Clato The Star Crossed Lovers escrita por isabelle wodee


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Oláááááááááá aqui está o oitavo capitulo! Como devem ter reparado eu juntei alguns capitulos que agora estão maiores! Espero que não haja problema :3 Bem a Clove neste Capitulo está muito estranha muito abatida por isso o capitulo está assim um pouco esquisito. Mesmo assim queria dedica lo a minha mais antiga leitora TRIZ. Muito obrigada por tudo :3



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Não... Cato, pára de chorar imediatamente! Eu, não sei o que fazer. Páro a entrada da porta a olhar para ele. Vê lo a chorar faz me morrer por dentro, faz me querer abraça lo, faz me queres chorar com ele. Mas eu ainda não esqueci o que aconteceu. Cato continua a ser meu inimigo mortal, continua a ter que morrer, continua a ser o rapaz que se voluntariou para me matar. A minha cabeça estava a mil. Não sei o que fazer.

–Clove, eu não sabia, eu, eu, não sabia o que fazer, eu vi te lá e eu não – ele não estava a conseguir falar com tanto choro estava sempre a entalar se. Estava ajoelhado a minha frente. Por momentos parecia que o mundo a minha volta caia em cima de mim. Mas eu ainda não tinha esquecido e não era um bocado de choro que me ia fazer esquecer.

Sentei me em frente dele. Ele olhou para os meus olhos, que sabiam que estavam sérios e mortais. Ele enganou me uma vez não me ia enganar outra vez. Não me ia enganar outra vez. Para acreditar nas palavras dele eu tinha que olhar diretamente nos olhos dele. Tinha que ver sinceridade. E pelo que eu sei, ninguém olhando diretamente para os meus olhos consegue mentir.

– Explica te. - Foi a única palavra que eu consegui dizer para o rapaz que tinha a minha frente.

Os olhos azuis dele, estavam mais azuis que o normal. Estavam vermelhos também de tanto chorar. Foi então que os olhos dele refletiram todo o sofrimento por que ele estava a passar, e era imenso. Fez me sofrer aquele olhar. Mas continuei dura. E ele acalmou se e começou a falar.

– Quando eu ouvi a mulher irritante a dizer que tu ias para os jogos e vi que ninguém se ia voluntariar eu fiquei feliz. A serio que fiquei – ele fez uma pausa. Em todo este tempo os nossos olhares estavam unidos e ainda não se tinham descolado uma única vez. Contiuei a ouvir a história- Mas eu também fiquei assustado. Muito assustado. Eu não quero te perder Clove por nada deste mundo. Foste a primeira pessoa que me percebeu, a única pessoa que me conhece de verdade. - fiquei surpresa, por mais que eu tenta se nega lo eu via nos olhos dele que aquilo que ele dizia era verdade.- E ainda pior a minha situação quando a gaijinha disse o nome do Cedric. Eu já o vi treinar. Ele não é tão bom como eu mas ele é mesmo muito bom. O meu medo aumentou muito mesmo e eu fiquei com tanto medo que acho que me voluntariei para te proteger. Eu não sei o que é que eu fiz. Eu só me voluntariei. Não iria conseguir te ver no ecrã sozinha, na arena. Sem mim... E também acho que não iria conseguir passar duas semanas sem ti. - Agora estava um pequeno sorriso, simples e sincero na cara dele. Eu não sabia o que havia de dizer. Estava a silencio. Ainda não estava a processar a informação.

–Então tu voluntariaste te para me protegeres me? - Foi uma pergunta simples. Estava a tentar não fazer nenhuma expressão que denuncia se como me estava a sentir.

Ele finalmente quebrou o nosso contacto visual. Olhou para o chão com uma expressão triste.

– Clove eu percebo que tu nunca mais queiras ver a minha cara ou então nunca mais falar comigo. Mas por mais que eu tenta eu nunca iria conseguir ver te a morrer – fez uma pausa e eu olhei para ele sem entender o que eu queria dizer com aquilo – não é que tu não tivesses a maior das probabilidades de ganhar... Era o mais provável. Mas e se, e se por alguma razão isso não acontece se? Se tu morre ses na arena? A minha vida ia simplesmente acabar. Eu sei perfeitamente que só um de nós pode voltar. Então eu vim para os jogos para me assegurar que tu voltas.

Qualquer pessoa que entra se naquele quarto ia achar estranho como nós estávamos. Eu sentada a porta da casa de banho de toalha com o cabelo a pingar por todos os lados. Ele a minha frente, todo vermelho de chorar e a olhar para o chão envergonhado. Estávamos com as pernas coladas. Foi então que eu me mexi. Levantei me. Fui até a casa de banho. Peguei numa lima, aquelas coisas de limar as unhas que eu nunca na minha vida tinha usado mas que tinha um bico bem aguçado. Sentia os olhos dele pregados nas minhas costas. Virei me. Fui até ele e ajoelhei me ao lado dele. Sem tirar mos os olhos um do outro peguei no braço dele. Não era uma faca mas ia servir.

–Esta – fiz um corte fundo no braço dele e vi que doeu nem que seja só um bocado, por que a boca dele ficou rígida, mas os olhos não mexeram nem um bocadinho continuavam a olhar para os meus – foi por achares que eu não ria conseguir vencer os jogos. Esta – outro corte – foi por me pores a chorar. Esta foi por quereres morrer por mim.

Ele olhou para o braço assim como eu. Estava a sangrar, mesmo muito. Ohhh meu deus Clove o que fizeste? Ele vai para os jogos daqui a mais ao menos quatro dia e tu fazes lhe isto ao braço? Eu não estou bem, não estou mesmo. Acho que foi de chorar. Eu não sei o que estou a fazer.

– Eu vou buscar uma toalha. Desculpa, eu vou só – ele interrompeu-me. Estava mais próximo de mim. Agarrou me no braço e puxou me. Estava a centímetros da cara dele.

–Eu acho que mereci não é verdade? - Olhei para o braço. Como é que eu consegui duvidar dele? Como é que eu consegui pensar se quer em mata lo? Como é que eu posso ser tão tola ao ponto de achar que o queria matar?

Ele pós a mão no meu queixo e beijou me. Fechei os e fui me movendo até a beirinha dele. Pus os braços a volta do pescoço dele e ele na minha cintura. Estava-mos os dois de pernas cruzadas, as minhas a volta da anca dele e as dele por de baixo das minhas. Acho que foi um momento que nenhum de nós queria que acaba se.

Acenamos, dentro de um carro que passa por entre a multidão louca, no caminho entre a estação de comboios e o Centro de Reconstrução aonde vão nos arranjar para o desfile. A multidão berra por nós e sei que já ganhei alguns patrocinadores. Bastou um sorriso a porta de saída do comboio e logo de seguida um olhar mortal para a multidão vibrar. Depois finalmente paro de acenar e viro me para Cato. Ele não esta a sorrir mas esta a acenar.

– Devias sorrir, arranjas mais patrocinadores! - Ele olha para mim.

– Clove eu não preciso de patrocinadores. Quem precisa és tu! - Ele sorri.

Não... Não me digas que ainda estás com essa ideia na cabeça Cato. Por favor.


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Notas finais do capítulo

Bem espero que tenham gostado :3 Por favorrrrrrr comentemmmmmmmmmm eu preciso de animo :3



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