Mágica Nerfal escrita por Robert Julliander


Capítulo 42
Capítulo 41


Notas iniciais do capítulo

Hey esse capítulo tá bem
Friends *-*
Aproveitando que ainda estou no clima de dia do amigo.
Espero que gostem, apesar do clima do cap, não deixei
de acrescentar detalhes importantes.
Boa leitura.



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O cheiro do bom e clássico café pairava no ar. As rosquinhas recheadas de carboidratos e muita glicose, estavam saltitando atenção em meu prato. O sorriso claro e obvio de comilão estava em minha boca, o Nerfal Express é um dos melhores lugares do mundo para um café da manhã. Meu café com menta está muito bom, Jhon está fazendo seu pedido, enquanto estou me dirigindo a uma das várias mesas do lugar. Desde que nos vimos ele não tem dito quase nenhuma palavra, a briga dele e Lexa ontem nem faz sentido. Eles são amigos desde sempre. Após fazer seus pedidos, Jhon vem carregando um copo com café e alguns folhados num prato.

— Você precisa falar com Alexa. — Eu disse sem rodeios.

— Podemos apenas comer e não conversar? — Ele disse sério enquanto dava uma golada do copo esfumaçante.

— Não. — Sorri sarcástico — Vocês se gostam desde que conheço vocês. Por que brigar por uma bobagem?

— Erick a vida de alguém não é bobagem. — Jhon falou colocando seu copo com café na mesa.

— Desculpe mas, a vida de quem estamos falando é minha, — Falei enquanto encarava as rosquinhas no meu prato — e sério, nem eu estou tão preocupado quanto você.

— Você não entende. — Ele disse rápido.

— Então me explica. — Sugeri.

— Não quero. — Enquanto o mine silêncio pairava no lugar, Jhon dá a primeira mordida em seu folhado.

Eu no entanto não me sentir a vontade para dizer nada por um tempo, comemos com um constrangedor silencio quando o Jhonatan decide falar.

— Você acha mesmo que devo conversar com ela?

— Uh. — Engoli a rosquinha e tentei falar sem a boca cheia — Yeah. Quero dizer, eu estou bem, ela sabia o que estava fazendo.

— É, tens razão. — Ele fez uma cara frustrado. — Acontece que eu prometi cuidar de você e não deixar nada te acontecer. Isso é mesmo importante para mim.

— E fico muito grato por isso. — Falei sincero. — Mas você não pode brigar com sua melhor amiga por isso, sempre confiou na Lexa, por que duvidar dela agora?

— Não, você não entende. — Os olhos de Jhon pareceram brilhar mais que o comum, se ele não fosse tão frio, poderia dizer que ele está prestes a chorar. — Há muito tempo, prometi a alguém que protegeria de tudo que pudesse fazer mal e não cumpri.

— Quem era? — Tentei parecer razoável.

— Não quero falar sobre isso, — Ele se levanta — não estou mais com fome. Nos encontramos na escola?

— Yeah. — Respondi constrangido.

— Certo, vou nessa. — Jhon saiu do Nerfal Express. Droga, estou curioso. Quem o Jhon prometeu proteger e o que aconteceu a pessoa? Por que ele não conseguiu?

Enquanto me esforçava para tentar adivinhar quem ou o que aconteceu para o Jhon ser assim, peguei o jornal e de cara me interessei na matéria de primeira página.

*--Alexa Kefrer--*

Desde que tinha três anos de idade estudo em casa. Meu avô, o velho e sábio ancião só me deixou sair ano passado. Sempre fui o tipo de garota curiosa que adorava ler e descobrir coisas diferentes. Com treze anos me especializei na área de informática e logo passei para eletrônica avançada, mas só concretizei uma parte dos cursos, onde cursei em casa com ótimos professores e pagos. Eu queria ter uma vida normal, mas o Sr Marcus Kefrer (meu avô) nunca achou isso realmente apropriado.

Otávio, nosso mordomo sempre foi minha real companhia. Como contei uma vez, minha mãe morreu assim que nasci e meu pai se foi. Eu nunca fui rebelde, malcriada, egoísta, ou qualquer coisa que irrite os adultos. Tive uma educação rígida, mas tudo isso praticamente mudou ano passado assim que me tornei bruxa. Usar magia foi a melhor sensação de todas, melhor de tudo que posso explicar e eu era boa. Passava horas escrevendo em meus grimórios, estudando livros, criando poções mágicas, treinando o feitiços e encantamentos quase todas as horas.

Infelizmente no começo deste ano, com o novo ritual da descoberta para fazer, perdi minha identidade mágica, totalmente me perdi. Toda magia, toda faísca de vida que eu achava que teria para sempre, foi sugado de mim, tirado, como se nunca tivesse acontecido. Olhando-me no espelho do meu quarto, penteio meus cabelos. Minha pele branca, meus olhos castanhos claros e minha franja branca.

