Eu Escolhi Você escrita por Jenny Lovegood


Capítulo 37
Pertencer-te


Notas iniciais do capítulo

O capítulo é especialmente dedicado à Druna. (Eu amei escrever isso cara)Trilha sonora ~Já cansei de dizer que é ao verem nosso amiguinho * ~ http://www.youtube.com/watch?v=9RbcR_KSRB8



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/353723/chapter/37

– Vocês acham que dessa vez eles se acertam? - Indagava Hermione olhando de Rony sentado ao seu lado para Gina à sua frente na ponta do sofá e Harry na outra ponta. Eles já se encontravam na casa dos Weasley.

– Eu espero que sim. - Respondeu Rony esperançoso.

– Eles vão. - Falou Gina com convicção. - Eu sei que eles vão. Deixamos a casa sozinha pra eles e recomendei Draco de levá-la pra lá.

– Shiii, fala baixo. - Repreendeu-a Hermione. - Tia Bella tá aqui, lembra?

– Ela é relax, vai.. - Falou Harry maroto.

– Mas não pra esse tipo de coisa.. - Contrapôs a morena.

– Que tipo de coisa Mione? - Ron ergueu as sobrancelhas e viu Hermione engolir em seco, já corando. Gina riu pelo nariz e Harry, sua vez, tentou não achar a cena engraçada.

– Ué.. esse tipo.. ah Ron deixa pra lá. - Falou totalmente sem jeito a morena, que agora tinha as bochechas vermelhas. O ruivo riu, achando divertido o quão a namorada se restringia sobre tal assunto. Roubou-a um selinho rápido.

– Mas.. cá entre nós.. - Rony voltou-se para os dois à sua frente. - Acho que tem mais gente aqui precisando se acertar, não é?

– Cê acha? - Perguntou Gina com sarcásmo. - Olha, pois eu não acho mesmo. - Harry nada respondeu.

– Deixa Rony. Deixa que esses dois paspalhos vão perceber a burrada que estão fazendo de um jeito ou de outro. - Falou Hermione desgostosamente enquanto abraçava Rony por sobre seu braço másculo esquerdo.

– Não vai falar nada não Harry? - Questionou o ruivo vendo a amigo, agora, quieto e encolhido no canto do sofá.

– Não tenho nada pra falar. - Respondeu com a voz baixa.

– Ótimo, assim o ambiente fica mais agradável. - Provocou Gina enquanto Hermione revirava os olhos.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Draco realmente não sabia o porquê de Gina ter pedido para que ele levasse Luna para casa. Lá encontraria Hermione, Bellatrix, e não teriam mais tempo de conversar.. sozinhos.. civilizadamente. Corria o risco de toda aquela magia acabar e ele se sentia péssimo só de pensar nessa possibilidade. Mas para sua surpresa, e da loira também, ao adentrarem a casa não encontraram ninguém.

– Não tem ninguém? - Luna indagou, estranhando, enquanto via Draco fechar a porta.

– Parece que não. - O loiro falou também achando a situação estranha. Percebeu Luna pensativa por alguns instantes.

– Quer comer alguma coisa? - Ela ofereceu, enquanto tirava a mochila das costas e a colocava no sofá. Apontou para o mesmo e olhou para Draco, assim o vendo a imitar.

– Tô sem fome. - Respondeu Draco já sem a mochila nas costas.Ele colocou as mãos nos bolsos, não demonstrava nervosismo exteriormente, mas estava uma pilha por dentro. Confessasse ele ou não.

– Ahhh.. - Respondeu a garota tão nervosa internamente quanto.

– Você não vai comer? - O loiro tentou puxar assunto. Qualquer um que fosse.

– Não tô com muita fome. - Luna soltou um leve sorriso.

– É estranho.. não acha? - Questionou Draco quebrando o silêncio que havia formado ali.

– Estranho o quê? - Luna pareceu não entender. Deixou de fitar o chão, que era o que fazia nesses quase minutos de silêncio e tornou a olhar Draco.

