It’s Immortality, My Darlings! escrita por Sweets For My Sweet


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Acho que esse é um dos capitulos mais intensos até agora.
Mas acho que vai ficar melhor.
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Capitulo 5 – O bullying começa quando...




Courtney terminava de reler o diário de Alison, ela era tão má com as pessoas que Courtney começou a duvidar que ela conseguiria continuar com aquilo. Era tão mais confortável ser ela mesma, poder ser encantadora e gentil com as pessoas... Mesmo sendo as enfermeiras e a recepcionista.

Mas eles nunca perceberiam a troca, afinal... Alison e Courtney eram gêmeas idênticas. Courtney nunca tinha feito nada para a irmã, ela a amava. E muito provavelmente se os pais tivessem deixado a Courtney voltar a morar em casa e Alison tivesse se arrependido, Courtney teria a perdoado. Mas não. Alison sempre dava um jeito de conseguir ser única e fingir que não tinha irmã.

“Como ela consegue aterrorizar as pessoas assim? Com certeza essa Mona Vanderwall pagaria para ser amiga da Alison e olha o que ela faz?!” Pensou Courtney ao folhear o diário e olhando o anuário para ver os rostos das pessoas, para ter certeza quando o/a visse no colégio.
– Alison? O que você está fazendo? Você não tem aula agora? – Perguntou Jason, no umbral da porta.

Courtney pensou em como Alison responderia essa pergunta. Jason conhecia a entonação das duas, ela não podia falhar.
– Não acho que seja da sua conta. Por que você não volta para suas garrafas de Bourbon? – E revirou os olhos, como a irmã sempre fazia com ela, quando estava a imitando.
– Caramba Alison, por que você sempre tem que ser assim com as pessoas? – Disse e saiu decepcionado.

Courtney passou o resto da tarde pensando em como se desculpar sem se revelar. Mas viu que isso era uma missão impossível. Alison jamais se desculparia por algo que não fosse tirar algum proveito.

Seu celular emitiu outro bip.
“Sabe que a gente tem que entregar o trabalho no final da semana, né?
Se você não vai mais fazer o trabalho com a gente, nos avise.
Qual o seu problema?
O que a gente te fez?”
– Riley W.











Com o coração acelerado, ela começou a responder o sms.
“Se vocês não pararem de me mandar sms e e-mails, serei obrigada a trocá-los.
Primeiro e último aviso. Sem mais perguntas.” – Alison D.

Logo em seguida seu celular apitou de novo.
“Caramba Ali, o que a gente te fez? Fala pra gente que a gente não faz mais. Você é nossa melhor amiga! Melhores amigas para sempre, lembra?!” – Riley W.

Courtney pegou o celular de novo e respondeu, pela última vez.
“Eu não preciso mais de vocês. Superem!” – Alison D.














Courtney fechou o celular, segura que não ia dar certo manter o mesmo número.
–Mãe!!!!!! – Se levantou da cama aos berros e desceu as escadas, assim que ouviu o barulho do carro de Jessica Dilaurentis. – Mãe! – Disse ao ficar frente a frente com ela.
– O que foi Ali? – Perguntou Jessica ao entrar pela cozinha.
– Preciso de um celular novo. Agora!
– Mas por que, filha? A gente te deu esse aparelho esse ano.
– O problema não é o aparelho! Apesar que deveria ser, já está bem ultrapassado, ninguém mais usa ele. O problema é o número. Essas meninas ficam me mandando mensagem e eu não quero mais recebê-las. – Disse gesticulando de forma exagerada, movimentando os braços inteiros, segurando o celular com a mão direita.
– Tudo bem filha, pode comprar outro. – Disse Jessica, parecendo não ter ouvido nenhuma palavra dita.










