A Chave Do Segredo - Dark Mystery escrita por Cristina Abreu


Capítulo 15
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeeeeeeeeey! xD
Faz tempo, né?! Mil desculpas pela demora! (sei que eu digo isso sempre... Mas desculpa mesmo, amores!)
Como vocês estão? Novidades?
Bem... Mais um capítulo sem nada muito emocionante... Gente, preciso da sinceridade de vocês... Eu não sei se essa fic está ficando legal. De certa forma, acho que eu preferia a original... Não sei. Help me! T-T
Ah, e boa leitura! Nos vemos lá embaixo.



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Capítulo 14

Londres, Inglaterra.

Dias atuais.

Lauren.

Comecei a correr sem olhar para trás ou para meus próprios pés. Só podia implorar em uma prece silenciosa para que não caísse, ou isso seria muito, muito vergonhoso. Foquei na minha última volta, mesmo que meus pulmões estivessem reclamando por ar, e quando a concluí, segurei-me em meus joelhos, arfando.

Odiava Educação Física. Suar, prender o cabelo em um rabo de cavalo mal feito, praticar o que quer que seja... Não era comigo, definitivamente. Minhas colegas de turma pareciam concordar com meus pensamentos silenciosos, enquanto respiravam com dificuldade.

— Bando de molengas! – gritou o técnico. Oh, eu duvidava que ele corresse mais do que nós com o tanto de barriga que possuía.

— Levantem-se! – gemi, mas me ergui.

Agora ele estava explicando sobre alguma regra que eu não dava a mínima. Sinceramente, a matéria dele era o menor problema da minha vida.

—... Formem duplas! – pesquei, no fim. Revirei meus olhos e pensei em apresentar um falso tornozelo torcido, quando alguém me puxou pelo braço.

— Vamos, parceira? – piscou. Encarei-o firmemente e andei para longe de Derek.

— Você está me seguindo na Educação Física também? Ou apenas gosta de suar e ficar nojento? – provoquei. Olhei para os outros em busca do que fazer e os vi com uma bola de futebol americano. Sério, mesmo?

— É para ficarmos passando de um para o outro. – Derek respondeu meus pensamentos. – E eu gosto de Educação Física... Afinal, manter esse corpo não é nada fácil.

Suspirou e eu ri. Idiota.

— Você é tão humilde, Derek! – falei. – Sua humildade me mata.

— Se fosse assim tão fácil... – ouvi-o murmurar. Engoli em seco e apanhei uma bola, jogada aos meus pés.

— Vamos? – perguntei, nervosa. - Não quero ouvir o técnico gritar no meu ouvido que sou molenga.

— Ah, mas você não é. – ele disse, sorrindo maliciosamente. – Seu corpo...

— Ok, ok... Cala a boca! – ataquei a bola e ele a pegou facilmente.

— Bom braço direito, docinho. – riu. – Como tudo em você, claro.

Desviei meu olhar do seu. Não queria ver o céu escuro derretido que ele possuía, capaz de sugar-me como um buraco negro. Perigoso demais. Tentador demais.

— E então, posso atacar? – perguntou-me. Voltei meu olhar para ele, que fazia uma cara inocente, mas eu sabia que se olhasse em seus olhos, veria uma pontada de malícia. Meu estômago se agitou.

— Pode atacar a bola. – enfatizei.

— Qual das, Lauren? – Derek riu e eu corei furiosamente. O que diabos?! Demorei um tempo para ver a trajetória da bola de futebol, mas apanhei-a antes que me acertasse com tudo no rosto.

— Esta mesmo. – respondi e voltei a arremessar.

Oh, Deus, quanto tempo mais eu resistiria? Infelizmente, eu achava que não muito e que o Senhor não me impediria de sucumbir ao demônio.

Um pouco mais tarde, na terceira aula, tudo piorou. Derek, de repente, não era o meu pesadelo.

