Sob Medida escrita por Bells


Capítulo 10
Café com encontros.


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoas, como estão?
Sim, estou postando um capítulo antes do prazo... Fiquem felizes!
Quero agradecer as pessoas que mandaram review's, as que favoritaram e desejar boas vindas aos novos leitores.
Então, espero que gostem do capítulo. E só uma coisa, o Dean vai aparecer pouco, porém o próximo ele irá contar sobre... Bem, suas promessas. Tá? Só para avisar.
Não deixem de olhar o tumblr oficial das minhas histórias "mystories-foryou.tumblr.com" onde tem os elencos e tudo mais. E... Vem uma nova história por ai, se quiserem, eu posto a capa lá no tumblr para matar a curiosidade de alguns.

— Capítulo não revisado.



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- Um cappuccino e um cupcake de chocolate, por favor. - Peço ao atendente do estabelecimento.

Estava em uma lanchonete, morrendo de fome. Eram quase cinco horas da noite e tudo o que eu precisava era um bom café e um cupcake para tirar o estresse do dia.

Eu não havia voltado para a faculdade de geografia ainda. Na verdade, não sabia se queria verdadeiramente voltar para aquele lugar. Parecia que a magia que eu sentia havia acabado e eu ficava desanimada em ouvir o nome do lugar, ou qualquer coisa relacionada à geografia. Cléo havia mudado de curso, dizendo que não tinha sentido continuar o curso sem mim por perto. Agora, ela estava fazendo direito.

Como eu não havia decidido qual curso cursar, saí da faculdade de vez. Talvez em breve eu volte a fazer alguma coisa, mesmo que seja difícil entrar nessa época do ano. Mas para não me tornar uma "Dean da vida", decidi procurar um emprego temporário.

E é claro que não tive sorte nesse meu primeiro dia de busca. Porém, não desistiria tão fácil. Mas a parte mais difícil foi à conversa com minha mãe e meu pai que tive por telefone. Eles ficaram bem decepcionados com isso, mas apenas disseram para eu fazer o que quiser. E isso é o pior de ouvir dos seus pais.

- Aqui moça. - Diz o atendente me entregando o cappuccino e o cupcake. - Deu 15 dólares.

- Aqui. - Digo entregando o dinheiro e depois andando até uma mesa livre perto da janela.

Sento-me à mesa, coloco minha bolsa nela e começo a comer meu bolinho, que estava fabuloso. Sempre tive uma queda por cupcakes, em especial dessa lanchonete. Sem falar que o café estava divino como sempre. Pego o jornal da minha bolsa e olho novamente as opções dos classificados.

E eu achando que seria fácil arrumar emprego.

Solto o jornal decepcionada com a falta de oportunidades para as pessoas e olho para o lado encontrando um homem na mesa do lado. Ele devia ter minha idade, tinha cabelos morenos e curtos, pele bronzeada, usava uma camisa Polo e uma calça jeans. O cara sorri para mim e eu percebo que estava o encarando. Dou um sorriso, a fim de minimizar a minha falta de educação.

Olho para a janela ao meu lado desviando o olhar e quando volto a olhar para a lanchonete, o cara estava ao meu lado sorrindo e segurando uma xícara de café e um livro.

- Oi. - Digo sem graça.

- Não pude deixar de perceber que você estava sozinha... - Ele diz com sua voz grossa, mas graciosa. - Posso te fazer companhia?

- Claro, sente-se. - Digo rapidamente tirando minha bolsa de cima da mesa e a colocando do meu lado.

Tá, eu sei que não é nem um pouco esperto deixar uma pessoa que você não conhece sentar-se contigo, mas ele tinha um rosto tão bonito e simpático que eu odiaria dizer não, mesmo que ele fosse chefe da máfia italiana.

- Obrigada. - Diz sentando e colocando sua xícara na mesa. - Sou Robert. Robert Di Lacur. - Ele estende sua mão.

- Sou Delilah Oswald. - Respondo apertando sua mão macia.

