Leave Out All The Rest escrita por Luuh Evans


Capítulo 11
Capítulo 11 - Um novo começo...Ou fim?


Notas iniciais do capítulo

Gente, demorei para fazer esse capitulo Oo
Sério mesmo... Na verdade é por causa dos meus cosplays xP
Black Rock Shooter versão Insane e Suzumiya Haruhi *-*
Enfim u_u
Capitulo maior lõl
Boa leitura :3



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~MAKA POV’S ON~

– SOUL! PARA DE ENROLAR NESSE QUARTO! EU PRECISO TRABALHAR. VOU TE DEIXAR PARA TRÁS!! – Grito, batendo em sua porta.

– Nyah... – Soul reclama, com sua voz rouca, do outro lado da porta.

– Te vejo na escola então. – Digo meio revoltada, batendo duramente os pés no chão.

.

Hoje no trabalho, não fiz muita coisa, se querem saber... Só ajudei Sid Sensei a aplicar uma prova, corrigi uns exercícios de recuperação de alguns alunos... nada muito complicado.

E não vi o Soul o dia inteiro. Com certeza ficou dormindo em casa... É um inútil mesmo!

Agora estou no caminho para casa. Andava calmamente quando alguém me impediu de dar algum passo a mais.

Quando levantei vagarosamente a cabeça para ver o rosto da pessoa, me deparei com ninguém menos, ninguém mais que Wes.

– Wes? – Pergunto um pouco assustada. Ele havia acabado de viajar para uma turnê. Sim, turnê! Wes Evans é muito famoso se não sabem. Um perfeito violinista.

– Yoo, Maka-chan! – Diz ele com um sorriso.

– A-ah... O que faz aqui? – Pergunto tentando escapar da frente de seu corpo, que impedia a minha passagem.

– Bom... Eu tinha que fazer uma turnê. Mas meu pai me pediu para vir falar com o Soul.

– ..Um recado... Dos pais do Soul? – Nessa hora, meu corpo se paralisou inteiramente. Sabia que aquilo não poderia terminar bem.

– Na-na verdade, do pai do Soul... Nossa mãe já morreu... – Wes olhou para o lado.

– A-ah.... Me perdoe, Wes.... É que Soul não me conta essas coisas, não sei muito da família de vocês então.... Perdão.

– Está tudo bem. – Diz ele virando para frente; assim, começamos a andar para a minha casa. Onde Soul deveria estar.

No caminho, permanecemos em silencio. Acho que o percurso para minha casa nunca havia ficado tão demorado. Talvez por eu ainda estar com medo da reação de Soul quando Wes aparecer com um recado do pai dele.

.

Ao chegarmos, abri a porta e dei passagem para Wes entrar primeiro, trancando a porta assim que o mesmo o fez.

– Ei, Soul – Falo, com uma voz não muito elevada. Mas que desse para ele ouvir se não estivesse com a porta fechada.

Fui adentrando mais na casa, enquanto Wes me seguia. Olhei no seu quarto, nada. Na cozinha, também não. Ate no banheiro, e não estava lá. E nem sinais de ele ter entrado no meu quarto... Pelo bem dele. Odeio que entrem no meu quarto.

~MAKA POV’S OFF~

.

~WES POV’S ON~

Sem sucesso em achar o Soul no apartamento deles, fomos para a Shibusen.

...

– Stein senpai, não viu o Soul hoje, viu? - Pergunta Maka a um homem de cabelos cinza, um enorme parafuso na cabeça, com cicatrizes... Um homem bem estranho...

Ele girou aquele grande parafuso umas 4 vezes até responder:

– Não me lembro de vê-lo, Maka. Tenho quase certeza que ele não veio.

– Onde esse idiota foi se meter? – Fala Maka para si mesma.

– Ei, Maka... – À chama o homem. Esse tal de Stein...

– Hai?

– Soul tem 18 anos...

– AH, ESSE MENINO VAI LEVAR UMA BELA DE UMA LIVRADA BEM NO MEIO DA CARA!! – Maka, completamente revoltada, começa a correr para fora da escola. Parecia ter um lugar bem especifico em mente. Mesmo sem ter entendido nada, a segui para não ficar para trás.