Senti que desmaiaria em breve. Suava frio e minha cabeça ardia. Não sabia como, mas ainda consegui chegar ao banheiro e me trancar em uma das cabines, certa de que não era um desmaio qualquer e que não seria legal alguém vê-lo.

Deslizei pela parede da cabine e sentei-me no chão frio. Quando fechei os olhos, pronta para me entregar a escuridão, vi formas difusas e senti que era puxadas para elas. A dor de cabeça se intensificou para depois se extinguir.

Não estava mais no banheiro, tampouco no meu colégio. Porém, percebi que não estava assim tão, tão longe do meu país. Irlanda, talvez? Reconheci o sotaque de algumas pessoas que gritavam.

Todos estavam com camisetas de times e estavam perto de um estádio, onde tudo havia parado. Eu descobri o porquê rapidamente. Alguém estava caído no gramado. Um torcedor.

Aproximei-me e notei um constante movimento no tórax do homem, mesmo que estivesse quase se extinguindo, ainda havia respiração. Soltei um suspiro de alívio, certa de que este caso não seria difícil, e procurei pela alma do quase morto.

Ele estava sentado numa das poltronas das arquibancadas. Parecia tranquilo e jovial consigo mesmo, curtindo a brisa que lançava seus cabelos castanhos para trás. Flutuei – sim, flutuei – até o homem e sentei-me ao seu lado.

— Também está morta? – perguntou-me, sorrindo.

O cara estava a um ponto de morrer e sorria? Franzi minha testa e neguei com a cabeça.

— Nem você. – afirmei. – Por que não está tentando voltar?

— Não vai mais demorar tanto assim. – ele meneou com a cabeça para o seu corpo, que estava cada vez mais pálido. Ouvi os gritos e choros desesperados das outras pessoas.

— Parece que você acabou com um grande jogo. – ironizei e só então me toquei. Ele havia tentado... – Suicídio? Você tentou se matar?!

Meu queixo caiu. Eu nunca tinha encontrado com um suicida antes e certamente não gostaria de voltar a fazê-lo. Fácil? Seria muito mais complicado do que todos os outros.

— Estou quase conseguindo. Não perca a cena, querida... Olhe como o meu corpo está quase deixando de respirar...

— Você é louco?! Qual é o seu problema?! – gritei. – Não pode!

— Ah, mas é claro que eu posso... Já fiz, não já?

— Posso desfazer. – falei, esperançosa. – Você volta rapidinho.

Seu olhar se arregalou e sua imagem ficou ainda mais translúcida. Ou eu o estava perdendo ou então...

— Não pode! Não pode fazer isto! Eu estava... Infeliz. Não tinha mais nenhum motivo para viver. – tentou explicar-me.

— E aí decide acabar com a sua vida em um jogo de futebol, para que todos os outros possam ver? Nossa, isso não me parece tão nobre. Parece uma tentativa desesperada para chamar a atenção e não de morte.

O homem nada respondeu. Revirei meus olhos e me levantei.

— Bem, vamos mandá-lo de volta, ok? Eu estou no banheiro da minha escola e não quero ficar lá por muito tempo, desmaiada. Realmente, não é nada agradável, e, meu amigo, se você está todo infeliz, não sei mais o que eu estou.

— Não quero voltar.

— Por que diabos não quer? Pode ser a sua forma de segunda chance. Elas não devem ser sempre desagradáveis, como no meu caso...

— Ah, você quis se matar, morreu e voltou? Parece um fantasma pra mim. – falou, erguendo uma sobrancelha.

— Pois não sou. Estou bem viva, embora não pareça. E estou cansada. Podemos, por favor, acabar com isso de uma vez? Não vou deixá-lo morrer. A vida é importante.

— Assim como a morte. Já estou preparado para ela.

— Não, não está. Você a antecipou. Não é assim que se deve morrer. – fiz uma pausa, franzindo a tez. Eu parecia uma católica fervorosa, ou até uma espírita, falando daquele jeito. Claro, nada contra. – E posso saber por que se matou?

