I Never Can Say Goodbye escrita por Juliane Bee


Capítulo 44
So let's get drunk on our tears.


Notas iniciais do capítulo

Oiii! Gente muito obrigada pela participaçãl de voces no cap anterior. 400 visualizações do capitulo no dia postado, uou. E depois só crescendo. Eu falei que agora estou comprometida com a fic de verdade, e que se tivermos essa parceria, eu cá e voces ali, capitulos fresquinhos serão postados toda semana. Minha semana não teve nada de mais, então serão notinhas curtas. Galera que voltou dos mortos e disse um alo, curti! Muito obrigada pelo apoio gente! Sem vcs eu não seria nada. Isso me lembra minha primeira fic I KNEW YOU WERE TROUBLE, se voce não leu, LEIA! Meu bebezinho, e podem ver meu amadurecimento durante a fic. Aqui foi igual. Sem mais, esse capitulo é um dos melhores que eu já escrevi, estou tão orgulhosa. Tivemos uma big fight entre nossas protagonistas, uii... o titulo já diz, alguem saiu machucada. Eu quero saber, quem está certa pra voces? Quem esta errada? Comentem aí.
AGORA, EU PRECISO DA OPINIÃO DE VOCES. VOCES VÃO DECIDIR QUE VAI NARRAR O PROXIMO CAPITULO. ANNA OU LEO. DEPOIS DE LER O CAPITULO, VOCES ENTENDERÃO. SE NÃO QUISEREM ESCREVER UM BIG COMENTÁRIO, SÓ FALEM ANNA OU LEO, QUEM TIVER MAIOR NUMERO DE VOTOS SERÁ O POV DA SEMANA QUE VEM.
OBRIGADA POR TUDO!
Boa leitura!



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–Oi, Lilá - Anna falou sorrindo fraca.

Novamente o refeitório inteiro estava nos encarando, como se fossemos uma novela.

–Eu tenho que ir - Me virei desajeitada e andei a passos largos até o banheiro.

Sentei e tranquei a cabine. Me sentia segura e protegida.

–Respira, respira.. - Tentei me acalmar.

Minha câmera disparou enquanto tentava me esquivar deles e acabou tirando uma foto.

Will encarava alguém, e havia amor nos seu olhos, ele estava pleno, feliz.

Mas não era eu, era Anna atrás de mim.

Esse olhar já foi meu,

Um dia.

(...)

P.O.V Lilá

Depois que as últimas aulas acabaram, resolvi dar uma passada na coordenação para registrar o pessoal do colégio, já que eles também fizeram parte da nossa turma nesses tantos anos.

–Elizabeth - Sra.Blackboat sorriu ao me ver - Você não vem mais tanto aqui, não sei se fico feliz ou triste com isso.

–Também não sei, mas graças a Deus vou me ver livre da maestra de espanhol. Hasta la vista pra ela - E ela riu.

–Infelizmente ela está longe de se aposentar.

–Coitados dos alunos que ainda vão ter aula com ela, eu já estou livre - Ri.

–É uma pena mesmo, tantos garotos bons e que são punidos severamente por ela, Leslie, Otto, Anna.. - Espera, Anna?

–De que Anna a senhora está falando? - Sentei ao seu lado no sofá da sala de espera.

–Anna Sophia, querida. Sua amiga.. - Me encarou.

–Mas ela está na turma que está se formando esse ano - Ela balançou a cabeça.

–Não querida, ontem ela esteve aqui e conversou com o senhor Palladino. Ela não vai se formar com vocês, vai repetir o ultimo ano - Fitei o chão. Nossa, que droga - Mas se ela não falou para você, acho que não quer que ninguém saiba. Não espalhe, tudo bem? - Assenti que sim.

Então ela não vai se formar conosco, vai continuar aqui.

–Será que eu posso tirar uma foto? É para o anuário - Falei ainda desconcertada com a informação. Ela sorriu e cruzou os braços, posando para foto - Ficou ótima, obrigada.