– Tá, cadê o cartão?
– Onde você colocou o cartão que eu te dei de natal? – Perguntou, procurando algo em sua bolsa.
– Ai, eu não sei. Faz séculos que eu não uso ele. – Disse, não sabendo o que responder.
– Como que faz séculos, Alison? – Parou de perguntar, para olhá-la – Você comprou esses sapatos faz menos de uma semana. Bom, eu vou subir, se você não achar o cartão, eu te levo no shopping mais tarde.
– Eu posso... – Se interrompeu – Eu vou levar uma amiga, tá? Pra ela me ajudar a escolher o modelo.
– Tá. – Respondeu e subiu as escadas.

Esperou a mãe subir as escadas e ligou para Hanna.
– Hey Hanna! Aqui é a Ali. – Disse ao ouvir “Alô” do outro lado da linha, tentando parecer animada.
– Oi Alison. Tudo bem? – Perguntou Hanna, eufórica.
– Está, mas pode ficar melhor se você me ajudar com uma coisa. Eu vou pro shopping com minha mãe mais tarde. Queria saber se você pode ir comigo me ajudar a escolher um novo celular. Vem aqui pra minha casa se você estiver a fim.
– Claro que eu estou a fim! – Disse dando gritinhos de histeria.
– Óbvio que você está. Te espero aqui daqui uma hora. – E desligou.

Hanna não conseguia se conter em si. Um convite oficial para ir à casa dos DiLaurentis. Era incrível. Poucas pessoas tinham conseguido aquilo. Mesmo os amiguinhos do Jason, só iam lá quando ele fazia alguma festa, enquanto os pais estavam em alguma viagem.





– Mãe! Alison DiLaurentis me chamou para ir na casa dela! Me ajuda! – Disse subindo os degraus de 2 em 2.
– Alison, vizinha da Melissa Hastings? – Perguntou Ashley Marin
– Sim!!!!!!! – Respondeu, sem se preocupar da onde sua mãe conhecia Melissa.
– Você não tem muita opção de roupa, né? – Comentou sua mãe ao olhar seu guarda-roupas. – Aproveita que você vai no shopping e compra algumas coisas pra você. Você tem uma saia, que é a que você usou na apresentação do “Mamma mia!”
– Me ajuda com o cabelo mãe. Ela odeia ele. – Disse se desanimando e voltando a sorrir.

Emily estava no treino de natação, Spencer na biblioteca da escola fazendo alguns ajustes no discurso para ser representante de turma e Aria esperando Mike terminar o treino de Lacrosse, para ir para casa com ele, que era seu irmão mais novo.



– Mãe, to atrasada! Deixa do jeito que ta, acho que está bom. – Disse Hanna, levantando da cadeira do quarto e correndo pra escada. – Você me leva pra casa dela? Se não eu vou ter que ir de bicicleta e correr o risco de me sujar ou chegar com o cabelo pior do que antes.
– Acho que você tem que tomar cuidado com essa menina. Ouvi falar que ela não é lá uma pessoa muito amistosa.
– Eu sei me cuidar mãe. – Disse Hanna, querendo dizer o oposto.
– Tudo bem, vamos... eu te levo. – Disse Ashley pegando a bolsa.

Courtney estava impaciente em seu quarto, Jessica estava digitando algum tipo de relatório no escritório, espero que a filha a chamasse para ir ao shopping.
Hanna desceu do carro correndo, sem dar tchau para a mãe, tocou a campainha da casa dos DiLaurentis e esperou, tentando engolir a animação.
– Eu atendo mãe! – Disse a Courtney, descendo as escadas. Abriu a porta e viu Hanna, quase suficientemente arrumada para sair com ela. New Alison.
– Pensei que não ia chegar nunca. Entra. – Disse como se estivesse de mau humor demais para sorrir.
– Nossa, sua casa é incrível. – Comentou Hanna, admirando todos os detalhes da sala.
– É, eu sei. – Deu um meio sorriso rápido e começou a subir a escada, Hanna permaneceu no lugar que parou quando entrou. – Vai ficar ai a noite inteira? – Estalou os dedos, dando a entender que era para ela a seguir.

