Falling In Love. escrita por flowerswriter


Capítulo 4
4. Trevas.


Notas iniciais do capítulo

Leiam as notas finais ♥



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Narrador POV.

Algum tempo depois e um pouco longe de Hogwarts, alguns homens e mulheres encapuzados estavam sentados diante a uma mesa, todos olhavam em só uma direção: a cabeceira, onde o Lorde das Trevas havia acabado de sentar. Muitas famílias sangue-puro estavam ali, os pais de Malfoy, dos irmãos Black e ia até mais, existiam – ali – duas cadeiras sem serem ocupadas, nelas havia o nome ‘‘Potter’’. Além dos pais, os mais jovens estavam ali também e junto com eles Peter, (ex) amigo dos Marotos e de suas meninas.

Os olhos - sem cores que pudessem ser descritas e também inexpressíveis, de Voldemort após percorrerem a mesa, encontraram os olhos negros de Severo Snape, seu novo Comensal da Morte. Snape era mestiço, assim como o próprio Lorde das Trevas e mesmo que com pouco tempo, havia se tornado uma peça essencial em seu exército.

Nagini, sua cobra, deslizava nos pés de seus convidados. Todos estavam em silencio, esperando que o mestre responde-se a pergunta que fora feita, segundos atrás. ‘O que faremos para tomar o Ministério?’.

– Milorde, não acha precipitado o Ministério? Seria mais fácil Hogsmeade ou causarmos a desavença no Beco, algo mais simples – Começou a dizer Peter Pettigrew, que fora interrompido por um olhar mortal do bruxo.

– Ora, Rabicho, seria fácil demais, não acha? Um feito minúsculo para um Lorde das Trevas. Não consegui diversos aliados para acabar invadindo um vilarejo bruxo, eu quero mais! Quero todo o Ministério e acabar com os trouxas e sangues-ruins. Esses... Ah esses caro Rabicho, eles não merecem o poder. Sequer o tolo do Dumbledore merece o poder. Ele usa todo o nosso poder para o ‘bem’, para ajudar... Um tolo, como foi dito – As palavras saíram da boca de Riddle como facas, ele balançou a varinha e logo os pais de James Potter estavam ali, ainda vivos e ainda conscientes – O que devo fazer com vocês? Sangues tão puros, com um filho excepcional que sequer tomam cuidado com o lado que lutam. Lutam ao lado de quem sequer sabe o que é poder de verdade.

Com a varinha em direção aos Potter, ele deu um sorriso maldoso lançando um feitiço mudo. Crucius. E os deixou agonizar ali, enquanto o jantar era servido para todos os seus seguidores.

Após o banquete a mesa não ficou quieta - um segundo sequer, o bruxo das trevas pigarreou chamando atenção de todos os presentes.

–Malfoy, você com a enorme importância que tem, deverá achar algum paspalho no Ministério e fazer com que ele mate o Ministro, para que possamos tomá-lo e mostrar quem realmente está no comando agora.

– Mas... Milorde, o ministro ele... Aurores estão o protegendo, onde quer que ele vá. Não conseguirei alguém assim, tão próximo a ele...

– Não importa – Vociferou Voldemort – Não estou lhe pedindo um favor. Sou seu mestre, desde o momento que você aceitou ser meu subordinado, como todos nessa sala de jantar - sabia o que estava fazendo. Ou, quer toda a sua família como a família Potter? Massacrada em uma mesa de jantar, prestes a serem atacados por Nagini?

Percebeu-se então um Malfoy mais pálido que a neve que começará a cair lá fora, por conta da época que chegava.

– Devo lançar a Imperius em Birdget Skeeter ou Joana Umbridge?

– Lance em ambas! Veja qual delas será a primeira a nos dar o imenso prazer em adentrar ao Ministério e acabar com os imundos sangues-ruins. – Voldemort disse, com um pequeno sorriso. Logo se ouviu na sala sua risada gélida.

Todo o seu plano estava dando certo, tudo o que lhe faltava agora era a varinha das varinhas, derrotar Dumbledore e dominar, de vez o mundo bruxo e o mundo trouxa. Ambos os mundos seriam seus e seu poder seria, então, reconhecido.

– Lorde? Eu poderia falar com você, a sós? – O jovem Snape estava ao lado do bruxo disse, sendo olhado por toda a mesa e observado pelo gélido olhar de Voldemort – Eu tenho uma informação importante.