Depois de um mês que a chave das linhas Mágica Nerfal me acertou, eu me tornei uma garota diferente. Não alguém que os adultos, amigos do meu avô achasse um exemplo de boa garota, mas me dei uma identidade. Quem eu era? O que eu queria de mim mesma? O que eu me tornaria? Mais um fantoche manipulada pelo meu avô? Eu não queria isso. Precisava descobrir quem era Alexa Kefrer. O cabelo foi meu primeiro sinal de independência, o primeiro sinal que, por alguma vez na minha vida eu estava no controle e eu gostei.

Prendo meu cabelo num rabo de cavalo e deixo a franja branca solta no lado direito, cobrindo meu olho. Meu avô odeia que alguém se atrase para qualquer refeição do dia. E quando ele ou eu falamos sobre ir para escola, estamos falando de uma pequena casa atrás da mansão. Onde tenho todos os tipos de aulas e professores. Lá é minha escola.

Vesti uma camiseta sem estampas de cor violeta, um short jeans claro, uma bota de cano longo preta. Geralmente eu uso um colar por debaixo da camisa. É uma coisa que eu e o Jhon usamos para simbolizar nossa amizade, é um colar com alguns símbolos e uma pedra exótica, não tem valor comercial ou valor mágico, mas é muito importante para mim. Coloquei o colar numa gaveta da minha cômoda. Jhon me magoou de verdade ontem, apesar de entender os motivos dele, me comparar ao egoísta do meu avô foi o mesmo que ter me dado um tapa.

Escuto três batidas na porta, era o Otávio avisando que está na hora de descer. Respiro fundo e desço as escadas. Passando pelo corredor do meu quarto, encaro uma das muitas portas fechadas naquele corredor. Sabrina dorme neste quarto, uma prima? Todos esses anos minha mãe sempre fora filha única e agora de repente eu tenho uma prima? Marcus acha mesmo que engulo essa? Entretanto, a Sabrina não parecia estar em casa, o que essa garota faz o dia inteiro? Desço as escadas e vou para a sala de jantar, onde ironicamente eu tomaria café da manhã.

— Onde está... Tudo? — Perguntei para Otávio enquanto olhava a mesa vazia.

— Seu avô decidiu tomar café da manhã no gazebo senhorita. — Otávio falou gentilmente como sempre — O dia está muito lindo e ensolarado e ele gostaria que você se dirigisse para lá. — Quando meu avô quer ir para aquela mine ilha, é porque ele está feliz. E por que estaria?

— Tudo bem Otávio, estou indo para lá. Obrigada.

— Não há de quer Senhorita Kefrer.

Andei até o jardim e logo passei pela linda passarela desenhada de estrelas e luas, acompanhada de uma belo cenário de plantas coloridas, águas cristalinas, peixes belíssimos e blá blá blá. Revirei os olhos enquanto tentava não rir dos meus pensamentos.

— Bom dia vovô. — Falei sentando com ele junto a mesa, ele estava acompanhado da minha estranha e sempre gótica "prima". — Bom dia prima, não sabia que estaria em casa. — Olhei de um jeito sínica pra ela.

— Acordei muito cedo hoje, vim ficar admirando as flores até todos acordarem. — Ela rir. Sério ela nem disfarçou que tava mentindo.

— Apenas cuidado para não se atrasar minha querida neta. — Meu avô fala, sorrindo para ela.

— Claro vovô. — Ela ri de volta, passando geleia numa torrada, era límpido o nojo que ela tinha de "nosso" avô.

— Se atrasar? — Estreito os olhos.

— Ah, você não sabia? — Ela fala — Tenho que ir para escola logo logo.

— Yeah. — Eu disse um pouco vaga — Por que ela pode estudar fora e eu tenho que estudar em casa? — Reclamei.

— Questões de costume querida. — Meu avô diz logo depois de beber um pouco do seu suco de laranja. Suspirei. Brigar não irá adiantar, conheço ele.

— Senhorita. — Otávio vem até mim — O Senhor Frame gostaria de falar com você. — Oh, graças a Deus o Jhon. Mesmo furiosa com ele, é melhor ter ele aqui, do que ficar sozinha com esses dois.

— Pode mandar ele entrar. — Pedi e Otávio foi.

— Quem está a interromper nossa hora sagrada? — Pergunta meu avô.

— É só o Jhon, — comentei vitoriosa — chamei ele para tomar café conosco. — Vovô me olhou com uma raiva contida mas não disse nada. Ficamos em silêncio por alguns minutos e logo o Jhon chega.

— Bom dia, — ele fala educadamente — bom dia Senhor Kefrer.