Uns 5 minutos correndo depois, estava na entrada de um bar. Um bar... Quando me dei por mim, Maka já não estava no meu campo de visão.

Entrei naquele lugar procurando freneticamente Maka com os olhos. Antes que precisasse localiza-la visualmente, ouvi..

– SEU IDIOTA!! – Logo veio um grande estrondo. – SÓ EU TE DEIXAR SOZINHO DE MANHÃ, QUE VOCÊ TIRA O DIA PARA FICAR BEBADO?! VOCÊ É COMPLETAMENTE INUTIL, SOUL EATER EVANS!! – Sua voz tinha um ódio diferente na voz. Não era aquele ódio que usava quando falava com alguém detestável. Tinha algo muito diferente... Talvez.. Talvez misturado com um bocado de ternura.

E foi aí que eu comecei a ter medo do que iria falar...

~WES POV’S OFF~

.

~SOUL POV’S ON~

Depois que Maka tacou aquela cadeira em mim...é, uma cadeira... Fomos para casa.

Maka não abriu a boca um segundo no caminho todo. Ela me guiava, segurando meu braço firmemente.

Não me lembro muito bem do que tinha acontecido de manhã, só me lembro de ficar com uma vontade de beber...

Bom, assim que chegamos em casa, Maka me jogou no sofá e começou a falar calmamente, sentando-se ao meu lado.

– O que você tem na cabeça, Soul?

– Qual o problema? – Digo, tentando ao máximo me manter acordado, já estava bêbado o bastante para cair no sono sem nenhum mais.

– Você agora tem responsabilidades! – Ela agora me olhou nos olhos, fitando-me.

– Calma, eu tenho tempo para ser responsável...

– Soul?! – Não consegui ouvir se ela falou alguma coisa depois daquilo. Cai em um profundo e um pouco perturbador, sono.

~SOUL POV’S OFF~

.

~MAKA POV’S ON~

Quando percebi, Soul dormia profundamente.

Suspirei, passei a mão em sua cabeça, e fui em busca de uma coberta e travesseiro para conforta-lo no sofá.

Quando voltava do quarto de Soul, onde peguei as coisas, me deparei com Wes encostado na parede, onde estava desde que chegamos. Mas agora ele tinha o olho fixo no chão, parecia pensativo e preocupado.

– O que foi, Wes? – Pergunto enquanto cobria o meu parceiro.

– Maka... O Soul sempre faz coisas dessas? – Ele pergunta ainda olhando para o chão, mas agora sem um ponto fixo.

– Bom... Não frequentemente. Mas diria que já não é tão raro assim. – Dizia me virando para ele.

– Ah...

– Wes, me desculpe. Se você quiser esperar até amanhã aqui para falar com ele...

– Ah... Obrigada, Maka. – Wes, finalmente me olhando nos olhos.

– Vou arrumar a cama do Soul para você dormir lá... – Digo, correndo para o cômodo.

Minha vida está bem mais agitada. Correndo de um lado para o outro da casa, corrigindo provas e exercícios, indo e voltando da Shibusen, deixando um tempo para mim e meus amigos, ficando de olho no Soul para garantir, ir em missões que os alunos não conseguem resolver. Enfim... O fato desse tal “recado” do Wes ainda me apreendia.

– Cama pronta, Wes. – Digo, colocando a cabeça para fora do quarto do Soul.

– Obrigado, Maka...

– Vou arranjar uma toalha e roupas para você tomar banho. – Volto rapidamente, e começo a revirar as gavetas do Soul, a procura de alguma coisa que sirva no Wes.

Soul cresceu bastante nesses anos, Wes continua mais alto que ele, porém a diferença é bem menor.

Acabei pegando uma blusa que ele não usava muito, era comprida, mas não muito larga. Deveria servir perfeitamente. Uma calça de moletom qualquer (Tinha que me preocupar em pegar coisas que Soul não usasse muito para ele não ficar com raiva). E uma cueca box que achei no fundo da gaveta.

Entreguei as coisas para Wes, junto com uma toalha. E deixei-o tomar banho no banheiro do corredor.

Nesse tempo, também tomei banho, na minha suíte.

Assim que saí, me vesti rapidamente, penteei o meu cabelo e corri para a cozinha fazer um rápido jantar, pois já eram umas 22:30.

