela casa toda, provavelmente arrumando tudo.

– Porque está tão feliz? - Pergunto batendo a porta de entrada.

– Olá. - Diz cantarolando e me encara. - Hm, não entrou em uma casa diferente senhor? - Deli pergunta rindo.

– Haha, que engraçada você. - Falo fazendo uma careta. - Porque não trabalha no circo?

– Porque eu não gosto de trabalhar no mesmo lugar que você veio, sabe, pegaria mal. - Ela responde com um sorriso. - Dean, se não fosse pela sua voz chata e seu sarcasmo afiado, nunca o reconheceria.

– Isso prova que não estou popular.– Respondo com um meio sorriso. - Vou tomar banho.

– Hm, vai ter que esperar. - Deli responde.

– Por quê? - Pergunto sem entender. - Vai dizer que entupiu a privada de novo? Deli, você anda tomando muito Activia. Olha só a mulher da propaganda que toma bastante daquele iogurte, você não pode. Ou foi o Doutor Serial Killer que colocou laxante na sua comida?

Deli arregala os olhos.

– Dean, em primeiro lugar, eu nunca entupi uma privada... É sempre você. - Ela rebate e eu solto um "a-hãm, claro." - E em segundo lugar, ninguém me deu laxante. E em terceiro, tem gente no banheiro.

– Quem? - Pergunto surpreso. - Deli, vai me dizer que você trouxe um mendigo de novo para usar o banheiro. Eu te disse que eles podem ser perigosos, eu te contei já a história do mendigo depilador e do mendigo roubador de comida. - Falo.

– Eu não trouxe nenhum mendigo para casa Dean, e só foi uma vez. O cara estava necessitado, não o deixaria fazer no ar livre mostrando suas coisas por ai. - Deli argumenta. - E não existe nenhum mendigo depilador ou qualquer outra coisa que pense.

– Sei. - Digo sem acreditar.

Delilah às vezes tinha ideia de girino na cabeça. E quando estava deprimida fazia mais besteira que nem eu. Ela trouxe mesmo um mendigo para casa a fim de emprestar o banheiro para o homem que cheirava a lixo, e o coitadinho ainda roubou meu desodorante, meu creme de barbear e usou minha escova de dente.

– Tá. Se você não entupiu a privada e nem trouxe um mendigo para casa, quem está usando o banheiro por esse tempo todo? A Cléo teve diarreia por acaso?

Delilah revira os olhos.

– Cléo não está em casa.

– Olha seu circulo de amizades não está muito grande no momento, então, isso nos leva a última opção que eu acho impossível. O Doutor Robert está usando o banheiro?

Deli abriu um sorriso e confirmou com a cabeça.

– O que? - Eu grito.

– Credo, até parece que suas vadias não usam o banheiro.

– Aquele cara entalou na privada? Já deve ter se passado cinco minutos. - Digo sem pensar. - Vou ligar para os bombeiros.

– Ele tá tomando banho retardado. - Deli responde. - Pelo menos eu espero. - Fala fazendo uma cara engraçada.

– E porque ele está em casa? Achei que só iriam almoçar grãos e depois se amassar em seu carro e fim. - Digo cruzando os braços.

– Eu o convidei para entrar oras.

Eu fico olhando para Deli. E então algo surge na minha mente. Delilah havia transado com o Serial Killer? Meu Deus! Ninguém ensina nada para essa menina? Não sabe que não pode sair trepando com ninguém desconhecido?

– Delilah, você transou com ele? - Pergunto, mas não a deixo responder. - Seus pais não te ensinaram para não transar depois do quinto encontro? Qual é a sua? Tomara que tenha usado camisinha.

– Dean! - Deli exclama ficando extremamente vermelha. - Eu não transei com ele, caramba! - Ela diz ainda vermelha. - E que negócio é esse de "quinto encontro"?

– Depois eu te explico... Então porque você está sorridente e ele tomando banho? - Pergunto sem entender. - Pela sua cara vermelha, ainda acho que transaram.

– Eu derrubei refrigerante na roupa dele caramba. Tipo, o molhou inteiro. Daí eu disse que se ele quisesse poderia tomar banho, já que ele tinha uma muda de roupa.

– Que tipo de cara tem uma muda de roupa quando está em um encontro? - Eu pergunto sem entender. - Se fosse eu que estivesse sujo, tirava logo a roupa e pronto. Para que frescura.

– Por isso que você só atrai vadia.

– E você! - Falo piscando.

– Nem nos seus sonhos. - Ela diz revirando os olhos.

– Você não sabe o que eu sonho. - Retruco sorrindo.

– E prefiro ficar não sabendo. - Ela responde. - Então, qual é a regra dos cinco encontros?

