No Olho Da Tempestade escrita por P r i s c a


Capítulo 8
Vaca Estúpida


Notas iniciais do capítulo

Desculpem o atraso!
Eu escrevi um capitulo de 'aviso' explicando que tive uns imprevistos com o trabalho e teria que adiar a postagem, mas parece que não enviei direito xD

Desculpa...

Bom, capitulo mais comprido, mas acho que não exagerado... Espero que gostem!



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Quinta-feira

Naquela manhã Hayato fora desperto pelo cheiro de bolo. Se espreguiçou exausto, prometendo a si mesmo que nunca mais falaria com a Mulher Estúpida até de madrugada do jeito que prometia todas as manhãs e foi à cozinha checar a anomalia. Na mesa, um pequeno pacote com um bilhete.

‘Este é um bolo de A-M-O-R... Só coma se for homem. XOXO’ e o selo do Escorpião.


Che. Bianchi.

Ligou para o cara com quem costumava encomendar a tranca da porta, a quem já conhecia e era conhecido por nome, dadas as circunstâncias, e explicou que falharam de novo.

Abriu o pacote. Era um pedaço do bolo que vira as mulheres comerem enquanto jogavam aquele jogo estúpido. Gokudera sorriu. Não gostava realmente de doces, mas estava com preguiça e por isso (depois de uma minuciosa análise quanto ao ter de contaminação que poderia ter contraído da aneki), ele o comeu e foi se arrumar.

‘Acho que vou tentar um negócio mas ignorante da próxima vez’ pensou consigo ao virar a chave da nova tranca velha. 'Algo com lasers, se possível.'

Bom... Hora de ir pra escola!

ooo

“Ohayo, JUUUUUUDAIME!!” gritou animado e saudoso à porta da casa de seu chefe. Yamamoto também estava lá. Ele dera um ‘Yo, Tsuna!’ e checou a horas no celular. De novo.

“Ohayo! Ah! Er... como posso dizer...” Hayato torceu pra não ser nada a ver com encontros, por favor nada a ver com encontros, nada a ver com-“Reborn marcou um dia para ser passado só entre homens, ele pediu para convidá-los...”

“NÃÃO...!” e então a mensagem finalmente chega aos tímpanos do de cabelo prata “Espera... O quê?!”

“Ah, eu também acho que Reborn vai nos obrigar a algo desagradável, por isso que...”

“É CLARO QUE EU TOPO, JUUDAIME!”

Yamamoto finalmente guardou o aparelho. Ele não estava checando as horas, estava mandando um texto.

“Parece divertido. Também topo!”

‘Ah, que pena...’ lamentava o pobre chefe. Seus guardiões não pareciam entender que ele era o único mais preocupado do que ansioso pelas ideias do Arcobaleno...

Caminharam os três juntos para a escola como não faziam havia um tempo. Era bom ter notícias da Haru e Gokudera parecia muito bem disposto apesar de meio bagunçado, como se tivesse dormido pouco. O engraçado era que, daquela vez... Era Yamamoto quem estava no celular.

‘Hmm....’ pensava Tsuna consigo enquanto seu Braço Direito ralhava com o mais alto quanto ao uso do celular enquanto escoltavam o chefe, explicando ‘colossal diferença’ entre usar os fones (como ele prudentemente fazia) da estupidez de deixar os olhos distraídos na tela ’Me pergunto se Yamamoto agora está saindo com alguém...’

Sorriu com o pensamento. Saber que os dois últimos solteiros próximos a si pareciam ter encontrado pessoas especiais pra passar o tempo amenizava a culpa que sentia pela falta de atenção que vinha dando a seus amigos.

Durante a aula, Gokudera ligou o celular. Ele precisava certificar-se de que a Mulher Estúpida não estava dormindo em aula, pois ela não tinha permissão para tal. Não, isso era algo que só ele podia fazer. Apesar de que raramente dormia. Era mais interessante trabalhar seu G-code na escola... Pois é, ele preferia deixar a parte de dormir pro Maníaco do baseball. Olhando para trás, era exatamente aquilo que Takeshi estava fazendo. Che, aquele baka nunca...

