Apenas por Hoje escrita por caroline_03


Capítulo 43
3.9 - Resolução.


Notas iniciais do capítulo

Demorei, eu sei! :( desculpem por isso, mas foi necessario! :(



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Já estávamos dentro do carro e voltando para nossa cidade. Edward parecia estranhamente calmo, enquanto Emmett parecia que a qual quer momento poderia pular e arrancar a cabeça de alguém. Jasper estava em sua calma de sempre, e Mike parecia mais animado do que qualquer outra coisa. Alice, Rose, Jessica e eu mal víamos à hora de isso acabar logo.

Eu não sabia o que Edward tinha combinado com Alec, pois ele não falava nada. Estávamos quase chegando ao lugar onde tínhamos ido na noite anterior, quando Edward se virou para nós, parando o carro em uma ruazinha deserta. Ele trocava olhares entre mim e Jasper e Alice que estavam no banco de trás.

-Certo, eu falei com Alec e ele vai lá para pegar o irmão de surpresa. –Eu ergui uma sobrancelha.

 -mas como isso vai nos ajudar Edward? –Jasper foi mais rápido do que eu.

-Ele vai enrolar até que consigamos chamar a policia e fazer com que eles escutem o suficiente para que Nahuel tenha grandes problemas. –Ele sorriu vitorioso.

-hm... –eu fiz sinal para que ele continuasse.

-eu já falei com a polícia e eles estão indo para lá agora. –ele sorriu novamente e eu ergui as sobrancelhas.

Ele voltou a dirigir e eu liguei para Rosalie e contei o que iria acontecer. Ela pareceu ficar mais calma, porem Emmett dava sinal de luz com o farol a todo momento. Edward encostou novamente e meu irmão colocou o carro ao lado, abrindo a janela de Rosalie e sorrindo maliciosamente.

-vamos acabar com esse um aí. –ele sorriu novamente e acelerou, deixando nós rindo para trás.

[Alec]

Eu não fazia idéia do que estava fazendo. Eu sabia que era errado trair meu irmão dessa forma, mas eu não agüentava mais participar desses joguinhos. Aquela seria a oportunidade perfeita, meu pai estava uma fera com Nahuel e Jane, por causa da conta do mecânico, em qual fizeram melhorias nos carros.

Provavelmente quando meu pai soubesse que fui eu que ajudei a ferrar meu irmão, ele ficaria furioso. Mas o que eu podia fazer? Não era certo e ponto, eu não podia continuar convivendo com aquilo e ficar quieto dessa maneira. Eu sabia que Jane estava envolvida, por mais que ela nunca tivesse me dito nada. Eu e Jane tínhamos uma relação até amigável. Eu era seu melhor amigo há um tempo atrás, mas desde que ela tinha começado a sair com Nahuel, as coisas mudaram.

E lá estava eu, escondido atrás do meu carro tentando ouvir o que Jane e Nahuel conversavam e esperando para que eles saíssem finalmente para que eu pudesse ir atrás deles. Jane parecia estranhamente nervosa. Ela sempre foi relativamente calma e sempre parecia estar entediada com as coisas. Acho que ela nunca se importou muito com nada, que não fosse sua própria vida.

-Nahuel, isso é perigoso. –ela falava jogando as mãos para o alto.

-está com medo agora Jane? É um pouco tarde. –Ele cruzou os braços sobre o peito.

-eu não imaginei que as coisas chegariam a esse estagio, você nunca me falou. –ela olhou meu irmão dos pés a cabeça.

-e você não sabia no que estava se metendo?  -ele ergueu uma sobrancelha. –não tem mais volta baixinha, sinto muito.

Minha irmã olhou em direção ao meu carro e eu me abaixei mais para não ser visto. Nahuel foi para o seu carro, que estava do lado de fora da garagem, já esperando para sair. Jane ficou fitando meu carro por mais algum tempo, com os olhos vidrados.