Fiz um rápido lanche, com alface americana, tomate, queijo prato, presunto defumado, e o resto da carne de ontem.

– Ei, Maka. Aonde deixo essa toalha? – Pergunta Wes, chegando na cozinha com a toalha na mão.

Eu preciso admitir. Fui ótima em escolher essas roupas. Wes estava lindo. As medidas estavam perfeitas.

– Pode deixar no ganchinho que tem no banheiro – Falo a ele com um sorriso simpático. Assim, voltando a esquentar a carne na frigideira que esquentei.

.

Comemos sem frescuras. E sem barulho para não acordar Soul.

– Quer mais alguma coisa? – Pergunto enquanto tirava a mesa.

Quando me virei para pegar os copos, Wes me segurou pelos ombros, me fazendo parar tudo.

– Você vai dormir. Eu vou terminar de tirar a mesa, lavar a louça e depois vou também.

– Não.

– Você não para um segundo, não é? – Pergunta ele entre pequenas risadas

– Paro... – Respondo olhando para o lado.

– Então faremos isso juntos, ok? – Falou Wes com um sorriso simpático.

Assenti, e assim, terminamos tudo rapidamente.

– Se precisar de alguma coisa é só me chamar. Não tem problema se tiver que me acordar... – Fui interrompida.

– Boa noite, Makaa! – Diz Wes em tom alegre com a intenção de me fazer calar a boca.

– Boa noite. – Respondo, me dirigindo ao meu quarto.

E assim, adormeci...

.

– IDIOTA!! EU JÁ NÃO TE DISSE QUE NÃO QUERO NADA COM VOCÊ E NEM COM ELE!! – Berrava Soul com Wes.

Não entendia muito o que estava acontecendo, já que havia acabado de chegar. Mas podia sentir um ódio no ar.

– VOCÊ SEMPRE FOI UM INUTIL! NUNCA FEZ NADA QUE ERA CERTO. VOCÊ DEVE ISSO A NÓS. – Falava no mesmo tom, Wes.

– SOUL!! – Gritei, e fui agarra-lo pela barriga, para tentar impedir o golpe que ele iria cometer para com Wes.

– VOCÊ FIQUE FORA DISSO. – Diz brutalmente, Soul. Me empurrando para longe, e logo depois de transformar o seu braço em lâmina, foi em direção a Wes com ferocidade.

.

Acordei em um susto. Olhei de um lado para outro, e estava tudo calmo.

Bufei e me levantei. Tomei uma ducha rápida, troquei de roupa e me dirigi para a cozinha em silencio, para preparar alguma coisa para Soul. Por que além de ele não ter jantado nada ontem, hoje estaria com uma baita dor de cabeça.

– Odeio dores de cabeça... – Resmungava Soul. Que estava de pé na cozinha, mexendo em uma caixa de remédios.

– Dormiu bem, Sr.Responsável? – Digo, ao chegar na cozinha, o assustando.

– Não. – Soul, meio emburrado.

Dei uma leve risada, e o empurrei para o lado, pegando o remédio de dor de cabeça e dando para ele.

– Me da isso aqui. – Diz o orgulhoso, Soul Eater, tomando o comprimido da minha mão. O tomou, imediatamente, com água. - ...Vou tomar banho. Pode fazer alguma coisa para mim comer? – Pergunta ele indo em direção ao seu quarto.

– Claro.....NÃO!! – Exclamo quando lembro da existência de Wes.

– Não? – Soul olha para trás, confuso.

– Ééh.... Pode indo, eu levo as suas roupas e toalha.

– Eu posso fazer isso, Maka. Você fará alguma coisa pra mim comer, já que eu estou quase morrendo de fome... – Soul virou novamente e abriu a porta.

– Droga... – Sussurrei.

Quando Soul abriu, os dois Evans se deram de cara um com o outro. Wes tinha sua mão estendida para girar a maçaneta, mas não necessitou, já que Soul já tinha o feito.

– WES?! – Soul, assustado, surpreso, com raiva, ódio...

– O-oi Soul. – Wes, com um sorrisinho. Para disfarçar o seu nervosismo.

– O que está fazendo aqui, idiota? – Soul parecia cada vez mais irado.

– Tenho que te falar uma coisa... Um recado de nosso pai.