Hanna se ajeito e a seguiu.
O quarto dela era espaçoso, com uma cama de casal no meio do quarto, com a cabeceira encostada na parede. Umas gavetas do lado oposto à cama e uma janela muito ampla do lado esquerdo. Hanna não conseguia não demonstrar sua animação em estar ali.

– Vem aqui, vou te maquiar de novo. Parece que você nunca fez isso. Está péssima assim. Nunca mais passe essa quantidade. Está parecendo que vai a um show de Drag Queen. Não é nada elegante. – Puxou uma cadeira perto da penteadeira para que Hanna se sentasse.
Hanna não pensou duas vezes e se sentou. Courtney sorriu, sem que Hanna visse. Pegou um lenço umedecido e passou na parte superior aos olhos de Hanna até tirar toda a sombra. Depois pegou uma sombra rosa quase neutra, depois um gloss levemente rosado também e passou em seus lábios. Depois de terminar a maquiagem, não ia dar tempo de arrumar o cabelo dela antes do shopping fechar, elas precisavam dele aberto para escolher com calma o aparelho.
Courtney pegou um agasalho e foi chamar a mãe, enquanto Hanna andava pelo quarto, com medo de quebrar alguma coisa.
Quando elas chegaram no shopping, Jessica voltou para casa e Hanna mal conseguia conter o sorriso no rosto de estar lá com outra pessoa que não fosse sua mãe. Ela não tinha muitas amigas. Na verdade, nenhuma. Seu melhor amigo sempre foi seu pai. Mas quando os Marin se separaram, parece que ele se separou da filha junto. Ele pagava a escola na desculpa de não ter que pagar pensão.

Courtney nunca tinha ido ali, alias... as poucas lembranças que ela tinha de um shopping era de quando ela era criança. Normalmente os passeios que ela ia eram para algum parque ambiental ou museu. Nada que fosse realmente importante para ela.
– Você sabe onde tem alguma loja de celular aqui? Normalmente eu vou no shopping da Filadélfia, não sei andar nesse. – Inventou uma desculpa qualquer.
– Não se preocupa, Ali. Vou ser sua guia! – Disse sorrindo tanto, que Courtney ficou com medo que fosse rasgar as bochechas delas.
– Okay, mas diminua esse sorriso, que você está começando a me deixar assustada. – Fez uma careta andando para a direita.
– É que eu estou muito empolgada de estar aqui com você. É a primeira vez que eu saio com alguém da escola. Que alguém me chama pra sair. – Disse Hanna, se abanando com a mão. Seu rosto estava vermelho como um pimentão.
– Está falando sério? – Perguntou impressionada.
– Sim. – Disse abaixando a cabeça. – Mas não importa. Mesmo que seja só uma vez, eu estou muito feliz. – Sorriu – Olha, ali no final daquele corredor tem uma loja de celulares, pode ser que algo te chame a atenção. – Apontando para o final do corredor direito.

Courtney colocou seu braço entrelaçado com o braço esquerdo dela e começaram a andar. O coração da Hanna parecia estar com ataque cardíaco.

Elas entraram em umas 3 lojas diferentes e voltaram para a primeira e compraram um aparelho prata com detalhes roxos. Riley e Naomi passaram na frente da loja no mesmo momento e viram Hanna e “Alison” trocando olhares de cumplicidade pela compra do novo aparelho.
“Não acredito que ela trocou mesmo o número, pensei que fosse só mais uma dessas crises rápidas da Alison.” – Falou Riley para Naomi
“Eu também. Mas por que diabos ela está com a Hanna-porquinha? Ela sempre falou mal dela!” – Comentou Naomi para Riley.