Ela recolocou o óculos e voltou a mexer em alguns papéis.

–Será que eu posso falar com o Sr. Palladino? - Observei a porta fechada do escritório dele.

–Só um instante - Ela bateu na porta, e depois de alguns segundos voltou - Pode entrar.

Caminhei até o escritório e fitei o senhor sentado em uma poltrona arrumando a gravata.

–Srta. Elizabeth Grant, a que devo a honra? - E sorriu.

–Eu gostaria de uma foto, para o anuário.

–Mas é claro, só um minuto - Ele abriu a gaveta e tirou um pente pequeno, o qual penteou os ralos fios brancos na sua quase-careca - Pode tirar.

E sorriu.

–Ficou muito boa - Levei até ele, que concordou comigo.

–Eu não obtive nenhuma ligação a respeito de suas inscrições, srta. Grant - Apontou para a cadeira em frente a sua mesa.

–Era visto - Me sentei - Eu não enviei nenhuma inscrição - Sorri - Eu não quero ir para a faculdade, não agora. Eu nunca saí de fato daqui, Sr.Palladino. Eu nunca respirei outros ares, vivi outras experiências, conheci novas culturas, e é isso o que eu quero. Até decidir bem o que quero, e que rumo tomar - Ele me encarou por alguns segundos.

–Se a senhorita tem tanta certeza, eu só posso apoia-la, já que é uma das nossas melhores alunas. Bom, se você mudar de ideia saiba que estarei aqui para escrever sua recomendação sempre que quiser. Você é uma garota muito talentosa e seus pais estão muito orgulhosos de onde você chegou - Senti meus olhos marejarem - Eles eram ótimas pessoas, assim como sua irmã que fez um ótimo trabalho - Assenti que sim, ainda incapaz de falar - Qualquer coisa, saiba que nosso colégio esta de portas abertas, e que somos uma família aqui - Se levantou.

–Muito obrigada, Sr.Palladino - Ele me estendeu a mão, mas eu o abracei de leve. Passei muito tempo aqui, e devia boas gargalhadas a ele - Será que eu posso pedir uma coisinha? Como veterana nessa escola e ganhadora duas vezes do desafio literário - Sorri.

–Diga - Ele sentou novamente.

–Será que eu posso buscar meu histórico antes? É que eu não vou estar aqui na colação de grau, e gostaria de ter os papéis em mão.

–A senhorita vai faltar na sua própria formatura? - Ele franziu o cenho e sussurrou "típico dela". Assenti que sim - Está bem, passe aqui que deixarei tudo certo com a senhora Blackboat.

–Muito obrigada - Peguei minha bolsa e saí do escritório. Não encontrei ninguém pela recepção. E foi assim até o ponto de ônibus. Com o final do inverno e quase começo da primavera, as pessoas já estão dizendo tchau para o colégio antes mesmo das provas finais.

****

Quando cheguei em casa, um pouco mais atrasada que o normal, Jill estava correndo de um lado para o outro.

–Ai Meu Deus, você tem celular pra que? Hein? - Falou quase gritando.

–O que aconteceu Jill? - Sentei no sofá.

–Na na ni na não, pode levantar que a senhorita já está atrasada - Ela me puxou.

–Mas para o que?

–Bom, se a dondoca atendesse o celular saberia! - Fitei o chão. Hoje de manhã com Leo e tudo mais, eu devo ter esquecido no meu quarto.

–Desculpa, mas dá pra você parar de gritar? Imagina no dia do seu casamento então! - Ela soltou um riso histérico.

–Você tem que se arrumar, daqui a pouco temos que ir para casa dos Robb. Charles vai anunciar nosso casamento e pedir minha mão formalmente, já que eles são o mais próximo que temos de uma família - Sorri.

–Eu vou me arrumar, fique calma! Por favor - Ela assentiu e subiu para o seu quarto.

