Two Kinds Of Hope escrita por lsuzi, loliveira


Capítulo 32
Capítulo 32


Notas iniciais do capítulo

oi no momento eu estou congelando mas consegui escrever pra vcs me perdoem se tiver erros principalmente de acentuaçao porque meu computador pirou e nao quis botar ta mas whatever aproveitem e n me matem ily
OMg ficou tao curtinho mas acho que consegui botar o que precisava idk boa leitura



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O bom de ficar triste é que às vezes fica feliz tão rápido por qualquer coisa idiota, e no meu caso, é a carona que o pai de Luke me dá quando eu tenho que sair do trabalho. Não vim com Ray porque meu pai me trouxe, com o carro dele, mas esqueci do pequeno detalhe que meu pai foi direto para o aeroporto viajar, então não tinha nada que eu pudesse fazer. Pelo lado bom: Luke estava no café comigo. Alison foi na casa de uma amiga estudar, ele tinha a tarde livre (já que o pai dele não obriga ele a ganhar dinheiro) e concordou em ligar para o Sr. Sawyer pra pedir uma carona. Isso poderia não significar nada, se o carro não fosse carro de polícia. Quando Luke ligou, o pai só concordou em levar a gente porque seu turno havia terminado, então não teria que largar a gente e ir correndo pra algum lugar cuidar de algum criminoso. Então agora, estou no banco de trás da viatura tendo meus cinco minutos de fama atrás da janela de proteção do carro. Luke foi na frente porque não quis ser visto do lado de trás comigo, porque eu fico gritando toda hora (já que não dá pra escutar) e fazendo caretas pra quem me olha de fora. O silêncio é meio desconfortável, mas tenho coisas pra me distrair.

Fazem duas semanas desde aquele dia. Adam parou de ir pra escola, parou de jogar basquete e parou de estudar, pelo que parece. Não sei bem se ele ao menos fez as provas do SAT. As pessoas não parecem notar a ausência dele (fico imaginando se eu deveria notar, também) e o seu grupo de amigos atletas continua rindo e cantando as garotas do mesmo jeito. Pelo menos agora tenho Luke e Alison, que me fazem companhia na escola. Acho que seria pior se tivesse que ver Adam na escola, mas não gosto de pensar no que pode ter acontecido com ele, nem gosto de pensar no porquê estou perdendo meu tempo pensando nisso. É uma rua sem saída, que obviamente não leva a lugar nenhum, muito menos pra um lugar melhor. Depois, quando me canso de assustar as pessoas/gritar, só olho pela janela, vendo as ruas familiares chegarem até ele parar na minha casa. Quando ele chega, faço questão de abrir a garagem, para ele entrar e conversar com Dianna, pelo menos pra provar que ele -sendo um policial - ainda não achou que eu estivesse louca/esquisita chorando por aí. Luke abre a porta para mim, e eu saio.

–Isso foi legal. -Comento. Dianna aperta a mão do Sr. Sawyer.

–Foi. -Então, o celular do Sr. Sawyer toca, no carro, e como está conectado com o carro, a mensagem de voz que é reproduzida depois do bipe começa a passar pelo som do carro.

–Policial Sawyer, recebemos mais informações sobre o caso do cassino. Por favor, assim que ouvir entre em contato conosco. Aqui é a agente Lambert, do FBI. –E então, rápido assim, desliga. Encaro Luke. Só ele e eu ouvimos essa mensagem, mas o pai de Luke vai ouvir depois. Uma coisa passa pela minha cabeça.

–Cassino? Você sabe alguma coisa sobre isso? -Tento parecer normal, mas ainda não contei para Luke sobre o trabalho de Adam. É meio óbvio que Luke desconfia de mim alguma coisa, porque estreita os olhos para falar.

–Não, não sei de nada. Por que?

–Nada.

–Fala.

–É só que... -PRECISO DESCOBRIR SE O CASSINO QUE A AGENTE DO FBI FALOU É O MESMO EM QUE ADAM TRABALHA EU PRECISO DESCOBRIR. -Nunca ouvi uma agente do FBI falando, fiquei meio curiosa.

–Tá, claro. -Mas ele não se convence. Porém, não pressiona. Estamos prestes a entrar em casa quando a voz da curiosidade fala mais alto que a razao e eu paro Luke.

–Preciso te contar uma coisa.

–Estava demorando. Fala de uma vez. -E então, eu conto sobre Adam.

***

Checo meu e-mail pela decima vez procurando alguma coisa da faculdade. Por mais que eu saiba que o protocolo normal seja mandar uma carta, nao consigo evitar.

–Axl, e uma da manha, ninguém vai te mandar emails a essa hora.

–A ESPERANÇA E A ULTIMA QUE DORME...MORRE. -Corrijo.

–A esperança gostaria de dormir um pouco. -Dianna retruca. De mal humor, fecho o notebook e deito. Ela me da um beijo na testa e depois apaga as luzes. Ironicamente, cinco minutos depois, Luke me liga.

–Abre seu e-mail. -E depois desliga na minha cara, parecendo aqueles poderosos da mafia. Lentamente, espero ate as luzes de todos os quartos estarem apagadas pra pegar o notebook e o abrir, entrando na caixa de entrada do meu email, onde ha um email de Luke:

"Cassino de Nova York. Aparentemente, vai ter uma reunião de mafia algum dia da semana que vem, alguém vazou essa informação pra policia, dizem que não tem medo de matar que o principal objetivo da reuniao e "acabar com a raca" de alguns "funcionarios mal intencionados", isso saiu direto da boca do meu pai, entao nao sei de mais nada, nao pire, talvez nao de em nada... vou ver o que mais posso conseguir, e Axl, por favor, POR FAVOR:

Nao. Se. Meta. Nisso. "

Tarde demais.


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Notas finais do capítulo

BTWWWWWWWWWWWWW ISABELLA A RECOMENDAÇÃO FDSKJFHSKDJHFKSDJFKSDFJSDKJH *SE JOGA DO PENHASCO* MTO OBRIGADA TA TCHAU
AMAMOS TODOS VCS OUR BABIES OK OK BYE