- Que nome interessante este. - Ele conclui. - É a primeira Delilah que eu conheço.

- É diferente mesmo. E não posso dizer o mesmo, é o terceiro Robert que eu conheço.

- Posso saber quem é o primeiro?

- Meu primo. - Respondo lembrando-se do meu parente que eu tinha dúvidas se ainda estava vivo ou não. - Hm, qual é o nome do livro?

- Capitães de Areia. - Ele responde estendendo o livro para que eu possa vê-lo melhor. - É de Jorge Amado.

- Nunca ouvi falar.

- Eu imaginei, é um de um autor famoso do Brasil. - Robert conclui dando um gole em seu café. - O cara sabe o que escreve.

- Quem sabe algum dia eu o leia, no momento estou com muitas questões na cabeça para poder ler. - Digo terminando meu cupcake e dando um gole no café.

- Oh, claro. - Ele responde. - Faz alguma faculdade Delilah?

- No momento não. Eu estava cursando geografia, mas parei. E agora estou tentando encontrar um emprego, mas estou sem sorte por enquanto. - Concluo perguntando mentalmente o porquê deu estar respondendo isso para um estranho.

- Ah, espero que encontre algum emprego logo.

- E você?

- Curso medicina e trabalho como estagiário no Hospital Central da cidade.

- Oh! - Apenas exclamo sem saber ao certo o que falar.

- Não fique tão impressionada. - Diz com uma risada boa de ouvir.

- Bem, eu estou impressionada. Qual a área que quer seguir?

- Pediatria. - Ele responde e eu fico sem saber o que responder felizmente ele segue falando. - Sempre gostei de crianças, e dizem que é ótimo para encontrar alguma namorada.

- Benefícios de ser médico. - Concluo rindo. - É bem legal isso. Nunca pensei em fazer medicina por questões óbvias, mas sempre gostei das pessoas querem cuidar das outras.

- Quais são as "questões óbvias"?

- Hm. Tenho medo de agulhas e tenho pavor de médicos. - Eu concluo corando levemente por admitir isso.

- Você não tem medo de mim, não é?

- Isso é porque você não está usando um jaleco branco.

- Faz sentido, devo me certificar de nunca aparecer de jaleco branco nas próximas vezes. - Robert diz.

"Nas próximas vezes"? Quer dizer que Robert quer me encontrar mais vezes. Como isso é possível? Eu devo estar com uma aparência horrível, e o bonitão senta na mesma mesa que eu e fica sorrindo com suas covinhas.

Tudo bem Delilah, isso é só mais um sonho idiota no qual acabará com Emanuel entrando pela aquela porta com uma faca pronta para te matar. Sim, eu já tive esse sonho antes. Mas não era Robert e sim Tom Cruise sentado na minha frente.

- Acho que seria uma boa. - Concluo sem saber ao certo o que falar.

Droga, porque eu não sei o que falar? Porque não tenho assunto? Maldito seja Emanuel por ter roubado os meus assuntos. Idiota!

Quando eu ia falar alguma coisa, o celular de Robert toca.

- Hm, preciso atender. Importa-se? - Pergunta se levantando quando digo que não.

Ele se afasta um pouco de onde eu estava. Olho para a xícara e meu café pensando se deveria pedir mais alguma, porém antes que eu decidisse levanto meus olhos e vejo alguém entrando pela porta do café. Emanuel havia entrado, e eu torcia para que ele não tivesse uma faca escondida.

Tento me esconder, mas as tentativas são inúteis quando percebo que ele havia me visto e caminhava em minha direção. Emanuel estava bem melhor do que eu poderia imaginar. Seu cabelo estava cortado como sempre, usava um terno preto que o deixava elegante e velho para sua idade. Seu rosto não tinha nenhuma mancha de cansaço e ele sorriu quando se aproximou de mim.

- Delilah, como é bom ver você. - Responde com sua voz adorável e aveludada.

Merda!

- Hm, Emanuel. - Digo tentando levantar da cadeira, porém eu não confiava em minhas próprias pernas para me manter em pé.