Tomei um banho rápido e lavei meus cabelos. Tirei algumas roupas do guarda roupa, mas optei por colocar um vestido azul marinho, meia preta grossa, e minha bota até os joelhos. Consegui passar um rímel e pó, mas Jill já estava batendo na porta incansavelmente. Meus cabelos acabaram enrolados e bagunçados, não consegui secar.

–Pronto - Desci as escadas colocando meu casaco - Jill, você tá linda.

–Obrigada - Sorriu ficando da cor do vestido. Era florido com detalhes em rosa, tão feminino. O cabelo estava preso e usava as jóias da mamãe. Observei o colar de perolas, lembro bem dele. Ela pegou o casaco e o colocou, já abrindo a porta e me empurrando para fora praticamente.

Andamos até a casa dos Robb, que não fica tão longe, mas fiz Lilá prometer que Charles nos levaria para casa. O vento estava congelante, mas eu estava com as bochechas coradas. Meu estomago se revirava, e eu estava.. nervosa? Anna. Esse era o motivo.

Jill bateu na porta e quando seu noivo apareceu seu rosto se iluminou. Um sorriso de orelha a orelha, olhos brilhando. Amor. Isso é amor de verdade.

–Que bom que vieram - Se beijaram rapidamente. Estava sério, camisa e calça social, os cabelos arrumados de um jeito certinho, diferente daquele cara que cozinha na minha casa sujo de farinha - Cunhadinha - Me abraçou - Você esta linda, mas sua irmã superou as expectativas.

–Você esta totalmente certo - Sorri educada. Estava muito nervosa, e não me sentia assim a muito tempo. Ansiosa, como se fosse o primeiro dia de aula.

–Jill - Sra.Robb estava na sala nos esperando - Minha querida - Elas se abraçaram - Prometi não chorar até o jantar, mas acho que não consigo.

–Mãe - Charles foi até elas.

–Elizabeth, como vai? - Sr.Robb me cumprimentou com beijinhos.

–Tudo ótimo, e o senhor? - Sorri.

–Menos ocupado que você, imagino! Toda essa correria com os papeis para faculdade, inscrições - Deu uma gargalhada - Ainda não falamos sobre isso com a Anna, mas estamos nos programando também.

–É, esta bem corrido mesmo - Olhei para a escada e Anna estava descendo.

–Anna - Minha irmã a abraçou - Cada vez mais bonita - Ela parecia uma velha falando assim.

–To muito feliz por você e pelo meu irmão, nunca imaginaria outra pessoa com ele. Vocês são perfeitos juntos.

–Desde a infância - Charles encarou a namorada - Um laço assim tão forte, nunca esquecemos um do outro. - Jill ficou séria e olhou para mim rapidamente, Anna fez o mesmo. Mais uma vez sorri educadamente.

–É Charles, você tem toda razão.

–Quem quer camarão? - Sra.Robb mudou de assunto.

–Seria ótimo, vou ajuda-la - Ela pegou em meu braço e fomos até a cozinha.

–Você está tão abatida, querida - Passou a mão em meu rosto.

–Ta tudo bem, deve ser o cansaço.

–Não precisa mentir pra mim, eu te conheço muito bem, Lilá. Vem daqui - E apontou para o meu peito - Esta tudo errado, querida. Vocês fizeram uma confusão, mas não é assim que vocês tem que ficar.

–Isso não importa - Olhei fundo em seus olhos, ela lembrava minha mãe quando ficava preocupada comigo - Sra.Robb, eu sei que posso confiar na senhora e preciso da sua ajuda.

–Pode falar, querida - Ela arrumou os pratos e talheres na bancada. Estava finalizando o molho.

–Eu gostaria que a senhora arrumasse um cartão de credito internacional, e os papeis necessários para viajar para fora do país. Vistos e o que precisar. Sei que não é sua area, mas a senhora já viajou tanto, e como cuida do meu dinheiro no banco..