– Eu não quero saber de nada. Então, pode se mandar, mané. – Fala Soul adentrando no quarto.

– Soul, isso é importante.

– Nada que venha da minha família é importante.

– Ei, Soul! – Falo adentrando o quarto para acalmar os ânimos. – Por favor, ouça o Wes. Ele veio ontem pedindo para falar com você... Ainda que você estivesse quase como incapacitado de tanta bebida, esperou até hoje. – Soul me lançou um olhar como se quisesse me empurrar para bem longe, no momento.

– Seja breve. E não espere que eu concorde com nada...ou descorde se for o contrário que você queira... – Diz Soul revirando o olho e se sentando brutamente na cama.

Eu achei melhor deixa-los em paz...E enquanto Wes se preparava para falar, eu me retirei.

~MAKA POV’S OFF~

.

~SOUL POV’S ON~

– Bom....Lembra do dia em que você foi em bora? – Me pergunta o retardado do meu irmão.

– Lembro. E daí?

– Vocês brigaram tanto, que ele acabou falando uma coisa no impulso. Acho que se você ouviu, nem levou a sério... – Wes fez uma pausa irritante.

– É o seguinte, Wes. Se veio falar alguma coisa que eu devo para meu pai, é melhor vazar agora. Antes desistir do que gastar saliva com uma coisa que sabe que levara um não.

– Soul... Lembra quando vocês estavam gritando um com o outro...? – Wes me pergunta, como se eu tivesse a obrigação de lembrar de tudo.

– Não ache que eu guardo tudo... Quanto menos sobre vocês eu guardar, melhor.

– ...Isso você deve lembrar... O dia que a mamãe... – Quando ele disse isso, essa cena perturbadora veio em minha mente.

Vi detalhes de discussões, em um misero segundo...

~flashback on~

– VOCÊ É INUTIL? – Gritava meu pai, enquanto eu errei uma misera nota, tocando meu piano.

– Por que não tenta contratar alguém pra ficar no meu lugar, então? – Eu falava completamente indiferente e calmo.

– Até que seria bom. Mas há um nome a zelar. Evans não pode ser dado para qualquer um.

– Vocês são ridículos...

Wes chegou no cômodo, uma sala cheia de instrumentos, com tons dourados meio apagados, mais alaranjado. E começou a tocar seu violino.

– Por que não consegue tocar como seu irmão?... – Pergunta meu pai, sentado em uma poltrona, massageando as têmporas.

– Não me compare com ele... – Antigamente eu costumava apreciar muito meu irmão. Mas comecei a me dar conta de o quanto ele era um mané.

– Ele é melhor que você. PRECISO comparar.

– ELE É BOM PRA VOCÊ! É BOM PORQUE FAZ O QUE VOCÊ QUER, SABE TOCAR UM INSTRUMENTO, NÃO SE ARRISCA, É UM ÓTIMO FILHO. MAS EU TE DIGO QUE ELE É SÓ MAIS UM IDIOTA QUE SE ESCONDE EM UMA VIDA CHATA! E QUE SERÁ CHATO ASSIM COMO PESSOAS COMO VOCÊ SÃO!!

– Você tem ciúmes do seu irmão porque ele é uma pessoa esforçada, dedicada, bom no que faz. Ao contrário de você que só sabe reclamar e se meter em confusão.

– Posso vazar dessa casa agora? – Pergunto cruzando os braços, indignado.

– Nunca. Você irá, junto com o seu irmão, continuar a nossa riqueza.

– Você é a pessoa mais arrogante que eu já conheci. – Falo o olhando com os olhos meio cerrados.

– Não vivo para te agradar, saiba disso.

– O mesmo para você. Não vou ser quem você quer que eu seja.

– Irmão... – Diz Wes colocando a mão no meu ombro. – Mamãe nos chama para o jantar.

– Tá, tá... – Digo revirando os olhos, indo lavar as mãos.

Sentamos todos na mesa e começamos a comer. Em um clima tenso, claro..

– Soul Eater Evans, sente-se direito na mesa, por favor. – Diz a minha mãe.

Bufei e fiz o que ela mandou, contra minha vontade.

– Acho melhor darem o melhor de si para poder folhear cada canto dessa casa a ouro. – Meu pai, aleatoriamente.