Aquele cachorro sem vergonha tinha que aparecer justo agora?

- Como você está? - Pergunta sério, quase preocupado. - Não tenho noticias suas há dois meses, e quando fui a sua casa para ver como estava Dean não me deixou entrar.

- Eu vou muito bem, obrigada. - Respondo orgulhosa por ter deixado minha voz firme, sem transparecer uma mentira. Agora eu estava levantada e o olhava diretamente em seus olhos que pareciam que penetravam minha alma. - E Dean fez bem não ter te deixado entrar, sabe, não seria agradável sair com um sapato em... hm... Você sabe aonde. - Digo sorrindo.

- É, ainda bem que Dean não deixou entrar. - Ele diz dando de ombros. - Mas, o que tem feito da vida? Soube que deixou a faculdade de geografia.

- Percebi que aquilo não era para mim... Mas e você?

- O mesmo de sempre, trabalhando.

- Ah, fico feliz em saber isso.

- Está sozinha aqui?

- Hm, não. Estou com um amigo. - Concluo satisfeita quando vejo sua cara de decepção.

- Entendo. E como está Cléo?

- Vai bem, quase namorando como sempre. E Harry?

- Sentindo sua falta, ele sempre me pede para vir te visitar. - Emanuel conclui triste.

- Sinto saudades dele também, vou ver se passo lá para dar um oi para o pequeno. - Concluo sentindo dó de Harry.

Era um menino tão lindinho, que não merecia tudo o que estava acontecendo. Sentia muitas saudades dele, mas quem não sentiria daquela coisa fofa?

- Seria bom, muito bom.

- E como vai seu filho? - Pergunto arquejando as sobrancelhas e cruzando seus braços. Minha voz não denunciava nada além de indiferença.

O clima que antes não era o dos melhores, agora ficará mais tenso do que antes. Parecia que uma nuvem preta havia parado em cima de nós e que uma tempestade acontecia na mesma hora.

- Hm, vai bem eu acho. Caroline havia sumiu depois que terminamos, ela me liga uma vez por semana desde então para dizer que está viva. - Emanuel diz parecendo cansado e triste com aquilo.

- Hm, lamento. - Minto.

Eu não lamentava nem um pouco, se não fosse pela Caroline eu não estaria nessa situação, e ele também não. Na verdade, a vadia não era a única culpada de tudo o que havia acontecido.

- Bem, se não se importa... - Digo querendo encurtar a conversa.

- Ah, não. Desculpa. - Diz se virando para ir embora, mas antes de seguir, vira-se e me olha. - Foi bom ter te visto hoje Deli, espero que possamos ser amigos, porque eu gosto muito da sua companhia.

Eu não consegui responder na hora. Ele queria ser meu amigo? Sério? Depois de cinco anos de relacionamento, depois que descobri que o canalha irá ter um filho com uma vagabunda qualquer, ele quer ser meu amigo? Quero mais é que ele se exploda.

Antes que eu pudesse dizer isso para ele - ou qualquer coisa - Robert aparece sorrindo e se posiciona em meu lado.

- Tudo bem por aqui Delilah?

- Claro. - Digo sorrindo para Robert. - Emanuel estava já de saída, não é mesmo?

- Sim, claro. Bem, peça para Dean me ligar tá? - Oswen pede e se vira para ir embora se despedindo desajeitadamente.

- Então, quem era? - Robert pergunta.

- Meu ex-namorado. - Digo sentando de novo na cadeira. - Terminamos há dois meses.

- Ah, lamento. - Robert diz sentando-se em sua cadeira. - O último encontro com minha namorada acabou conosco detidos na policia local.

- Sério? O que aconteceu?

- Aparentemente derramar suco de uva com ervilha no vestido dela é crime. - Robert diz rindo. - Mas eu não poderia deixar barato, ela sujou meu jaleco branco com Coca-Cola e tomates.

- Deve ter sido um último encontro bem marcante na sua vida. - Eu digo rindo.