Courtney olhou de soslaio para a porta e viu que elas estavam paradas olhando fixamente para o celular. Ela revirou os olhos, pegou a sacola, puxando Hanna pelo punho e saiu da loja.
– Alison! – Gritou Naomi Zeigler.
– Você não vai falar com elas? – Após ouvir o grito.
– Não tenho mais nada para falar com elas. Vou apresentar o trabalho com você. – Disse num tom mais alto, para que elas pudessem ouvir.
– Mas o que elas fizeram?
– Você não precisa saber tudo. – Piscou. – Que tal um jantar no... – Olhou para o nome do estabelecimento - Rive Gauche.
– Claro, é o meu restaurante preferido! – Hanna sorriu, um pouco menos do que antes.

As duas entraram no restaurante e se sentaram. Mona Vanderwall estava sentada em uma das mesas com sua mãe. Ao vê-las juntas ficou tão impressionada quanto animada. Hanna era uma perdedora, assim como ela. Se ela podia andar e jantar com Alison, por que ela não?

– Oi meninas! – Disse animada, quase tão animada quanto Hanna de estar perto de Alison. – Posso ficar aqui com vocês? Minha mãe vai ter que sair e eu vou ter que terminar o jantar sozinha. – Conseguiu falar e sorrir ao mesmo tempo.
– Erh... eu não sei Mona... Alison? – Hanna olhou Alison confusa.
– Mona? – Se lembrou do diário da Alison – Claro que não. Isso é um jantar particular. Não casa de caridade. – Arqueou as sobrancelhas, como se cada segundo que ela ficasse ao lado dela, fosse inadmissível. Mona a olhou por mais 2 segundos e voltou para sua mesa em passos rápidos. Pediu para o garçom colocar a comida para viagem. A mãe dela perguntou se ela estava bem, Mona respondeu que lembrou que tinha que terminar um trabalho para o dia seguinte e que não podia continuar ali.

Courtney olhava o cardápio todo em francês, enquanto Hanna observava Mona juntas suas coisas, cabisbaixa.

Mona saiu do restaurante encarando Hanna e se perguntando por que Alison não havia chamado ela para jantar com ela. Ela sempre correu atrás dela e Hanna nunca tinha feito nada por atenção, por que Hanna e não ela? Por quê? Ela não conseguia entender.
Courtney fez seu pedido e Hanna também. Assim que seus pedidos chegaram, Os Fields chegaram para jantar. Wayne, pai de Emily seria enviado para uma missão no Afeganistão e essa era a sua despedida. Ele era tenente-coronel do exército, iria ficar 3 meses em missão.

Pam, Emily e Wayne se sentou ao lado da mesa delas. Courtney olhou e percebeu que era Emily e acenou. Emily sem graça, sem saber se era com ela, acenou com menos intensidade e quase imperceptível, como se estivesse apenas coçando a parte de dentro do braço na lateral do corpo. Courtney a chamou com a mão. Emily disse que ia ali e já voltava para seu pai.
– Ei, Emily! Quer sentar aqui com a gente? – Perguntou Courtney fingindo animação, apontando a cadeira.
– Ah, não posso. Meu pai vai embora amanhã, eu tenho que ficar com ele. – Disse torcendo a boca, tímida. Confusa em ver Hanna sentada na mesa com ela. Pensando que fosse alguma outra brincadeira sem graça de Alison.
– Mas se ele só vai amanhã, você pode ficar com a gente hoje. – Sorriu simpaticamente para Emily, tentando convencê-la. – Pergunta se pra ele tudo bem.