Ah!

Yamamoto estava com a cabeça deitada sobre a mesa, sim. Mas, quando achou que estava só dormindo, uma luz meio disfarçada vinda debaixo da carteira do moreno revelou o contrário.

Yamamoto estava no celular.

Hehe. Quem diria... um ídolo da escola agindo tão irresponsavelmente... (Gokudera é um ídolo também, mas justamente por ele ser irresponsável, é um caso totalmente diferente). Tinha que admitir que estava um tanto orgulhoso do colega guardião. Era bom pra ele se distrair da monotonia e só Deus sabia o quão bem Hayato entendia daquela necessidade.

Ah, é! A Mulher Estúpida!

Rapidamente ele digita e envia um recado. Ainda não tão rápido quanto o digitar sobre-humano de Haru, mas já devia estar no nível de quebrar barreira do som... ele logo conseguiria competir. Gokudera espera a resposta e...

...

Hmm...

Mandou mais um recado. A garota com certeza caíra no sono em plena aula. Seu celular finalmente vibra em resposta, ela devia ter acabado de acordar. Respondeu e esperou.

...

Hayato estava com um mau pressentimento... Perigo! Perigo! Apitavam seu sentidos de Marido de Mentira. Ele olha pra trás, para onde Yamamoto ainda finge dormir.

A luz do celular do rapaz ascende. Ele claramente responde e a luz apaga.

O celular de Gokudera finalmente vibra.

Não...

Ele manda outro recado pra morena, torcendo pra estar errado.

...

Luz ascende. Yamamoto responde. Luz apaga.

O celular dele vibra.

Nããããão...

Ele manda um último perguntando se ela está falando com o Maníaco do Baseball. Depois de meio segundo, seu celular vibra em resposta e:

“Hai~! Yama-kun acabou de me mandar um ‘Fala OI pro Gokudera pra mim’ desu~...”

E a até então tranquila aula é brutalmente interrompido por um furiso Gokudera se levantando, apontando pra Takeshi e gritando:

“SEU MALDITO!!”

ooo

Na hora do intervalo eles discutem. Bom, quase. Gokudera tentou, mas a calma do Guardião da Chuva era sempre um forte desmotivador.

“Maa maa, Gokudera...” começou dizendo, levantando as mãos espalmadas pra mostrar que estava já sem o celular. “Não precisa ficar bravo, eu só estava implicando contigo. Haha!”

O de cabelos prata analisou o idiota a sua frente com olhos desconfiados. Se Yamamoto tivesse usado a palavra ‘enciumado’ ao invés de ‘bravo’ ele e metade da escola já teria ido para os ares e dane-se Hibari! (suicido? Talvez.)... Mas a ausência do termo também o incomodava, pois ele sabia, Gokudera simplesmente podia sentir na calma e flutuante aura de Takeshi que era o termo que o imbecil pretendia usar.

Por fim acabou guardando as dinamites. Tsuna logo chegaria na cobertura com os Sasagawa e a Kurokawa, era melhor não fazer uma cena.

“Hehe, obrigado por não em explodir...” sério, qual era a dele com aquela calma toda?! “Eu só estava precisando me divertir um pouco. Acho que me sinto meio solitário com aqueles dois namorando.”

“Oi, Idiota...” avisou, pegando do bolso da calça o suco que comprara e bebendo-o “Formule direito suas frases, você faz parecer que Juudaime está namorando o Cabeça-de-grama!”

“Mas ele está namorando Sasagawa...” e Gokudera cospe metade do suco, engasgado.

“NÃO, ELE ESTÁ NAMORANDO A SASA-...” ei, espera.

“Foi o que eu disse. Hahaha!”

“Mal-di-to...”

E pela segunda vez Yamamoto teve de usar de toda sua aura tranquilizadora para não ser explodido.

“Viu? É disso que eu sinto falta.” Confessou. “Eram tão bons os tempos em que eu tinha que apartar suas brigas com Haru, ou até mesmo com o Senpai, mas agora...” e dera de ombros.

Yamamoto sem apartar brigas era como um Sushiman sem sushi.

Desempregado.