-eu devia ter te escutado. –ela sacudiu a cabeça e por um momento achei ter visto os olhos azuis faiscantes ter pousado sobre mim.

Eu vi quando uma lagrima correu por seu rosto. Minha irmã não era ruim como eu cheguei a achar. Ela nunca tinha sido na verdade, eu apenas tinha confundido as coisas. Eu sempre soube que Nahuel mexia com coisas pesadas, mas minha irmã sempre ficava de fora. De uns tempos para cá, ela havia se envolvido mais do que devia. Rachas, drogas, bebidas... E ela tinha apenas quinze anos, assim como eu.

Ela correu para o carro azul que estava perto do de meu irmão. Eu suspirei sentando atrás do carro. Se ele soubesse que eu ajudei a colocar meu irmão na cadeia ficaria uma fera comigo, mas e se soubesse que eu sabia que minha irmã gêmea estava envolvida em problemas e não fiz nada para ajudar? Ele me apoiaria? O fato é que eu não me perdoaria se acontecesse alguma coisa com ela.

Esperei pouco mais de meia hora e entrei no carro. Meu pai nem perguntou aonde eu iria, e como minha mãe não estava em casa não teria grandes problemas, ainda. Entrei no carro e nem sequer os seguranças me viram. Um deles estava dormindo abraçado com um cachorro enorme, que eu acho que chamavam de miniatura. Se aquilo era miniatura eu era o que? O ogro? Fala sério.

Eu dirigi lentamente, pensando em uma maneira de tirar minha irmã desta enrascada. Edward tinha falado que tentaria a deixar fora daquilo, mas eu sabia que ela estava envolvida de mais com toda a história. Tânia? Então Victoria deveria estar envolvida também. Tinha que dar um jeito de Victoria ser presa também, mas não sabia como faria isso.

Estacionei na esquina, de onde eu já podia ver os carros de meus irmãos. Edward chegaria em pouco mais de dez minutos, então eu tinha tempo para me enrolar e dar um jeito de fazer com Nahuel começasse a falar todas as coisas que ele fazia. Peguei o gravador no bolso da calça cáqui, e coloquei para começar a gravar. Não podia arriscar da polícia não ouvir tudo o que ele tinha falado.

Passei a mão na cabeça e desarrumei um pouco o cabelo. Saí do carro e comecei a andar lentamente. Alguns já haviam notado minha presença ali e começavam a me observar. Eu caminhava calmamente, com as mãos nos bolsos da calça, tentando controlar a respiração e principalmente, mantendo o olhar preso no começo do beco que era meu destino.

Eu dobrei a esquina e olhei para todos que estavam ali, sentados em seus carros e que agora começavam a me encarar. Estavam todos ali por causa do meu irmão? Nem eu sabia o porquê de eu ter andado e o defendido quando ele precisava, e por que aquele bando de gente estava ali? Eu logo achei meu irmão no meio de toda aquela gente. Jane estava agarrada ao seu braço, com um cigarro aceso entre os dedos. Ele discutia com alguém, na verdade ele zombava de alguém.

Apenas quando eu andei mais alguns metros que eu percebi quem era a pessoa que parecia o provocar. O cabelo claro preso por um rabo de cavalo baixo não deixava enganar. James estava com Victoria agarrada em sua cintura. Por um momento eu pensei se ele sabia que sua namorada estava envolvida naquilo também. Tânia estava ao lado de Victoria, com uma mão em seus ombros. Eu sorri torto e me aproximei. Nahuel logo me viu e fez cara feia. Parece que James tinha ido até lá para livrar os Cullens de toda a confusão. “Sua briga é comigo” eu o ouvi dizer. Tânia e Victoria apenas ouviam, sem dizer sequer uma palavra.

-o que está fazendo aqui? –ele me perguntou entre dentes. Jane arregalou os olhos assim que me viu.

-conhecendo o trabalho do meu irmão. –eu falei irônico.