– Por favor... Não reclame disso. Nós temos a casa dos sonhos de qualquer um. – Fala minha mãe com o olhar meio desafiador.

– E é por isso que eles tem que deixa-la melhor.

– Boa sorte, Wes... – Falo totalmente indiferente.

– Você irá fazer parte, mocinho. – Minha mãe, me olhando com o cenho franzido.

– Nem pensar! Assim que eu sair dessa casa, quero viver o máximo possível longe de vocês. Que já devem ter ideia que é isso que eu irei fazer, certo? – Digo enquanto levava uma garfada para a boca. Antes que comesse, meu pai me deu um enorme murro no rosto, me fazendo cair da cadeira.

– EU TENHO VERGONHA DE TE CHAMAR DE FILHO!!! – Gritava o meu pai, enquanto Wes assistia completamente assustado, e minha mãe gritava para ele parar. Mas ele continuava com mais uns 4 socos.

Quando me encontrei completamente dominado pela fúria, não me via mais em mim. Me levantei com ferocidade e o empurrei violentamente com o ombro antes que ele me desse outro soco. Avançada vagarosamente mas com objetivo.

Mas no meio do caminho alguma coisa aconteceu... Meu braço havia se transformada em uma grande lâmina preta e vermelha.

Meu pai havia se paralisado. Seus olhos estavam arregalados. Minha mãe estava do mesmo jeito.

– ...Então não era um engano... – Falava ela – Isso já aconteceu uma vez... Os remédios pra alucinação que tomamos até foi em vão... – Ela continuava completamente pasma e paralisada.

Wes encarava fixamente meu braço quando sussurrou para si mesmo:

– DeathCity...

– Como disse? – Pergunto, interessado.

– Cidade da morte... Já fiz um trabalho dela. É uma cidade onde há a famosa Shibusen. Uma escola para shokinins e ar...

– WES!! – Gritou meu pai, interrompendo-o.

Meu braço voltou ao normal.

– O QUE VOCÊ PENSA QUE É? – Meu pai se levantando.

– ALGUEM QUE NÃO QUER SER ATORMENTADO PELO RESTO DA VIDA!

– VOCÊ É A ABERRAÇÃO DA FAMILIA! VÁ SE QUISER. MAS LEMBRE-SE QUE SE NÃO QUISER TER NADA A VER COM OS NEGOCIOS DA FAMILIA, ACHE ALGUEM QUE GANHE DINHEIRO, PARA COMPENSAR.

– Quer que eu ache alguém para me substituir? – Digo, rindo.

– Quero que você case com uma mulher rica. Que cubra tudo que você não faz.

– Você é ridículo. – Falo rindo novamente.

– Faça o que bem entender, só me garanta dinheiro, dignidade e fama para o futuro.

Quando ia responder, minha mãe sai em disparada. Pega o carro e começa dirigir pela cidade.

Sem muito o que fazer, a seguimos com o outro carro...

*toque de celular*

– Alô? – Atende meu pai, meio perturbado com o fato da minha mãe. Do nada, ele freia o carro. E fica completamente parado.

– Pai...? – Fala Wes, que estava do seu lado, no banco da frente.

Nada mais foi dito. Fomos até um lugar especifico e vimos uma grande multidão em volta de um acidente.

Passando entre pessoas. Finalmente chegamos para falar com o policial que estava acompanhado de uma pessoa que estava observando tudo quando o acidente aconteceu.

– Policial. – O cumprimenta, meu pai.

– Sr. Evans. Me desculpe.. A Sra. Evans está...morta.

– Direto você, ein... – Digo bem indiferente de mais por ter acabado de perder a minha mãe.

– Sr. Evans. Ela estava bêbada? – Pergunta a refém

– Nem um pouco.

– Então talvez tenha sido um suicídio... Ela vinha na contra mão.

~flashback off~

– Me lembro muito bem, Wes. – Digo para ele.


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Notas finais do capítulo

Eae, o que acharam? u_u
Mereço comentários? *-*
Não? u_u
Então se não mereço comentem falando isso u_u
Mas se mereço... Comentem *3*
le pirando com os tantos de comentários que venho tendo *-*~
Arigatooo minnaaaa! *---*