Gokudera ergueu uma sobrancelha, pasmo. O Idiota do Baseball não era pacífico... ele só se divertia mais apartando brigas do que participando delas...

“Haha, não me julgue desse modo, ok?” ele dá uns tapas amigáveis no ombro de Hayato. “E não precisa se preocupas quanto as mensagens de celular. Eu vou encontrar a minha própria Haru. Só estava sentindo falta da original...”

Suas bochechas estavam quentes.

‘...minha própria Haru...’ ele ouvia se repetindo em sua cabeça de novo e de novo.

Che. Ele ia deixar aquela passar. Só daquela vez.

“... afinal, só mesmo ela pra conseguir fazer o temido Gokudera brincar de casinha...”e dito isso o espadachim sai correndo, passando direto por Tsuna e os outros com um apressado ‘Até já, gente!’

E Gokudera ia deixar aquilo passar... PARA A OUTRA VIDA NAQUELE EXATO SEGUNDO!

E saiu correndo atrás do Maníaco do Baseball pronto para fazê-lo se arrepender.

A Mulher Idiota seria a próxima.

ooo

“Hyaaaaa~!” espreguiçou-se Tsuna “Finalmente acabou...”

“Oi, não acham que devíamos visitar a Haru? Já faz um tempo...” pergunta Sasagawa pro grupo. Do corredor, ainda a caminho da sala, seu irmão gritava um ‘CONCOROD EXTREMAMEEENTEEE!’

Quando estavam todos reunidos.... Silêncio.

Era impressão ou... estavam todos... olhando pra ele?

“Então...” diz Hana, cruzando os braços.

Huhu... ele se sentia mesmo o chefe da casa daquele jeito.

Mas acabou por negar com a cabeça.

“Não precisam esquentar com a mulher estúpida.” Foi difícil manter a voz mais desinteressada e madura o possível. Afinal, ele estava aconselhado seu chefe quanto a um assunto do qual somente ele, seu Braço Direito, entendia. Relevou completamente o fato de ter sido a Sasagawa quem perguntou. “Quando ela estiver pronta pra rever o grupo ela vai simplesmente brotar aqui... até lá é melhor deixá-la trabalhar.”

E sorriu satisfeito. Sim, sim, com certeza era isso que aru...

“Tem certeza de que não está querendo ela só pra você?”

Ora, aquela...

“Bom, ele é o marido, Hana, está extremamente dentro do direito dele...”

Ora, a que—que, o quê?!

“Hahaha! Mas eu realmente acho que Gokudera tem razão.” Dizia Takeshi, apoiando um pesado braço em volta do pescoço do de cabelos prata.. “Farei como você diz então, afinal...é você aquele que melhor conhece Haru, não?”

“Com certe-” ele tampa a boca com tanta rapidez que ressoa feito um tapa.

Seus amigos riram. Estava constrangido, mas pelo menos eles fariam como pediu. Arrumaria um tempo para lidar com as idiotices de cada um deles mais tarde.

“Haha! Isso parece ter doido...” disse, ainda se apoiando em Hayato. Enquanto seus amigos se arrumavam pra sair... Takeshi disse algo que somente Gokudera pôde ouvir.

“Mas sabe... você tem muita sorte.”

“Che!” empurra o rapaz para mais longe de si. “Para de falar besteira, idiota” e sai, seguindo Tsuna e os outro para a saída, todo vermelho.

Eu sei idiota. Eu já sei.

A caminho de casa conversaram, riram e Tsuna disse o dia que Reborn marcara para ser só dos rapazes. Hayato estava muito ansioso para aquilo. Sentia mesmo muita falta dos treinos... Nos últimos dias vinha se sentindo meio... mole. Despede-se do grupo e segue rumo a seu apartamento quando...

À sua frente, seguindo um passo lento e monótono, um rosto familiar cruza seu caminho. Um rapaz de sua altura... mais ou menos sua idade... e curtos cabelos coloridos.

Perigo! Perigo! Gritava seu mal pressentimento.

Será que a Varia...?! E o rosto de Bel, justamente o maldito que fora escalado como parceiro do cara que acabara de ver, pipocou em sua mente. Ele e o maldito ‘Shishishi’.