-suma daqui. –ele falou me encarando fundo nos olhos.

-tem algo a esconder de mim Nahuel? –ele sorriu um pouco.

-olhe em volta, aqui não é o seu lugar. Volta para o colo do papai. –ele sorriu perverso novamente.

-você sabe o que aconteceria se eu fizesse isso – eu também sabia, mas precisava blefar.

-Alec... –Jane sussurrou alto o suficiente para que eu ouvisse.

Eu a olhei e congelei vendo sua expressão. Os olhos azuis profundos e gélidos estavam com a pupila dilatada. Ela continuou me olhando como se eu fosse alguém que ela via pela primeira vez, e o mais impressionante, é que ela parecia gostar do que via. Eu lancei um olhar que eu esperava passar minha segurança a ela.

-vá pra casa. –ela falou baixo novamente.

-quer saber? Minha paciência acabou. –Nahuel veio até mim. E eu cruzei os braços.

-você queria saber com o que seu irmão mais velho trabalha não é? Pois agora verá. Isso aqui é um ponto de drogas Alec, e daqui a pouco, se você conseguir esperar, poderá ver alguns rachas acontecendo. –ele sorriu um pouco. –como pode ver, não é o seu mundo.

-não deveria ser o seu também. –ele revirou os olhos.

-de qual quer forma, você acha que papai poderá fazer alguma coisa comigo depois de tudo isso? –ele mostrou com a mão em volta. Eu olhei para todos os rostos que me encaravam, e novamente congelei com o olhar de minha irmã.

-talvez ele não possa.

-e quem poderá? –ele perguntou me desafiando. Eu rezei para que Edward tivesse chegado.

-a polícia? –ele gargalhou, e algumas pessoas que estavam perto riram também.

-com a influência que o papai tem? Nem pensar. –ele sacudiu a cabeça.

-ou talvez possa. –uma voz veio de trás de mim, fazendo com que eu virasse para ver de quem vinha.

Nunca achei que ficaria tão feliz em ver outro homem como eu fiquei. Edward, Emmett, Jasper e Mike caminhavam calmamente, com as mãos no bolso dos moletons e com sorrisos tímidos nos lábios. Eles vieram até onde estávamos e pararam ao meu lado. Nahuel ergueu uma sobrancelha, lançando olhares de mim para Edward.

-resolveram voltar? –meu irmão sorriu cínico.

-é. –simples e curto. Eu olhei para minha irmã novamente e seu olhar era frio, mas eu sabia que aquilo apenas escondia o medo.

[Bella]

 Alice, Rose, Jessica e eu estávamos correndo para o tal beco. Finalmente tínhamos conseguido convencer aos policiais de que não éramos loucas, mas sim cidadãs preocupadas com o bem estar de todos. Tudo bem foi uma desculpa idiota, mas depois que eu falei que meu pai era Charlie Swan e que era policial, as coisas se tornaram bem mais fáceis.

Eu só torcia para que Nahuel não contasse tudo antes de chegarmos lá, afinal eram quatro quadras que tínhamos que correr. Foram os quinze minutos mais demorados da minha vida. Rose arfava ao meu lado e eu podia jurar que ela estava começando a ficar verde. Ela também era sensível a atividades físicas, eu entendia bem o que ela passava. Finalmente chegamos, e todos pareciam concentrados em alguma coisa que estava escondida no beco. Nós paramos atrás de alguns entulhos para ouvir o que estavam falando.

-Sim, eu sou traficante, faço rachas e até ajudo em outras coisas quando o dinheiro é bom, está satisfeito agora? –era a voz de Nahuel.

-não. Você se esqueceu de perseguidor também. –Era a voz de Mike, sem duvidas.

-e você acha que isso vai me trazer problemas? –Nahuel riu.

-não traria, se fosse com outras pessoas. –Edward estava com a voz confiante. Eu olhei para os policiais, que estavam com a mão na arma e fitando o nada com a testa franzida.