— Bom dia filho. — Vovô sorriu, falso. Me levantei e fui abraçar o Jhon. Ok! Eu tava com um sorriso naturalmente falso no rosto, eu e ele tínhamos brigado, não estamos bem.

— Sei que estamos brigados, mas entra no clima. — Cochichei enquanto o abraçava — Finge que te convidei para o café da manhã. — Jhonatan apenas sorriu e sentou junto a nós na mesa.

— Então! Manda as boas. — Jhon fala abocanhando uma das várias torradas, com um sorriso sarcástico que só ele tem. Eu queria rir, mas estou com raiva desse imbecil.

— Já leram o jornal? — Meu avô pergunta nos encarando.

— Uh... Não. — Jhon fala.

— Também não li. — Confirmei.

— Ao que me parece, alguns bruxos roubaram uma adaga de nosso museu. — Ele falou enquanto olhava a primeira página do jornal.

— Diz no jornal que foram bruxos? — Jhon perguntou.

— Tipo, é natural falarmos sobre bruxaria na frente da Sabrina? — Perguntei. Aparentemente ela não é uma bruxa, nem símbolo na unha ela tem.

— Claro, ela já sabe sobre magia. — Eu e Jhon nos olhamos, mas logo voltamos a conversa. — E não, Sr Frame, no jornal não diz que bruxos roubaram a adaga. Mas só bruxos conseguiriam passar pelos guardas.

— Entendo. — Jhonatan comenta e logo vira um copo com suco goela a baixo.

— Diz mais alguma coisa no jornal querido avô. — Ele me olhou indiferente, então mostrei os dentes num sorriso rápido.

— A adaga foi devolvida horas depois do roubo.

— Então para quê se preocupar com coisas levianas, não é mesmo? — Falei despreocupada.

— Muito pelo contrário, aumentarei a segurança e tentarei descobrir quem pegou a adaga de jade e porquê. — Respirei fundo.

— Você quem sabe vovô, faça o que for melhor. — Sorri, olhei para o Jhon que parecia pálido, retardado.

— Tenho que ir, — finalmente fala Sabrina. — ou irei me atrasar. — Ela se levanta, dá um beijo na bochecha do vovô, enquanto ela o beijava pude perceber um pouco de repulsa em sua face. Garota estranha, depois de beijá-lo no rosto, ela sai do gazebo.

— E eu também tenho que ir. — Jhon fala nervoso. — Estudo na mesma escola que ela lembra? Mesmo horário. — Ele levanta. — Obrigado pelo café da manhã senhor Kefrer, estava realmente muito bom. Lexa eu poderia falar com você antes de ir.

— Claro. — Respondi. — Se importa se eu me retirar da mesa vovô?

— Não. Tudo bem, fique a vontade. — Estava tão entretido lendo seu jornal, que nem se quer olhou para qualquer um de nós.

Fomos para o jardim da frente próximos aonde o Jhon estacionou a moto. Tipo, ele sabe que meu avô odeia gente que anda de moto. Mas se ele veio com esse transporte é porque precisa economizar tempo.

— Me perdoa. — Ele disse sem papas na língua.

— Jhon...

— Sério Lexa. — Ele me interrompe — Você é minha melhor amiga e eu estava errado e você certa. Não preciso falar mais do que isso.

— Não é tão simples. Não é o fato de estar certo ou errado, não quero precisar discutir sobre isso novamente, entende? — Desabafei — Cara, eu te amo de verdade, você é meu melhor amigo e eu largaria minha vida para salvar a sua, sério. Sei dos seus traumas, mas eu não faria nada para realmente machucar o seu casulo. Me dói saber que meu melhor amigo não confia em mim.

— Isso não vai mais acontecer. — Ele disse com os olhos molhados e eu boba, quase chorando. — Você é a melhor amiga que alguém poderia ter. Mesmo que logo no começo nossa amizade fosse só um fio, agora ela é uma corda de aço e nada pode parti-la, nem mesmo o peso de segredos ou de culpas. Porque nunca soltarei a corda do meu lado e sei que você nunca soltará do seu. Então juntos, somos uma força da natureza desconhecida, mas podemos ser poderosos quando nos unimos. — as lágrimas saiam de meus olhos e escorriam como cachoeira nas maçãs do meu rosto. — Eu confio em você, sei que errei e até você entende o porquê, contudo, você nunca me deu motivos para duvidar de seu potencial, então, você poderia me perdoar?

Como eu não conseguia dizer ou fazer nada além de chorar, abracei ele com toda força que pude. O abraço foi fortemente retribuído. Nossa primeira briga. Eu gosto mesmo do Jhon, não como apenas uma amiga, mas sinto algo mais por ele. Pena que ele é um bobo retardado, que nunca percebe. Provavelmente para ele, sou apenas uma amiga, uma irmã. Isso é frustrante, mas eu prefiro saber que ele me ama de algum jeito, do que de jeito nenhum.