– Tem um filme "Eu odeio dia dos namorados" que a mulher só transa com o cara depois dos quinto encontro e tem muitas mulheres que usam essa regra, o que realmente dificulta as coisas para mim... Mas, achei que você iria usar a regra, já que é toda certinha.

– E porque você viu esse filme?

– Porque eu estava no tédio, e minha mãe estava vendo. - Defendo-me.

– Você tem mãe?

– Claro que tenho. - Falo como se fosse óbvio. - Acha que eu nasci de chocadeira?

– Achei que fosse órfão. - Deli comenta.

– Tenho cara de órfão abandonado por acaso?

– Para aquela vagabunda que trouxe uma vez, você tinha dito que era órfão e precisava de cuidados. - Deli responde. - Então achei que fazia sentido o que você disse. Sabe viver na companhia de mulheres para suprir a necessidade de não ter dito mãe.

– Se eu tivesse carência comprava um cachorro que iria me amar para sempre. - Retruco e depois ando até o corredor. - Esse cara caiu e bateu a cabeça?

– O deixa Dean. - Deli pede vindo atrás de mim.

– Oh amigo, vai demorar muito? - Grito batendo na porta com força. - Quer que eu chame os bombeiros? A Mãe de Santo ou o Sr. Robert?

– Dean! - Exclama Deli.

– Fica quieta Deli. - Mando e bato mais uma vez na porta. - Oh amigo...

Na mesma hora a porta se abre e revela o individuo que estava ali. O Doutor Serial Killer Robert estava ali passando a toalha em seu cabelo molhado, usando uma calça jeans justa, uma camisa branca aberta e tinha um sorriso no rosto.

– Hm, desculpa a demora. - Ele fala. - Eu fiquei realmente sujo.

– Sem problemas. - Deli responde enquanto eu o encarava. - Dean é apressado e irritante, então, não liga.

– Eu estou aqui para constar. - Digo a olhando.

– Eu sei, por isso falei. - Ela retruca sorrindo. - Venha Robert, Dean precisa de um banho gelado. - Ela diz ainda sorrindo de orelha a orelha.

– Primeiro, tire esse sorriso do seu rosto Deli. - Mando.

– Eu o acho bonito. - Robert fala e a idiota sorri mais ainda.

– Informação desnecessária. Bem desnecessária. - Comento entrando no banheiro. - E vocês, eu não quero bagunça na cozinha e espero que tenha trazido minha comida.

– Deveria tomar um banho Dean, está fedendo. - Deli diz revirando os olhos e seguindo pelo corredor.

Antes de Robert sair, eu o impeço.

– Melhor ser bem bonzinho com a Deli, conheço dois mafiosos que me devem um favor. - Digo dando o meu melhor sorriso. - Entendeu o recado?

Capito!– Diz.

Eu bato a porta forte.

– Babaca! Bastardo! - Murmuro por fim.

–--

Como eu sou uma autora muito boa, fiz um extra com dois gif do Robert e um da cara do Dean ao ver. O único "ator" que está certo é o do Robert, okay? Espero que gostem ♥

Link: (precisa copiar a url e colocar na tab)

http://mystories-foryou.tumblr.com/private/56655337903/tumblr_mqmkysGfM31s4saix


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Notas finais do capítulo

Entonces, quem riu com o capítulo? O que acharam dos gif? Gostaram do capítulo ser narrado pelo Dean? Foi engraçado, bagaceiro, sem graça, médio, ruim ou péssimo? E os gif? Combinaram? (Eu achei que sim! Amo o do Dean!). Qual a parte que mais gostaram do capítulo? O que acharam do título? Sem criatividade, eu sei.
Aaah, tenho mais uma novidade a vocês. Postei uma original ♥ Siim, se chama "Vestido da Sorte" e quem quiser ler, o link: http://fanfiction.com.br/historia/395110/Vestido_Da_Sorte/ - fala de uma menina que voltou para a casa dos pais depois que teve a carreira de modelo fracassa, daí sua melhor amiga vai se casar com o irmão dela e seu vizinho é misterioso... E tipo, é romance e comédia. Quero diferenciar, um pouco u.u Entonces, se puderem ler e me dizer o que acharam, eu agradeceria. Talvez seja essa história q eu tome coragem e mande para a editora... Ainda não decidi e pá. E seria bom ouvir a opinião de minhas leitoras fantasticas!
Enfim, falei de mais.
Por favor, mandem um monte de review ♥ Já que foi um extra, e teve extra com os gif e foi tudo especial... Qual é, eu quero mais de 20 review's dessa vez, pq eu tenho quase 100 leitores já, poxa :c E nem 15 mandam review :c Assim eu desamino de vdd.
Enfim, bom fim de semana.
Até o próximo!