- Foi, depois disso nunca mais tive coragem de passar na frente daquele restaurante sem me desculpar com o dono, que por um acaso, eu conhecia.

Eu ri mais ainda. Pelo menos o meu encontro com Emanuel hoje, não foi tão ruim quanto ao de Robert. Antes que eu pudesse falar alguma coisa, meu celular vibra por causa de uma mensagem de texto. Pego o celular e leio.

"Alguém te sequestrou?", era de Dean.

E depois chegou outra.

"Vou passar na sua casa hoje para ver seriado com alguma ação, não aceito não como resposta.", era Cléo.

"Traz batatas fritas com Coca-Cola, vai ter luta hoje.", era o folgado do Dean. "Por favor", chega mais uma dele.

- Algum problema? - Robert pergunta preocupado.

- Não, nada. É apenas Dean incomodado. - Digo devolvendo meu celular para a mesa. – E minha amiga.

- Quem é Dean?

- Meu colega de apartamento e melhor amigo do meu ex. - Respondo revirando os olhos.

- Uh, deve ser difícil então.

- Ah, não. Eu estabeleci que se alguém tocasse no nome de Emanuel naquela casa estaria expulso para sempre. - Digo rindo. - E acredite se quiser, funcionou.

- Quem diria. - Ele ri olhando para seu relógio. - Ah, estou atrasado para o hospital. - Robert conclui tirando sua carteira do bolso e pegando uma nota de dinheiro. - Se importa de continuarmos o café outro dia?

- Claro que não. - Digo sorrindo.

- Então, qual é seu telefone?

Eu dito o número e ele me dá um toque para eu gravar o dele em meu celular.

- Então, eu te ligo.

- Estarei esperando. - Falo.

Robert se despede paga pelo seu café e sai do estabelecimento quase correndo. Ele estava mesmo atrasado. Fiquei no lugar por alguns minutos olhando para o nada e tendo devaneios com coisas impossíveis de se acontecer. Só volto ao mundo real quando recebo uma mensagem de texto.

"A menos que esteja transando, não ligarei para policia nos próximos 30 minutos. Depois disso, prepare-se para ser caçada pelo FBI.", era do impaciente Dean.

"Vai se foder!", respondo tentando ser educada.

"Mais tarde, baby. Estou esperando minha comida."

"Porque não compra você mesmo?"

"Você está na rua e eu ocupado. Faça esse favor, por favor."

"Tá!"

Reviro os olhos e pego minha bolsa guardando meu celular e o jornal dentro dela. Saiu do café e sigo para casa parando no Mc Donald para comprar o desejado para o delicado Dean. Quando chego ao prédio, pego o elevador - que estava vazio, amém - e vou até o oitavo andar. Da porta do elevador já dá para ouvir alguns gritos vindos da minha casa, e dou graças por não ser Dean com alguma vagabunda.

Destranco a porta e encontro Cléo e Dean brigando para ver quem fica com o controle remoto, e este estava na mão de Dean que segurava bem alto. Os dois estavam em cima do meu sofá.

- Crianças, cheguei. - Anunciou trancando a porta e indo em direção a cozinha. Ele nem haviam percebido minha presença naquele lugar.

Sinto que a noite será intensa e longa.

***

- Delilah! - Escuto chamarem meu nome.

Estava no quarto trocando de roupa enquanto os dois - Dean e Cléo - estavam na sala ainda brigando pelo controle remoto e pelo programa de televisão de cada um.

- Que foi? - Pergunto andando até a sala e amarrando meu cabelo em um coque. - Agora vocês lembram que eu existo. - Resmungo.

- Qual dos dois tem o direito de ficar com o controle remoto? - Os dois perguntam ao mesmo tempo.

- Eu vou comer alguma coisa, querem? - Pergunto indo até a cozinha. Eu não era tonta o suficiente para entrar naquela briga dos dois e não estava disposta a ficar irritada hoje. - Trouxe lanche do Mc Donald. - Grito abrindo as sacolas.