– A gente.. sem brigar.. sei lá, é estranho. - Disse Draco um tanto encucado. Luna riu pelo nariz.

– Pra falar a verdade, nós somos estranhos. - A loira constatou arrancando agora uma risada do garoto à sua frente.

– Eu me sinto ainda mais estranho quando você me chama.. va. - Ele se corrigiu a tempo vendo Luna já arquear as sobrancelhas. - De desprezível.

– Eu sei que você não é. - Falou a loira com simplicidade. - Eu lembro que você cuidou de mim na noite da festa. Eu não te agradeci como devia.

– Não importa isso agora.. - O loiro deu um passo a frente.

– Importa sim. - Luna o imitou. Agora estavam mais próximos. Mais do que deviam. Ou precisavam. - Desculpa por ter te tratado mal..

– Você não me tratava mal.. só era marrenta. - Contrapôs o loiro vendo Luna cruzar os braços. Foi impossível não sorrir. - Ainda é..

– E se eu não fosse? - Ela indagou com os braços cruzados, as sobrancelhas arqueadas e o olhar vidrado aos de Draco.

– Se você não fosse.. - Ele fingiu pensar. - Não seria a Luna que mexeu comigo. E que me fez morrer de ódio só de vê-la com outro. A Luna que me faz sentir vontade de cuidar sempre quando a vejo triste.. a Luna que me fez mudar, assim de uma hora pra outra. A Luna que me fez me apaixonar, pela primeira vez. - Falava o loiro com toda a sinceridade que conseguia transmitir, encarando os olhos azuis de Luna fixos aos seus. Ela se sentiu derreter internamente.

– Agora você me deixou sem jeito. - Confessou soltando um sorriso envergonhado.

– Pela primeira vez na vida? - Indagou Draco,divertido, recebendo um leve tapa no braço.

– Besta. - A loira brincou. - Pra onde será que foi todo mundo? - Ela questionou, sem graça, depois de segundos encarando os olhos de Draco.

– Não faço ideia. - Falou o loiro um tanto hipnotizado.

– Draco, cê tá me deixando com vergonha.. - Luna repreendeu-o abaixando o olhar, enquanto sentia as bochechas queimarem. Draco sorriu.

– Poxa Luninha, eu tenho que aproveitar, não é mesmo? - Ele brincou. - Acho que a gente nunca ficou tanto tempo assim se olhando sem brigar.

– Ah, ficamos sim! - Ela contrapôs, voltando a olhá-lo. - Lembra quando fomos pra pizzaria?

– Impossível esquecer, você me deixou todo lambuzado. - Draco riu,lembrando da cena.

– Você que começou. - Luna contradisse, já deixando de se sentir em um poço de vergonha.

– Deu um trabalhão explicar pros meninos o que aconteceu.. - Continuou o loiro, se sentando no sofá e tirando o tênis e a meia que usava.

– Você não é nem um pouco folgado né? - Disse a loira revirando os olhos e rindo em seguida.

– Puro charme masculino. - Draco argumentou em meio à uma também risada.

– Ô claro.. - Ironizou Luna, divertida, vendo o loiro á sua frente deitar no sofá e fazer as mochilas de travesseiro. - Coisa folgada, eu quero sentar.

– Senta ué. - O loiro apontou para as próprias pernas e riu vendo Luna revirar os olhos mais uma vez. Sentiu as pernas serem jogadas para o lado subitamente e a loira logo se viu sentada no sofá.

– Pronto, sentei. - Concluiu sorrindo com vitória.

– Poxa, não era assim. - Ele fingiu aborrecimento e Luna riu.

– Draco..

– Oi.. - O loiro também se sentou no sofá.

– Você vai perdoar ele, não é? - Luna indagou um tanto pensativa encarando novamente os azuis acinzentados olhos de Draco.

– Harry? - O loiro questionou com um nó na garganta e Luna assentiu. - É, eu acho que sim..