— Como a adaga de jade voltou para o museu? — Jhon pergunta enquanto estávamos abraçados.

— Como sabe, você me deixou sozinha com um garoto estranho e uma adaga mágica rara. Mas enfim, o garoto era gente boa, peguei sua moto, dei carona ele, fiz ele beber uma poção para que esquecesse da gente e voltei de moto, passando pelo museu, jogando a bolsa com a adaga dentro e fui me encontrar com vocês.

— Você é mesmo muito eficiente. — Nós rimos. Olhei pro Jhon, sorri gentilmente e lhe dei um ponta pé na canela. — Ai! Por que fez isso?

— Por me deixar sozinha com um garoto estranho e uma adaga que vale mais que nossas vidas juntos. — Sorrimos enquanto ele massageava a região dolorida.

*--Daniella--*

O salão de festas estava uma loucura, várias de minhas garotas líderes de torcida, corriam para todos os lados. Daqui a dois dias, será o grande baile das rosas e tudo tem que estar perfeito. Isso inclui DJ, comidas, bebidas, iluminação, tematização de todo lugar. Enquanto alguns fortes garotos ajudavam a carregar algumas coisas, as meninas decoravam todo lugar e eu estava a observar todos os detalhes.

— Dani — Paty me chama.

— Oi. — Sorri, segurando minha prancheta com a lista de coisas para o evento.

— Temo dizer mas, — Paty parecia preocupada — está faltando dinheiro em nosso orçamento. — Engoli em seco — Acho que alguém nos roubou e sem esse valor não podemos pagar muitas coisas da festa.

— Calma querida. — Tentei tranquilizá-la. — Não pensaremos no pior certo? Talvez não tenham roubado o valor, talvez você tenha contado errado. — Argumentei.

— Mas é impossível, — ela estava chorosa — contei e recontei os patrocínios várias vezes, como pôde sumir?

— Paty, — Lhe chamei atenção — não se preocupe, deixe tudo comigo ok? Eu mesma resolverei este assunto.

— Obrigada D. não sei o que faria sem você. — Enquanto a chata e loira garota choramingava eu bolava mentalmente esse furo.

Ainda tenho mil (que foi a parte na qual o ator não pegou por pena de mim), o que significa que só mais mil sumiram de nosso orçamento. Onde eu conseguiria esse valor?

— Ah D. — Diz Paty — Esses cartões chegaram para você. — O sorriso veio instantâneo, quando vi vários cartões em formas de rosas.

O cartão é uma tradição formal antes do baile. Os garotos mandam cartões para algumas garotas, convidando a ir ao baile acompanhada dele. Se ela responder que sim, ela assina o cartão e manda de volta para ele. A Paty me entrega um bocado desses cartões, mesmo eu morrendo de vontade de ler todos agora, ser popular é ignorar a maioria de seus instintos e fazer o que todos esperam de você.

— Ah, tudo bem. — Falei indiferente — Pode colocá-los ali na minha bolsa, vejo isso depois.

— Tudo bem Dani.

— Ah P — ela olha pra mim — me traz um chá gelado por favor, obrigada queridinha. — E assim foi ela, sorridente e se sentindo útil.

— Nunca entendi como as abelhas rainhas tem tanto poder e influencia. — Uma voz máscula e conhecidamente preocupante, soou atrás de mim. Suspirei, revirei os olhos e me virei.

— Olá Patryck. — Meus lábios se moveram, com um rápido sorriso falso.

— Sobre o nosso assunto. — Ele se aproxima.

— Sobre alguém que conheço ser alguma coisa irreal como bruxo? — Eu disse riscando um dos itens da minha lista.

— não me irrite senhorita Rindley. — Ele segurou meu braço — Bruxos existem e o livro do seu amiguinho é a prova.

— Um livro não prova nada. — Retirei meu braço de sua garra — E se me tocar novamente eu grito.

— Então me aguarde, farei do meu jeito. — Ameaça o bibliotecário.

— Faça como quiser, mas saiba, se algo acontecer ao Rick, essa Daniella boazinha que você conhece, não vai existir em sua presença. — Enquanto ele saia de perto eu o encarava furiosa. Dane-se se o Erick é ou não essa coisa de bruxo. Se ele for qualquer coisa ele me contará, mas no tempo dele. Somos melhores amigos e se ele acha que não devo saber de algo, é porque eu não devo saber. E sério, já tenho problemas demais, para começar a viajar nos delírios de um maluco bibliotecário.


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Notas finais do capítulo

FINALMENTE A D. Desencanou/desencantou
(Desencanou do Rick e desencantou do bibliotecário U.U)
:P Próximo capítulo sem falta as coisas começam a pegar fogo.
Muitas surpresas a partir daqui, estão a acontecer.
Até o próximo.



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