Logo pode ser ouvido um estalo e o jovem Severo tinha sumido, assim como o Lorde das Trevas.

– Diga-me jovem Snape, ou devo-lhe chamar de Príncipe Mestiço? – Zombou o bruxo – O que tem de tão importante para me informar?

– Antes das férias senhor, eu estava saindo do Três Vassouras quando me deparei com Dumbledore uma moça, ela estava fazendo uma entrevista para ser professora de Adivinhação, acho eu que seu nome era Sibila Trelawney. E ela teve uma visão, lembro-me de suas palavras e acho certo compartilhá-las com o senhor. Já que a profecia era sobre você, milorde – Soltou o jovem – Ela disse algo como ‘Aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas se aproxima… nascido dos que o desafiaram três vezes, nascido ao terminar o sétimo mês…’

– Um nascido que poderá me derrotar? Isso é impossível – Urrou o Lorde – Foi isso que você ouviu? Somente isso?

– Sim senhor, foi o que consegui ouvir. Dumbledore sabe que alguém ouviu a profecia, pelo menos uma parte. Pois ele logo lançou um feitiço para que ninguém mais escutasse – Seus olhos pretos encaravam toda a inexpressividade que se dava pelo olhar de Voldemort – Desculpe-me milorde – O mais novo se curvou diante do bruxo mais experiente e o sentiu mais perto. Quando levantou, Severo pode perceber o sorriso frio que nascera nos lábios do bruxo das trevas.

– Não se preocupe Snape, pelo menos você me avisou. Deverei tomar cuidado. Realmente agradeço por você se mostrar tão prestativo, tanto quanto qualquer outro seguidor. Agora vamos, está na hora do jantar da Nagini, você não quer perder, certo?

Ambos estavam na sala de jantar novamente, com todos os presentes ali. Voldemort trouxe a família Potter para o centro da mesa, observando-os chamar Pettigrew e pedir ao inútil rato um socorro, uma ajuda, um ‘Avise a James, corra’, mas ele nada o fez, pois ele havia entrado de corpo e alma. E não seria nenhum Maroto que o tiraria dali, ele nascera para aquilo. Quer dizer, para ser subordinado, assim como era por qualquer um que lhe dissesse qualquer coisa.

Voldemort deu mais um de seus sorrisos, era um dia prestativo aquele. Sabia o que poderia esperar do futuro e também teria duas pessoas em seu comando no Ministério, para matar o atual ministro da Magia. Logo seria inevitável, todos os cantos do mundo correriam de pavor do bruxo e a magia seria então – devolvida e utilizada somente para aqueles que saberiam como utilizá-la.

O bruxo olhou novamente para os pais de Potter e então abriu a sua boca, ignorando todos os pedidos de misericórdia que eram feitos a Rabicho e a família Black.

– Hora do jantar, Nagini.

E a cobra avançou na família. Fazendo com que o único Potter existente estivesse em Hogwarts e agora estivesse sozinho. Quem sabe James Potter aprenderia que, seguir o Lorde das Trevas seria muito melhor do que correr atrás de um lobisomem, um cachorro e de uma sangue-ruim, que tornaria impuro o sangue dos Potter, caso ele continuasse com essa brincadeira de dizer não para Voldemort.

Agora o sorriso passava para todos os presentes na mesa, os únicos que o sorriso maldoso não chegava ao olhar eram: Severo Snape e Peter Pettigrew.


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Notas finais do capítulo

Eu fiz um especial para: Lord Pure Blood. E já queria fazer algo mais voltado para o Voldemort, tipo, algo bem no começo etc. Vai acontecer muita coisa ainda, e se vocês lerem as notas finais me deem dicas do que querem também, pelo amor de Deus!! hahahaha Amanhã eu vou postar também e vou tentar escrever pra postar sexta - três dias seguidos hein? Porque amanhã é meu aniversário (parabéns paaaaaaaaaaara mim) e vou fazer a festa no sábado. Dai domingo vou ver Iron Man ♥ ♥ ♥
Então é provável que eu poste domingo de noitão ou segunda a tarde. Não me matem ok?
Anyway, tenho uma recomendação, chorando de alegria!!! *.*
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~le balança a varinha~
Malfeito, feito!