– Você sabe que ele não fez por mal. - Luna falou sensatamente e Draco suspirou.

– Eu sei.. mas não gosto de lembrar daquele.. maldito beijo. - O loiro falou com dificuldade e entre os dentes. Luna tentou não rir, em vão.

Um tanto impulsivamente, vendo o silêncio voltar a pairar sobre os dois, Luna agarrou com delicadeza o braço de Draco e o abraçou, recostando a cabeça sobre o ombro do loiro e fechando os olhos. Draco, apesar de estranhar, sentiu uma felicidade sem tamanho no momento. Repousou seu queixo, por ser um pouco mais alto que Luna, sobre a cabeça da garota e sentiu o delicioso perfume que seus cabelos exalavam.

– Luna.. - Ele a chamou.

– Humm.. - Respondeu em um murmúrio a loira de olhos fechados.

– E o nosso beijo? - Questionou o outro, estranhando o porquê de até agora esse não ter acontecido.

– Eu esqueci de te dar? - Ela indagou entre um sorriso.

– Acho que sim. - Respondeu o loiro sorrindo em igual.

– Precisa ser agora? - Questionou a loira ainda repousada sobre o ombro de Draco, seus braços envolvendo o do loiro e seus olhos fechados. Os lábios macios da loira quase tocavam a pele macia do garoto.

– Não.. não precisa não.- Ele respondeu ainda com seu sorriso singelo sobre os lábios. - Ei, quer deitar no meu colo? - Ofereceu, sem maldades.

– Quero. - Respondeu Luna em um sussurro, e abrindo os olhos apenas para se aconchegar no colo do loiro, assim o fez. Olhou para cima e encarou o olhar tão penetrante de Draco novamente.

– Me desculpa por ter ficado longe de você. - Pediu o garoto sentindo um leve desgosto de si mesmo.

– Você tá aqui agora não tá? - Ela o viu assentir. - É isso que importa.

Draco sorriu. Agora ele podia saber o real significado de felicidade. E era tudo o que ele sentia no momento. Ter Luna ali, com ele, no seu colo, lhe dava aquela vontade enorme de poder cuidar dela, de fazê-la tão feliz quanto estava. E Draco sabia que podia fazer. Viu a loira voltar a fechar os olhos e se aconchegar sobre suas pernas. Levou uma de suas mãos até o cachos loiros da garota e começou a acariciá-los, lentamente, da forma mais terna que ele podia. Era tudo o que os envolvia. Ternura. Luna sentia as mãos de Draco por entre seu cabelo e só o que pensava era se aquilo tudo podia durar para sempre. Chegou a breve conclusão de que todo essa tempo tinha sido mais tola do que poderia ser. Sempre o tratou de uma forma desprezível e agora ela sabia.. sabia que nada disso que envolvia seus pensamentos era real. Teve a certeza de que poderia ser cuidada por Draco, que poderia se entregar, sem pensar, sem se opôr, sem desconfiar. Ela pertencia a ele. E ele a ela.

– Draco.. - A loira chamou com a voz manhosa, ainda de olhos fechados, despertando Draco dos pensamentos e fazendo-o parar com o cafuné que lhe fazia.

– Oi loirinha..

– Eu já posso te dar seu beijo? - Perguntou com um sorriso enquanto abria os olhos e tornava a se perder no olhar de Draco sobre o seu. O loiro agora se mostrava irradiante.

– Agora você deve. - Respondeu o loiro com tamanho sorriso.

Luna se inclinou, ficando da maneira mais confortável que pôde, até se sentir próxima o suficiente de Draco. Ele envolveu a nuca de Luna com uma das mãos enquanto subia os joelhos dando a garota agora uma posição de ainda mais conforto. O loiro roçou os lábios nos da loira levemente e lentamente, e ela percebeu ser aquilo o começo de um "jogo". Tentou iniciar um beijo, em vão, tendo os lábios afastados estrategicamente dos de Draco. Sorriu desejavelmente frustrada e percebeu o tom malandro sobre os olhos de Draco. Estendeu o braço e envolveu também a nuca do loiro com sua mão, trazendo por fim o garoto para si, e estremeceu internamente ao ter os lábios finalmente presos aos dele, sem sinal algum de que aquilo pararia por ali.

