Clato The Star Crossed Lovers escrita por isabelle wodee


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Tenho algumas coisinhas para vos dizer. Primeiro: ando um bocadinho chateada com voces. :c tenho catorze leitores e em média 3 comentários por capitulo s: assim não tenho vontade de escrever! va laaaaa façam mais comentários! segunda coisinha: tenho de vos perguntar uma coisa. vcs gostavam que esta fic fosse com o Cato e com a Clove a ganhar ou a história fiel ao livro? Por favor digam nos comentários! Até lá em baixo ♥



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Ai não, odeio isto. Aqui, as pessoas são tão estranhas, tão fúteis, tão extravagantes, tão... Irritantes. Falam num tom tão esganiçado e o pior é que estão sempre a falar.

A minha equipa de preparação é tão estranha. Dois homens e uma mulher. Estão tatuados por todo o corpo e cheios de pinturas. Vestem roupas florescentes e sapatos gigantes. Fazem me uma pergunta e nem esperam pela minha resposta para começar a falar outra vez. Ainda bem assim nem preciso de os ouvir.

Fui besuntada por quinhentos tipos de cremes diferentes, depilada por panos molhados por qualquer tipo de produto nojento. Sou depilada, esfregada, massajada e untada até ficar quase em carne viva.

Eles lavam o meu cabelo que agora está limpo e sedoso. Maquilham me, mas pouco... Risco nos olhos um pouco de rimel. Pintam as minhas unhas de transparente e branco. Bem acho que até nem ficou mal.

Estou a olhar me no espelho completamente nua. Pus o cabelo, que com estes arranjos todos me chegam quase a cintura, para a frente, para tapar o peito. Estou a espera da minha estilista que ainda não veio ver quem sou ou como estou. Até que ela entra que nem um furacão rosa pela porta a dentro.

–Olá Clove, não é? Sim, então Clove eu estive com o meu colega de trabalho que tu não conheces, o estilista do teu colega de distrito, que por acaso é bem gostoso – não gostei desta parte – bem mas continuando, eu estive a trabalhar com o meu colega de trabalho e nós então decidimos fazer o que o distrito dois faz melhor, que é ser guerreiros, obviamente porque vocês desde pequenos que treinam para vir para aqui e do distrito dois é que saem os soldados da paz e...

Imaginem uma mulher vestida de rosa, o cabelo rosa, os sapatos rosa, tatuagens rosa a andar de um lado para o outro muito rápido e a falar também muito rápido, com uma voz esganiçada e alta. Tirem me daqui.

–Ai, Clove, tanto medo! Já podes abrir os olhos – ouvia um sorriso na voz da minha estilista que descobri chamar se Palma. Nem era tão má assim. Mas continuava a ser esquisita.

Abri os olhos e vestia a armadura grega dourada. Era bonita e original. Fazia notar as minhas curvas mas também me fazia pequena o que eu não gostei nada.

Com todos aqueles preparos e com este fato estou deslumbrante. Fui levada pela minha equipa de preparação e pela minha estilista até o ultimo andar do Centro de Reconstrução aonde estavam as carruagens para o desfile e o resto dos tributos. Cato estava lá. E tive de concordar com a minha estilista... Cato era de facto “ bem gostoso” e a armadura ajudava a perceber isso. Ele estava lindo, tenho de admitir. Estava a conversar com os tributos do distrito 1. Os do 1 pareciam galinhas rosas, cheios de penas e diamantes.

Estava a ir ter com eles quando alguém me puxou pelo braço o que me apanhou de surpresa e eu já ia sacar a faca que tinha nas sapatilhas (que levo para todo o lado) quando vi quem era. Brutos o tão famoso vitorioso do distrito 2. Ele tinha ganhado os jogos a dois anos e ainda estava em bom estado. Era suposto só o conhecer pessoalmente no fim do desfile mas pelo que parece ele quis conhecer me mais cedo. A cara dele estava a centímetros da minha mas ele parecia não se importar. O hálito a alcool dele batia na minha cara e ele olhava diretamente nos meus olhos.