Oras, mas ele ia... Espera.

Aquele cara não fazia parte da Varia em seu tempo... aquilo só viria a acontecer bem mais pra frente, então...

O que o maldito Fran fazia ali?

Observando melhor o triste e arrastado passo, reparou que o jovem parecia caminhar rumo a Kokuyo...

...

Che.

Dera de ombros e voltou a caminhar pro apartamento. Se o Bastardo das Facas não estava lá... Gokudera simplesmente não se importava.

ooo

Haru estava voltando da escola quando esbarrou com Nana, Fuuta, Ipin e Lambo.

HYAAAAAAAAAAA~! Qeue saudades desu~!

Ela abraça os pequenos, matando apertando-os até pedirem pra respirar! Abraçara a doce Mama também, Haru sentia taaaanta falta do jeito da mãe do Tsuna-san... Depois olhou pros lados alarmada.

“T-tsuna-san não está com vocês, e-e-está?”

“Ara, não... Tsu-kun deve estar acompanhando Kyoko-chan pra casa...” Ai. Ai, Mama... aquilo doía desu~... choramingou internamente. “Faz tanto tempo que não te vemos Haru... Ah! Que tal irmos ali na lanchonete tomar um suco e voc~e conta pra Mama o que tem feito, ok?”

E Haru e as crianças celebram com um “Hai!!”.

Ao escolherem uma mesa e se sentarem, a jovem sentiu uma maravilhosa pressão em torno de seus ombros... Fuuta e Ipin continuavam a abraçá-la enquanto Lambo falava e falava sobre tudo o que acontecera enquanto Haru estivera ausente em um único fôlego.

Ela sabe que Gokudera iria matá-la por aquilo, mas... mas... não resistia...!

“Me conte, Haru-chan, o que tem feito?”

“Haru-kaa-san adotou Fuuta-chan e Ipin-chan na Famiglia de brincadeira dela desu~!!” Hayato que a perdoe, ela contou de novo.

“Ah, que gracinha~” riu-se Sawada-san.

Mas um certo Menino Vaca não parecia feliz...

“Fuuta... e Ipin também... OI! HARU-NEE PORQUE O LAMBO-SAN NÃO FOI ADOTADO! LAMBO-SAN QUER SER ADOTADO!”

‘Eu não quero ser pai da Vaca Estúpida.’ Hmph. Aquele baka insensível...

“Haru também quer, mas o Bakadera não deixou...”

“Ah? Ahodera?”

“Gokudera-kun?” perguntou a Mama.

Silêncio.

Haru sentiu uma estranha urgência de sair correndo e enfiar a cabeça debaixo da terra.

“Ara...!” e a Mama ria. Não ria, mama... não ria! É embaraçoso desu~ “Eu não sabia que vocês estavam saindo...”

Ah, a cabeça da Haru ia explodir! Suas bochechas estavm muito, muito quentes. Uma coisas era contar aquilo para os amigos, outro era para a mulher que tanto sonhara chamar de sogrinha um dia...

“A-ah, não! É só de mentirinha... é que... Há-haru estava muito solitária com os estudos... então inventamos esse jogo!”

Lambo estava correndo em volta da mesa enraivecidamente, gritando ‘Bakaderaaa!’ e “Ahoderaaa!” e fazendo ameaças.

“Hahaha! Eu sei, bobinha... só estava implicando um pouquinho. Bianchi me contou do jogo de vocês!” e Mama solta outro doce risinho “Mas sabe que... eu fiquei surpresa. Desde a primeira vez que vi Gokudera-san... achei que fosse um delinquente. E Tsuna também parecia meio assustado no começo, então quando ele começou a usar esses anéis.. e essas coisas metálicas me perguntei se não devia começar a me preocupar com a influencia do rapaz... mas agora...” e ela dera de ombros, como se tivesse jogado suas preocupações para fora deles. “Parece que realmente não se julga um livro pela capa.”

Haru sorri. Ele não é, nem de perto, um cavalheiro... e muito mesmo seu cavaleiro de armadura brilhante, mas sim. Gokudera era uma pessoa maravilhosa.

