Clato The Star Crossed Lovers escrita por isabelle wodee


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Gente este capitulo está uma porcaria... Eu hoje estava em bloqueio artístico e não sabia o que fazer... Mas eu também queria escrever e saiu isto... O meu pior capitulo até agora. Se quiserem eu apago este texto e faço outro... Basta dizerem nos comentários. Eu ia dedica-lo a uma pessoa mas como eu não gostei muito de como ficou...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/351110/chapter/4

–Cato?- Estava preocupada. Cato olhava para mim com uma cara de critica... Quase de nojo.

Ele virou-se de costas e começou a andar devagarinho. Enquanto ele andava, todos os cantos do meu corpo doíam, eu já estava a perde-lo, via-o escapar-me por entre os meus dedos e o pior é que, eu nem sabia porque. Desapontei-o de alguma maneira e isso doía-me tanto que até tive dificuldade em dar uns passos para o acompanhar. Ele andava cada vez mais rápido, cada vez mais rápido, sem olhar para mim.

–Cato? Cato, que se passa? Olha para mim! Cato, o que é que eu fiz? Diz-me só o que é...

Bem... Agora ele parou e quem me dera que ele não tive-se parado... Ele olha para mim com uma cara de tristeza absoluta. Os seus olhos azuis olhavam para mim com um jeito que me fazia querer matar-me a mim próprio, mas o que é que eu tinha feito?

–Clove, porque é que fizeste aquilo? - pergunta ele perturbado.

Olha, é que se eu soube-se o que tinha feito...

– Feito o que, Cato, o que é que eu fiz? - ele olha para mim outra vez, como se a tentar perceber se eu estava a brincar.

Aquele dia estava a dar uma volta... Parecia que tinha sido a anos que Cato esteve na minha casa, em cima de mim... Pensar que ainda hoje de manhã éramos apenas bons amigos e agora, já estávamos a ter a nossa primeira briga de casal... Um casal... Será que nos daríamos melhor em amigos? Será que eu e ele nunca deveríamos ter avançado para isto? Será que a partir de agora seriam só brigas? Será que... Espera Clove! Acabaram os serás! Tu és forte e vais lutar por aquilo que queres, que neste caso está mesmo a tua frente...

–Clove tu lanças-te a faca ao Jasper, quando, quando achavas que ele ia contar a toda a gente que nós andava-mos enrolados.-diz ele, olhando para mim com cara de sofrimento.

Jasper? Era disso que se tratava? De eu ter quase magoado Jasper? Mas Cato alguma vez, desde que eu o conheci, que falou com o Jasper? Continuava a não perceber...

–É com o Jasper-o-meu, quer dizer, com o Jasper que estás preocupado? Eu posso voltar e pedir desculpas, eu, eu, eu faço tudo o que quiseres só não fiques chateado comigo Cato.

Ele estava a olhar para mim, como que a estudar-me, e parecia que achava que eu estava a brincar. Mas eu não estava a brincar. Cato lançou-me um sorriso frio e virou-se outra vez de costas e começou a andar outra vez. Mas??? O que é que eu fiz? Não sai do sitio, mas perguntei em voz baixa:

–Cato, mas o que é que eu...?

Ele virou-se para mim e falou antes de eu acabar:

–Clove, será que não percebes?- desta vez ele estava a gritar, o que me fez tremer um bocadinho mesmo não querendo demonstra-lo- Tu acabas-te de mostrar que tens vergonha de mim, acabas-te de mostrar que não queres que ninguém saiba que estamos juntos, tu acabas-te de dizer que... que... URHHHH- ele grita mais alto e dá um pontapé a uma caixa que estava no chão.

Agora, eu percebi... Ele achava que, que eu tinha vergonha dele, que eu não queria que ninguém soube-se que nós estávamos juntos. Como ele estava enganado... Eu não queria era fazê-lo daquela maneira, com o ótario do Jasper-o-meu-corpo-é-um-templo a dizê-lo a toda a gente. Queria ser eu fazê-lo. Quando eu saio do meu transe vejo que Cato está mesmo a olhar para mim, e que o seu olhar triste foi substituído por um olhar mortífero.

–Cato tu entendes-te tudo mal, tu não, não sabes o que estás a dizer. Eu nunca tive vergonha de ti e muito menos de nós os dois...-Tento ser o mais sincera possível mas parece que não o convenço, porque ele apenas levanta um pouco a sobrancelha. A voz dele está áspera e fria:

–Prova-mo.

Eu sorriu. Era só isso que eu precisava que ele disse-se. Então eu aproximo-me dele, dou-lhe a mão, mesmo vendo o olhar esquisito e critico que ele faz, e guio-o para fora da sala de treino individual e entro na sala colectiva. Estava lotada, cheia de gente a treinar por vários cantos, uns contra os outros ou apenas a fazer pontaria com as lanças e facas. Bem eu então reparo que quase toda a gente parou de lutar e olhou para nós quando entramos. As pessoas deste distrito fazem isso muitas vezes... Olham para nós, e nem tentam disfarçar, quando nós entramos numa sala ou então quando vamos a passear na rua. Acho que é de inveja de mim e do Cato. Nós somos os melhores preparados para os jogos. Os mais mortíferos e frios do distrito, Cato e Clove. Mas desta vez algo lhes chama a atenção e não é só facto de sermos invejados, mas pelo facto de a minha mão estar a segurar na dele. Então eu paro, viro-me para o Cato, que por sinal está a olhar para mim com um sorriso como se estive-se a desafiar-me e como se tive-se a certeza que eu não tinha a coragem de fazer o que eu estava prestes a fazer. Mas eu tenho coragem, porque eu quero mostrar a toda gente que Cato é meu e de mais ninguém, e então, eu beijo-o. Ali a frente de toda a gente.

Quando nos separamos eu estou mais feliz que nunca porque sei que Cato já não está chateado comigo e que sabe que eu não tenho vergonha dele. Ele está a sorrir. O sorriso que só Cato consegue fazer. Eu mostro-lhe o maior sorriso que consigo, o que não é muito difícil, mas quando me viro vejo que todo o ginásio está a olhar para mim. Eu mando-lhes um sorriso e um beijo com a mão, o que os faz abrir mais ainda mais a boca. Eu apenas riu do quanto palermas eles todos parecem, agarro a mão de Cato e vou embora dali.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bem e como virão ficou assim... Mesmo uma grande porcaria. Se quiserem eu apago e escrevo outro. é que está mesmo mal...
então até ao próximo capitulo...
bjs