Emily sabia que seu pai não ia se opor, afinal Emily nunca teve muitos amigos. Wayne disse que tudo bem, que eles ficariam juntos em casa. Enquanto Emily se sentava, Paige McCullers passava sozinha pela entrada do restaurante e viu Emily e sem perceber, ficou encarando-a.
Courtney teve a sensação de como se estivesse sendo vigiada e olhou para a entrada. Paige não a viu.
– Em, você conhece aquela garota? – E apontou para a entrada, mas Paige já havia saído de lá.
– Que garota? – Perguntou confusa, olhando para o local indicado.
– Nada, deixa pra lá. – Sorriu. E começou a comer.
Emily fez seu pedido, que em poucos minutos já estava na mesa.
Elas não sabiam exatamente do que conversar. Courtney não podia falar sobre os eventos da cidade ou novidades de lá, pois ela ainda não estava muito inteirada. 3 dias apenas, era pouco tempo para obter todas as informações de alguém que demorou muito tempo para saber.

– Posso perguntar uma coisa? – Perguntou Emily
– Claro. Mas não garanto que eu vá responder. – Respondeu Courtney.
– O que eu estou fazendo aqui? – Perguntou, intercalando os olhares entre Hanna e Courtney.
– Eu fiz a mesma pergunta. – Disse Hanna.
– Uhn... digamos que eu preciso de novas amizades e que vocês foram as escolhidas. – Sorriu.
– Ta bom. – Fingiu que aceitou a resposta e voltou a comer.
Hanna não queria parecer que se empanturrava de comida, então não pediu muita coisa. Mas ela estava faminta e sua barriga informava todo mundo sobre isso. Emily estava sem graça demais para perguntar por que ela não pedia mais alguma coisa e Courtney não queria incentivar que ela ganhasse mais alguns quilos.
Todas terminaram de comer, haviam apenas falado sobre uma peça de teatro e se votariam no Andrew ou na Spencer para representante de classe. Emily voltou a se sentar com seus pais, que estavam terminando de comer, Hanna e Courtney foram para a entrada do shopping e chamaram um Taxi.
Hanna esperou que Courtney a chamasse para dormir em sua casa, mas o convite não veio. O carro estacionou em frente sua casa e Courtney apenas disse “A gente se vê...”. Hanna estava tão empolgada de ter saído com ela que nem se importou muito. Mesmo que fosse só uma vez, tinha valido a pena. Ela tinha sido vista com ela por alguém da escola. Mesmo que fosse insignificante e que ela não tivesse nenhuma influencia para espalhar o boato, só importava o que ela estava sentindo. Não tinha sido nenhuma armação. “Alison” realmente havia ligado e chamado Hanna para sair.

Courtney passou toda a agenda para o outro celular assim que chegou em casa. Alison era muito organizada e para cada numero de telefone, tinha uma foto junto. Assim ficava mais fácil para Courtney memorizar quem era quem. Sem precisar usar o anuário.
O dia tinha sido muito produtivo e sua cabeça dava muitas voltas. Mas o que ela precisava era apenas atitude e convencer que ela era a Alison e que ELA era fabulosa.

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Trecho do cap 6.

Capítulo 6 – The Cape May Thing



Radley Sanitarium resolveu fazer um passeio com os internos que tiveram melhores desempenhos e melhoras. Não que Courtney tivesse tido algum comportamento agressivo nos últimos meses. Na verdade, o único comportamento agressivo que ela teve na vida foi segurar sua irmã por alguns segundos embaixo d’agua.
Ela já ia completar dois anos presa ali e recebendo visitar esporádicas de seus familiares, claro que ela só via Alison quando os DiLaurentis a obrigavam a ir.
Um grupo de 10 pessoas foram nesse passeio de final de semana. Courtney estava tão animada que ia finalmente fazer uma viagem de gente normal.

O Local escolhido era Cape May. Um local ótimo em Nova Jersey. Os pais dela não se opuseram à viagem. Courtney foi, junto com Iris, Marion e mais 7 internos, duas enfermeiras e dois monitores.









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Notas finais do capítulo

Gostaram?
Comentem!

Não sei quando vou postar o cap 6. (Meu cap preferido até agora)
OMG! Ele tem CAPE MAY! '-'
Pode ser que seja na quarta. Mas eu aviso no twitter. @Sweetsformyliar

Xo
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