–Você decidiu fazer mesmo? - Ela sorriu.

–Sim, senhora Robb. Eu pensei muito nisso, e a senhora sempre me deu tanta força. Eu não tenho mais nada que me prenda aqui, e minha irmã estará feliz com Charles. Eu posso ir tranquila, sei que vocês estarão com ela.

–Lilá, eu fico feliz e triste com isso - Sorriu, desligou a panela e colocou em uma travessa. Tudo estava pronto para ser levado a mesa. Ela se aproximou de mim - Você merece, mas também deixará muitas saudades. Estaremos torcendo por você, mas felizes com tudo isso.

–Obrigada - Sorri.

–Eu ainda tenho aquele contato na Europa, é só você pedir que marco uma entrevista pra você.

–Muito obrigada, mesmo.

–Venha, vamos levar a mesa - Pegou as coisas da bancada.

–Só uma coisa, Sra.Robb - Ela parou e assentiu - Você pode manter segredo? Eu não quero que ninguém saiba disso.

–Mas.. - Peguei as outras coisas.

–Sei que posso contar com a senhora - A fitei.

–Sempre.

****

Já no final do jantar Charles se levantou e pediu a palavra. Falou o quanto amava minha irmã, e como era abençoado por ter uma família unida e junta, pela primeira vez após tanto tempo.

–Jill, você aceitar se casar comigo? - Ele se ajoelhou e mostrou o anel.

–Sim, sim - Ela sorria em meio as lágrimas, assim como a mãe do noivo.

–Vamos ser todos uma grande família - Ela brindou.

–E eu gostaria muito de convidar você, Chloe - Ela a encarou - Para ser minha madrinha. - Chloe que agora tinha chegado e estava sentada ao lado de Ryan, que estavam namorando - e eu não sabia.

–Ai Meu Deus - Chloe me encarou e eu sorri a tranquilizando - Claro que sim! - Ela correu para abraçar minha irmã. Amigas de infância, como eu e Anna. Procurei ela com meus olhos, ela também me encarava.

–Bom, já que você escolheu minha irmã, eu escolho a Liz como minha madrinha - Charles falou me surpreendendo.

–Obrigada - Sorri para ele e o abracei.

–Sem você nada disso teria acontecido - Sussurrou em meu ouvido.

–Esse é um dia tão feliz para nós dois, nossos filhos TODOS reunidos, nossos amigos, estamos em família - Sr.Robb falou emocionado.

–Pai - Anna o abraçou - Agora somos uma família.

–Isso mesmo - A mãe se juntou ao abraço.

Pensei em minha família, minha mãe e meu pai estão perdendo um momento tão importante para minha irmã. Perderam a formatura dela, não conheceram meu primeiro namorado, não vão ve-la entrar na igreja. Uma lágrima escorreu em meu rosto. Me levantei.

–Vou até o banheiro - Murmurei para Jill, que me olhou desconfiada.

Sabia bem o caminho, mas tudo parecia tão diferente.

Passei uma agua em meu rosto, e respirei fundo. A porta não estava trancada e então Anna entrou. Sem bater, sem cerimonia.

–Todos ficaram preocupados com você por sair assim, isso não é por causa de mim e will, não é? - Ela parecia tão sincera e inocente, mas eu estava com raiva. Tão virginal e gentil com suas roupas claras e o cabelo loiro preso em uma trança.

–Pela primeira vez na vida isso não é sobre você - Falei quase gritando.

Estávamos nos contrastando, eu de preto parecia a má, ela a boazinha.

–Você não precisa falar comigo desse jeito, Lilá. Não dá pra você controlar o seu gênio pelo menos hoje? Fazer menos drama. - A encarei em choque. O que?

–Pelo amor de Deus, Anna. Olha o que você ta falando. Eu não preciso controlar nada, você é que precisa parar de achar que é tudo sobre você. O mundo não gira ao seu redor!