A língua de Draco pediu passagem e Luna cedeu sem nenhum esforço. Aquela sensação de euforia, de paixão, de vontade invadiram-os de imediato com aquele contato. Aquele contato que tanto tiravam-os de si, da sensatez que a vida os proporcionava. A mão que Luna repousara sobre a nuca do loiro fez uma trilha por até os fios de cabelo dele e os envolveu, acariciando-os de início, e depois puxando lentamente. Draco, por sua vez, tratou de mover os dedos em movimentos circulares por sobre a nuca da garota, a fazendo sentir os pelos eriçarem.

Depois de minutos, já precisando de ar, os dois se separam com um tamanho custo, e os olhos trataram de se encontrar de imediato. Aquela ternura que ambos os olhares emitiam agora tinham uma mescla de desejo. Desejo de terem um ao outro. Era como se cada toque que proporcionavam um ao outro viesse carregado de calor e, se me permitem dizer,insanidade.

Luna tratou de se levantar do colo de Draco, quando começou a já sentir algo roçando sobre suas costas cobertas e o loiro se envergonhou. Antes mesmo de dizer algo, se desculpar ou fazer qualquer outra coisa que cortasse tal clima, Luna voltou a trazer Draco para si,agora com mais facilidade por estar sentada.Os lábios se encontraram de novo. E de novo. E de novo. Os beijos pareciam nunca cessar. Os dois pareciam nunca querer que os beijos cessassem. A vontade parecia tomar cada vez mais conta dos dois.

Já totalmente sem fôlegos, se viram a par de terem de se separar e frustrados,ouviram o estralar provocante do fim do beijo. Luna encarou Draco, a respiração mais acelerada do que o normal. O loiro sorriu. Mas não daquela forma meiga ou algo do tipo. Se bem que, para Luna, tudo nele estava meigo aquele dia. Mas de um jeito tentador, sedutor, desejável. Foi o que faltou para Luna perder a cabeça por completo.

– Quer me ajudar a tomar um banho? - Ela indagou mordendo os lábios devagar. Ótimo, a insanidade a tinha dominado por completo. Nada que ela pudesse voltar atrás agora.

– Quero. - Respondeu o loiro se sentido tão insano e sem juízo quanto. Mas por que não deixar o desejo tomar conta de si?

Se levantaram do sofá, Luna o puxando pela mão, e antes mesmo de chegarem até o banheiro da casa, trataram de se beijar novamente. A porta do cômodo onde provavelmente cometeriam loucuras e obscenidades - pelo menos pensava Luna assim - foi trancada de súbito pela mão de Draco, e ainda conectados naquele beijo, o intensificaram mais quando a loira levou ás mãos até a camisa do loiro e começou a desabotoá-la, de uma forma quase desesperada.

Sem quaisquer delongas os dois se viram a par de já estarem trajando apenas roupas íntimas quando já ligavam o chuveiro. Deixaram a água quente cair por sobre seus corpos enquanto tornavam a iniciar mais um beijo longo, intenso e cheio de desejo. O porquê de tudo aquilo, ambos não sabiam. Nem faziam menor que seja a questão de saber. Estariam indo rápido demais? Isso realmente não importava, não interessava. Precisavam um do outro. Compensar todo esse tempo perdido.Compensar a história dos dois.