“Ah! BAKADERA!!!! ” grita o pequeno sacando as granadas. Ele estava... olhando pra alguém?

Elas se viram. Ambos os jovens param estáticos.

Perigo! Perigo!

Aquela era... a primeira vez, desde a ponte... que eles se viam pessoalmente.

“LAMBO-SAN VAI FAZER VOCÊ ADOTÁ-LO À FORÇA, SEU BAKAAAA!”



E antes que houvesse protestos ele saca a bazuca dos dez anos. PERIGO! PERIGO!







“AH, NÃO VAI, NÃO!” gritam ambos, Haru segurando lambo e Gokudera tentando tirar a bazuka dele.







“Me larga, Haru! Lambo quer entrar pra família!!”



“Não! Eu não quero ir pro futuro DE NOVO!” rugiu a morena.

Lambo solta a bazuka e o rapaz acaba deixando-a se chocar contra a parede. A bazuka agora faísca, mas não será mais diparada.

Nos braços de Haru... Lambo começa a chorar. Sem delongas Gokudera ralha com o pobrezinho. Claro que ela abraçava o pequeno com um materno ‘Yoshi yoshi’ até sentir que não estava mais tão triste, e entregando-o para a Mama, pra poder brigar com o Bakadera devidamente. Fora enquanto estavam no meio da briga, gritos e xingamentos que um rapaz tropeça na bazuka, cai de cara no chão. Se levanta sem o menor interesse, pega a bazuka e chega até o grupo.

“Ano... com licença” Gokudera gelou ao vê-lo pela segunda vez. Haru soltou um surpreso ‘Hahi’ ao reconhecê-lo e Lambo parou de chorar “Você deixou cair isso.”

E Fran entregou a bazuka nas mãos da Vaca Estúpida. Se curvou numa reverencia de despedida e se afastou enquanto Haru e Gokudera assistiam estáticos um silencioso Lambo enxugando as lágrimas, colocando a faiscante Bazuka sobre eles e acionando-a.

POOF!

“Ara...”

Quando a fumaça se dissipou, dois jovens estavam parados estáticos.

“Gokudera-kun! Haru-chan! Parece que o brinquedo do Lambo sujou vocês! Que tal irem pra minha casa pra se lavarem?”

Lentamente... relutantemente... os dois jovens se encararam. Havia um certo medo nos olhos deles que era difícil de explicar.

“Ora, não fiquem tão surpresos, isso é só fumaça! ...A-ara. Gokudera-kun você parece mais alto...?”

As roupas eram diferentes. Haru tinha o cabelo solto e tanto a calça, a blusa e rosto estavam sujos de terra. Gokudera estava mais alto, mas ainda não parecia um adulto... o cabelo prata estava diferente e completamente empoeirado. E havia um crescente espanto nos olhos deles desde que ouviram as palavars ‘brinquedo do Lambo’.

O uqeixo de Ipin caiu. Fuuta engasgou. Lambo limpava o nariz...

Aqueles eram Gokudera e Haru do futuro, sim...

...mas de antes de dez anos.


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Notas finais do capítulo

Eu sinceramente não entendo muito bem o funcionamento da cabeça da Sawada Nana... mas decidi seguir o script xDDD

Tem mais uns três capitulos [menores] que acabei incluindo. Eu misturei duas ideias de Fic oku Haru aqui, fazendo tudo o que sempre sonhei em escrever pra 5986 em uma única história... xD

Falhei em fazer One-shot, falhei em deixar em cinco capitulos AGR JOGUEI TUDO PRO AR! VAI SER UMA HISTÓRIA LONGA, ENTÃO QUE SEJA PELO MENOS INTERESSANTE

AHHHHH eu não sirvo pra escrever pouco.

Outra coisa... eu to achando Yamamoto realmente bem... solitário. Gosto do rapaz, mas falei sério ao dizer que, sem brigas pra apartar ele fica meio desempregado xDDDD

Com quem voc~es juntariam Yama-chan [não necessáriamente nesta fic, claro]? Me contem!

Ja ne!
Até amanhã!



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