–Mas parece que sim, já que todo mundo se importa com o que faço e com quem estou.

–Isso não é problema meu - Me fitei no espelho, bochechas vermelhas, o sangue fervendo - Você pode ficar com quem quiser, não tenho nada a ver com isso.

–Mas parece que sim, como se eu precisasse de uma aprovação sua para ficar com ele.

–O que?!

–Você acha que eu não vejo o jeito que você olha para nós dois? Já esta ficando chato.

–Eu olho do jeito que eu quiser, mas só achei que você esperaria um pouco mais antes de trocar Leo por ele.

–Mais quatro anos? - Falou gritando.

–Eu sabia! Você tem raiva de mim por isso, por ter ficado com ele.

–Se eu não tivesse tido esse maldito acidente, ele estaria comigo muito antes disso - Não consegui fechar minha boca, minha cara estava no chão - Eu não quis dizer isso, Lilá. Ele gostou de você...

–Não, eu fui a segunda opção. Não preciso de você lembrando isso.

–Lilá, eu..

–Não, você falou o que pensa. Pela primeira vez saiu dessa pose de santa intocável e falou a verdade na minha cara, mas eu vou falar uma na sua. O que você fez com o Leo foi horrível.

–E não demorou dois segundos você já foi lá consola-lo, como sempre.

–Nós não temos nada, ele é meu amigo, Anna. Coisa que você não sabe o que é.

–Fique com ele, você não faz isso sempre? Fica com o que já foi meu?

–Eu não acredito que você falou isso!

–Por que? Vai dramatizar tudo e correr chorar pra sua mã.. -Meus olhos marejaram. Ela mesma não acreditou no que disse.

–Pra mim já chega - Esbarrei com força nela e saí porta afora nervosa.

Todos estavam na sala estáticos escutando tudo.

–Me desculpem, eu preciso ir.. - Peguei minha bolsa e saí.

–Lilá! - Minha irmã me chamou, mas eu já estava na rua.

Olhei para os lados sem saber para onde ir, queria sumir. Fitei o céu e então vi Leo, estava sentado na sacada do quarto lendo. Fui até a porta da casa dele e bati freneticamente. Ele atendeu correndo.

–Lilá - Não o deixei terminar e o abracei.

–Por favor, não fala nada - Ele estava usando uma regata, mas eu chorava compulsivamente e acabei o ensopando.

–Vamos pra dentro, você esta congelando - Tinha deixado meu casaco lá depois de toda a confusão. Ele me ajudou e então fomos até a sala, me deixou no sofá e correu pegar um casaco no quarto para mim. Assenti agradecendo - Ta tudo bem, Lilá? Eu nunca te vi assim desse jeito.

–Eu não consigo ser forte o tempo inteiro, e depois da morte dos meus pais eu falei que nunca mais choraria desse jeito, mas não dá.

–O que aconteceu? - Ele afagava minhas costas.

–Anna, nós brigamos e foi horrível. Falei coisas engasgadas na minha garganta, e ela soltou quatro anos de ressentimento em cima de mim. Eu sinto muito, sabe? Por ter ficado com o garoto que ela gostava, por achar que ele gostava de mim, mas eu não sabia o que estava fazendo, eu era nova, eu sinto muito - Continuei chorando.

–Calma, calma - Eu vou pegar uma agua pra você, e um calmante.

Respirei fundo de novo. Eu queria poder ir embora agora, pegar um avião e sumir.

–Pronto - E me entregou.

–Obrigada, por tudo.

–Pode deitar aí, se acalma, que depois te levo pra casa.

Ele sentou ao meu lado e então me apoiei em seu ombro.

Não sei quanto tempo foi, mas o calmante foi eficiente.

Quando dei por mim já estava dormindo.


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Notas finais do capítulo

E ai? Gostaram?
Não esqueçam de comentar, né?
Semana que vem tem mais!
Uma ótima semana,
Mil beijos,
Ju



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