Draco se responsabilizou de despir Luna por completo, com toda calma que nem ele mesmo sabia de onde a tinha adquirido. Mas teria de ser especial. Luna era toda especial. Se separam do beijo ofegantes um como o outro e o loiro começou uma trilha de distribuição de beijos molhados pela extensão do queixo até o pescoço da loira. Ela inclinou a cabeça para trás, a recostando na parede e permitiu com que as mãos do garoto chegassem até o fecho de seu sutiã. Estremeceu ao sentir os seios serem libertados daquele pano e sentiu as pernas bambearem ao ver o loiro jogar aquela peça em um canto qualquer do banheiro. Seus olhos tornaram a se encontrar mesmo por tão poucos segundos, já que Draco se agachou para terminar o seu tão glorioso trabalho. Livrou Luna da última e encharcada peça de roupa que vestia e logo estava de pé novamente, agora a observando um tanto bobo. Foi impossível a loira não corar.

– Eu não pude dizer aquele dia.. - Começou o loiro ainda observando as curvas desenhadas da garota. - Mas você é linda. - Agora ele a olhou nos olhos. Percebeu em seu olhar rutilante aquela timidez com misto de felicidade que só ela conseguia imitir.

– Eu nunca te vi.. - Falou Luna toda sem jeito.

– Vai ver agora. - Respondeu Draco sorrindo tanto bobo quanto sedutor, enquanto pegava as mãos de Luna e a conduzia até as laterais de sua cueca.

Não demorou muito para estarem apenas os dois, sem pensamentos obscenos ou insanos, sem preocupações ou atordoamentos, sem culpas, apenas com o corpos devidamente colados, as bocas devidamente caladas e a os turbilhões de sensações que ambos nunca haviam sentido na vida apoderando-se deles. Agora nada mais importava. Era só Draco e Luna.

Aquela parte, aquela mínima parte de sensatez que restava no cérebro de cada um começou a formigar, como se os indicassem que esqueciam de alguma coisa. E de fato, esqueciam. Draco sabia, ah ele sabia que aquela seria a primeira vez de Luna. E mesmo não sendo a sua, sentia que poderia ser, por estar com a pessoa mais certa que nenhum dia da vida imaginou poder estar. Tudo teria de ser especial. O loiro tratou de fechar o chuveiro e deixar o banheiro o mais rápido que pode, as intimidades praticamente roçavam uma na outra com os passos desnorteados que davam indo de encontro ao quarto da loira e aquilo já estava fazendo Draco quase perder o juízo. Ou talvez já tivesse perdido,pelo fato de estarem os dois, se beijando de o jeito mais voraz que podiam, a fim de matar aquele tesão todo que consumiam um ao outro no meio da sala, esbarrando por móveis e tantas outras inutilidades. Chegaram ao quarto de Luna, e o loiro pode finalmente entender todo o plano de Gina. Havia uma camisinha ali. Bem em cima da cama. Sorriu internamente ao vê-la. Luna não fez questão de entender nada. Apenas se entregou.

A loira sussurrava coisas como "Oh Draco" enquanto tinha o corpo do loiro colado, devidamente colado agora, por cima do seu e suas intimidades já pulsantes desejando uma a outra. E Draco também não podia deixar de se sentir a ponto de explodir ouvindo a garota que amava gemer seu nome. Prometeu cuidar dela quando ouviu um tenso "eu ainda sou virgem Draco" saindo de sua boca. Luna não podia esconder para si mesmo o quanto estava nervosa, com medo e ao mesmo tempo o quanto sentia toda essa situação desejável e excitante. Nunca se sentira assim.

Mas ao ouvir o que precisava ouvir, ao saber o que precisava ter certeza, todo o seu medo, a sua tensão, aqueles pensamentos banais de que não iria conseguir a deixou. E ela se sentiu completa. Teve Draco dentro de si. E Draco teve Luna para si. E a partir de ali, pertenciam, mais do que nunca um ao outro.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Como ficou ? Vamos de reviews?PS: Pra deixar bem claro, todos tem diferentes opiniões e se acharem que foi rápido demais, tudo bem, se acharem que tudo foi o que tinha que ser, melhor ainda. Fiz os dois terem a primeira vez pela história de Druna na fic estar tão "atrasada" e a fic estar quase no fim. Foi por isso :)