-e como você pretende provar? Vai me torturar? – mais risos.

-na verdade não é necessário, você consegue se entregar muito bem sozinho. Na verdade, você, Tânia e Victoria. –os policiais assentiram, e resolveram interferir.

-já ouvimos o suficiente, Nahuel Marks você está preso. –por um momento eu sorri imaginando se era assim que meu pai se sentia quando prendia algum suspeito.

---*---*---*---

Ah, que maravilha. Mais uma noite sem dormir... E dessa vez nem teria uma cama para eu me deitar por alguns minutos. Passar a noite na delegacia dando depoimento não era exatamente o meu plano para férias perfeitas, mas já que as coisas tinham acontecido dessa forma, eu agradeço por tudo ter acabado bem.

Alec estava andando de um lado para o outro com cara de quem estava preocupado. A irmã gêmea, Jane, estava dando depoimento já que o advogado da família finalmente apareceu. Por mais que ele tivesse tentado mantê-la fora dessa confusão, ela ainda precisara ir para a delegacia assim como todos nós. Alec parecia que iria começar a escalar as paredes em poucos minutos, quando alguma coisa chamou sua atenção.

Ele era alto, com ombros largos, olhos escuros e furiosos, cabelos escuros e compridos até o meio das costas, usando um terno e segurando uma maleta, que eu nem queria imaginar o que podia ter lá dentro. Alec suspirou e andou até onde o homem estava. Eles conversaram por alguns minutos e eu notei quando o homem nos lançou olhares estranhos. Assustado e ao mesmo tempo surpreso.

-Pai, foram eles que me ajudaram. –o menino falou timidamente, apontando para nós. O homem trincou os dentes e eu me preparei para ouvir o maior numero de palavrões possíveis. Mas ele apenas relaxou, suspirando e nós olhando calmamente.

-olá, meu nome é Aro Marks. Estou feliz em conhecer vocês. –um arrepio percorreu minha espinha.

-está tudo bem gente, não vai acontecer nada com vocês. –Alec sorriu tranquilamente.

-muito obrigada, se não fosse vocês nunca saberia o que estava acontecendo. –eu sorri. Não deveria ser mentira

-ah, tudo bem. -Edward falou meio tímido ao meu lado.

-sinto muito pela confusão que vocês se meteram, Alec me contou tudo. –Ele sorriu, passando o braço entorno do ombro do filho.

-ah, isso... –Emmett deu de ombros, em um falso até de “esquece isso, não foi nada”.

-o que acontecerá com... –eu engoli sem conseguir terminar a frase.

-Jane vai para uma clinica para se recuperar, e Nahuel pagará pelo que fez. –Aro sorriu fraco enquanto Alec fitava o chão com a testa franzida.

-ah, eu sinto muito. –ele sacudiu a cabeça para mim. –E a Tânia e Victoria?

-elas confessaram, e serão presas também. O menino, o tal de James, não ficou muito feliz quando soube do envolvimento da namorada, mas acho que ele consegue superar. –Ele deu de ombros.

-confessaram? –Eu e Edward falamos juntos, e Aro apenas assentiu.

-acho que vocês já podem ir. –Ele sorriu uma ultima vez, e nós assentimos nos levantando e começando a ir para a porta.

Entramos no carro e sentamos fitando o teto. O suspiro foi coletivo, depois o sorriso e por ultimo o riso. O riso de fadinha, que parecia mais com um sino tocando, chamava a atenção. Jasper parecia bem aliviado também, com os braços em torno da minha prima. Edward ainda fitava o teto e eu fitava seu rosto. Ele se virou letamente para mim e sorriu abertamente, um sorriso verdadeiro e amoroso que eu tanto amava.

-estamos livres, finalmente. –eu suspirei e ele me abraçou, dando um beijo em meu rosto.