–Aqui está a tão mortal Clove – tentei me soltar mas ele agarrou me com mais força no braço, até que começou a doer a serio – a miúda das facas. Pareces ter muito mau feitio miúda. Pois mas vou te avisar. Por mais irritantes e estúpidos que sejam os tributos do distrito 1 tu vais ser simpática. Alias vais ser muito simpática. Porque eles vão ser teus aliados na arena e podem fazer a diferença entre a vida e a morte. Agora vai lá e mostra-lhes o teu mais aberto sorriso pequenota.

Estava assustada. Era esse o adjetivo que me poderia caracterizar neste momento. Ele soltou-me, virou se e foi embora do andar a arrastar os pés. Olhei para o braço. Era exatamente o braço do meu ombro magoado. Boa. Só me faltava mais pisaduras neste momento, só me faltava mais isso. Tenho o braço todo vermelho e tenho a certeza que vai deixar marcas. Mal conseguia mexer o braço e agora vem me este... este... filho da... fazer pior! Mas ele ia paga-las ai, ia ia.

Percebi que já estava a uns minutos a olhar para o braço quando a minha estilista tossiu. Apercebi me que ela e a minha equipa tinham visto esta cena degradante. Palma olhava para mim com cara de pena e os outros três tontinhos olhavam para o chão. Foi a Palma que quebrou o silencio.

–Então... Vamos lá para a quadriga, vamos? - Ela sorriu, um sorriso compreensivo. Começava a gostar realmente daquela esquisita. Acenei com a cabeça e lá fomos.

Cato conversava alegremente com aqueles dois galinhas. O rapaz era alto e musculado, mas não tanto como Cato. A rapariga possuía uma beleza rara e um sorriso lindo. (Bem gente eu não sei o que vocês acham mas eu não vou ser como as fic`s normais que põem a Clove contra a Glimmer pq eu comecei a gostar da Glimmer depois de ler a fic da minha querida leitora Triz, que aconselho vivamente toda a gente a ler, http://fanfiction.com.br/historia/327918/Jogos_Vorazes_-_Glimmer/ , muito boa (: mas nos comentários digam o que acham sobre isso por favor). Estava encostada a quadriga do distrito dela, e notei que ela estava a ouvir a conversa dos dois rapazes mas não falava. Quando eu cheguei perto dos rapazes, cumprimentei Cato com um aceno de cabeça, afinal, ninguém podia saber que nós os dois somos... eu não sei bem o que somos, mas ninguém podia perceber que nós nos amava mos, e me virei para o rapaz do 1.

–Olá! Clove e você é? - sorri para ele como Brutos disse para eu fazer. Ele ficou contente com a minha apresentação e vi Cato levantar levemente a sobrancelha.

–Eu sou Marvel e a minha colega de distrito é a Glimmer, aquela que está ali encostada a carruagem. Prazer em conhecer te Clove. - ele sorriu para mim animado e eu retribui o sorriso. Deixei os dois a conversar e fui ter com a rapariga que, como Marvel disse, se chamava Glimmer. Encostei-me a quadriga dela. Ficamos uns segundos sem falar até que ela quebrou o silencio.

– Eu sou a Glimmer prazer em conhece-la.- ela sorriu para mim.

– Glimmer – sorri – seu amigo Marvel já me tinha dito o teu nome. -reparei no brilho nos olhos dela quando disse o nome do Marvel – Prazer todo meu.

Passado poucos minutos estava na hora de começar o desfile. Cada tributo subiu para a sua respetiva quadriga. As portas abrem se e começa a música de abertura. Eram mais ao menos 20 minutos até chegarmos ao fim deste percurso. Era sorrir e acenar até ao fim. O meu dia ia de mau a pior. A única coisa que me valia era que Cato estava mesmo ali ao meu lado.


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Notas finais do capítulo

Bem como eu disse lá em cima preciso que me disse-sem como preferiam que fosse a fic. E se gostam da amizade entre a Glimmer e a Clove :3 Bem até o próximo capitulo, comentemmmmmm o/



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