- Delilah diga para esse troço ai que eu sou sua melhor amiga e, portanto vamos ver o seriado em vez de lutas. - Cléo diz entrando na cozinha e indo pegar os pratos.

- Mas eu ajudo a pagar as contas dessa casa, então eu irei ver a luta! - Afirma Dean logo após de Cléo. - Tem batatas?

- Aqui. - Digo entregando a caixa de batatas fritas para Dean e colocando um sanduiche para mim em um prato e no outro um para Cléo. - Não me coloquem nessa briga, decidam vocês!

- A Deli odeia luta, não sabia? - Cléo pergunta revirando os olhos. - Desde o incidente que aconteceu na última vez que ela viu uma luta, não gosta nem que falem sobre esse assunto.

- O que aconteceu? - Dean pergunta curioso comendo as suas batatas fritas enquanto andávamos até o sofá.

- Obrigada amiga. - Digo revirando os olhos e sentando. - Achei que tinha te falado para nunca mais tocar nesse assunto.

- Foi mal. - Cléo diz sentando-se no tapete e mordendo seu sanduiche.

- Tá, ninguém vai me falar o que aconteceu?

- Não. - Afirmo.

- Delilah apostou com uns caras no bar que estávamos que se caso o carinha lá perdesse ela teria que dançar a "boquinha na garrafa" só de roupa íntima... E bem, o cara perdeu. E ela dançou. - Cléo, minha ex-amiga, conta a história vergonhosa da minha vida.

- Obrigada amiga da onça. - Agradeço ironicamente.

- Conta sempre comigo.

- Espera, Deli fez isso mesmo? E quando foi isso? - Dean pergunta animado demais para meu gosto. - Cara, essa eu não queria perder por nada, imagina a Deli bêbada fazendo isso... Surreal.

- Quando a gente tinha 18 anos. - Cléo responde com um sorriso. - E desde então, ela odeia luta.

- Delilah Oswald, sempre me impressionando. - Dean diz rindo.

- Pode rir a vontade, mas você não irá ver a luta hoje.

- Ei! - Questiona parando de rir.

- Quem manda ser idiota e rir da dona da televisão? - Pergunto depois me viro para olhar melhor Cléo. - E nem seu seriado, quem manda ser uma péssima melhor amiga?

- Ei! - Ela exclama. - Então o que vamos ver?

- O que eu decidir!

- Nada de Titanic, ou qualquer filme meloso. - Dean se adianta a falar.

- E muito menos Doctor Who.

- Eu irei decidir o que iremos ver e pronto! - Falo colocando o prato em cima da mesinha de centro e me levantando.

Andei até a estante de livros e seriados e peguei o primeiro que eu vi. Logo dei um sorriso vitorioso e me virei mostrando a capa do seriado que iriamos ver.

- Nem pensar! - Dean começa a negar. - Nem por mil reais eu vejo essa droga, nunca!

- Concordo com Dean, não iremos ver isso!

- Me deixa explicar as regras pessoas: A televisão é minha, você não está com nenhuma vagabunda e você quer ver um seriado de ação... Então vamos todos nos acomodarem, porque Xena, a Princesa Guerreia está prestes a começar.

- Vou pular da janela. - Dean reclama.

- Me leva junto. - Cléo pede.

- Parem de ser chatos. - Digo rindo com aquela situação.


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Notas finais do capítulo

Então... O que acharam?
Capítulo bem grande não?
E quem gostou do Robert, o doutor?
E o Emanuel aparecendo novamente? Hm, ai tem coisa;
Bem, espero que tenham gostado. Mandem review's, mandem perguntas e não deixem de olhar o tumblr tá? Ah! E digam se querem que eu poste a capa e mande o link para vocês u.u
— Aos leitores de Superstições tem um aviso para vocês lá no tumblr. E só adiantando: Não tem nada haver com eu excluir a fic e afins.
Bem, boas férias. Bom fim de semana. E até o próximo capítulo e aos review's. Beijos!