-finalmente. –ele se afastou e olhou em meus olhos, depois encostou nossos lábios, me dando um beijo verdadeiro que era impossível viver sem.

Chegamos à nossa casa, e tudo aparentemente estava da mesma forma como tínhamos deixado no dia anterior. Fofo logo correu escadas à cima, enquanto eu ainda analisava minhas botas jogadas em um canto da sala. Eu finalmente me joguei no sofá, acompanhada por Edward, que logo colocou a cabeça em meu colo, Alice e Jasper, que se abraçaram e ligaram a TV.

Emmett correu para a cozinha, enquanto Rose sentava no outro sofá com cara de enjoada. Eu ergui uma sobrancelha e ela apenas ergueu uma mão, sinalizando que tudo estava bem. Mike e Jessica começaram a conversar atrás de mim sobre o que tinha acontecido e eu fingia prestar atenção na TV.

-Significa que tudo acabou bem então? –eu sorri.

-parece que sim. Tudo acabou e sem grandes danos. –eu olhei para ele.

-e o premio das férias desse ano vai para... –todos me olharam como se eu fosse retardada. –Mike Swan.

-piro? –eu ri.

-se não fosse você para me defender aquele dia, eu tenho até medo de pensar o que poderia ter me acontecido. –meu irmão ficou vermelho como um tomate.

-ah, isso... –Edward se levantou do meu colo e sorriu para o amigo.

-é verdade Mike, obrigada por isso. –meu irmão ficou mais vermelho ainda. Eu me levantei e fui perto a ele.

-sabe, você é até legal quando quer. –Ele revirou os olhos e eu ri. –Obrigada Mike.

Eu o abracei e senti que ele ficou mais quente ainda. Eu ri e me afastei um pouco, parando para olhá-lo. Ele me olhava com os olhos arregalados e com a boca tremendo como se tentasse dizer alguma coisa. Todos olhavam para a cena estranha e rara. Ele finalmente conseguiu sorrir.

-ah, não foi nada. –e ele me abraçou dessa vez, com força quase me deixando sem ar.

-isso significa que as brigas terminaram? –Emmett perguntou sorrindo, cortando alguma coisa da cozinha.

-não exagera. –Eu e Mike dissemos juntos.

-isso fez com que eu me lembrasse de uma coisa. –eu falei fitando o chão. Todos me olharam sérios.

-qual o problema meu amor? –Edward apareceu ao meu lado com uma mão em meu ombro e fitando meus olhos profundamente.

-quem tem que me dizer isso é você, não é Edward Cullen? –Eu cruzei os braços sobre o peito e semicerrei os olhos.

-é... –ele engoliu seco. –Acho que o Jasper está me chamando, hehe.

-não to não. –Jasper falou do sofá, meu namorado engoliu seco novamente, e Alice me olhava com os olhos arregalados.

-eu quis dizer... É... Fofo, é o fofo ta me chamando, hehe, preciso ir lá ver ta meu amorzinho? Depois conversamos. –E ele me deu um beijo rápido nos lábios e então correu escadas á cima, enquanto eu fuzilava minha prima com os olhos.

-hehe, vou ver se Edward precisa de ajuda. –ela apontou e começou a correr também, deixando Jasper me olhando apavorado.

-EU VOU JUNTO. –ele berrou, correndo atrás de Alice.

Eu olhei para os outros, que também olhavam a cena sem entender. Eu arregalei os olhos e fiz sinal com a mão, como se perguntasse se alguém sabia de alguma coisa. Emmett ergueu uma sobrancelha e Rosalie fazia careta. Mike olhava para mim com uma sobrancelha levantada e Jessica sorria.

-alguém...

-NÃO! –eles falaram juntos, fazendo com que eu fizesse um biquinho.


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Notas finais do capítulo

COMEEEEEMTEM POVO! P.S: eu ADORO todos vocês, e amo os Reviews! obrigada por escreverem! (L)
beijos beijos