— Fiquei desempregado e não iria conseguir outro emprego nestes tempos da crise econômica. – suspirou. Seus olhos escuros se encheram d’água. Senti pena, mas me mantive firme. Aquilo lá era motivo para se jogar no gramado?

— Só por isso? Grande... – seu olhar fez com que eu me silenciasse.

— Minha mulher foi embora de casa, levando nossa filha de cinco anos, por causa desse maldito emprego. Motivo suficiente para você?

— Não. – resmunguei. – Você tem a guarda da criança também, exija-a. E mande sua mulher pro inferno.

O homem riu, um riso desprovido de graça.

— Se fosse tão simples...

— Não importa. – acabei com o papo furado. – Você vai voltar e vai se tratar, ok? Ninguém deveria ter o direito de se tirar a vida.

— Por que não? A vida é uma merda.

— Vai por mim, a morte é pior. – estremeci. – E não é certo de modo algum. Por qualquer que seja o motivo. Você falou que eu parecia um fantasma... Pois é nisso que vai se transformar se eu o deixar aqui. Não é sua hora.

— Você acredita em Deus, moça? – sua pergunta me desconcentrou. Eu acreditava?

— Sim, acredito. – respondi, após um instante, confusa. Acreditava em Deus, mas não em religião. Também não tinha nada contra, porém Ele não estava em uma igreja ou em algo do tipo. – Você não?

— Eu me matei. Acho que já tem sua resposta.

— Não compreendo.

— Se eu acreditasse no bom Senhor, permaneceria vivo. Mas pulei daquela grade alta para o estádio. Dopei-me. Não espero piedade e nem a desejo.

Respirei fundo e fechei os olhos, apertando as têmporas. O que eu faria? Se o deixasse morrer... Acho que não me perdoaria – seria igual quando decidi matar aquele ladrão estuprador. Mas a questão era: ele queria morrer. Como eu iria contra isso?

— Por favor, facilita! – implorei numa voz chorosa.

— Não quero voltar. – voltou a repetir pela milésima vez. Xinguei-o mentalmente e tentei controlar minha raiva crescente.

— E eu não quero estar aqui. – o cara era como uma criança. Minha nossa, era tão teimoso e imbecil! – Agora vamos logo.

— N...

Mas eu já o estava fazendo. Vi minha luz saindo do meu corpo e o envolvendo, ligando sua alma ao seu corpo estendido no chão, no qual paramédicos tentavam fazer alguma coisa com a respiração já paralisada. Fechei os olhos e apertei ainda mais aquele laço, fundindo um no outro novamente.

— Boa sorte. – sussurrei e o deixei ir. Segundos depois abri meus olhos e vi o alívio exposto na cara dos torcedores. Sorri.

Esperava que o homem não tentasse se matar outra vez. Trazer alguém que não quer viver de volta era muito complicado e cansativo. Muito, como eu percebia agora. Não queria passar por isso pela segunda vez.

Olhei mais uma última vez para os irlandeses vestidos de laranja e para o homem que agora era levado para o hospital. Uma alma quebrada e sozinha, como tantas outras espalhadas no mundo.

Como eu. No entanto, eu sabia qual seria minha cura. Só estava tentando afastá-la de mim, continuar em minha doença relativamente suportável, que só agora notara. Mesmo com Cameron, com Megan... Não tinha ninguém. Ninguém que me completasse do jeito que queria ser completada.

Temia o remédio tanto quanto temia o vazio.

Derek, minha mente sussurrou e com um suspiro, voltei de volta à cabine do banheiro.

— Onde você estava, Laury? – Cameron exigiu. Suspirei e esfreguei minha testa, tentando espantar a exaustão.

— Lugar nenhum. Estou bem. – falei e me sentei ao seu lado, recostando minha cabeça em seu ombro.

— Ele está preocupado porque outra pessoa também pode ter estado neste “lugar nenhum”. – Megan falou, rolando seus olhos. Senti que ela continuava irritada comigo.

— Derek não estava lá, tudo bem? Eu fui ao banheiro porque estava com dor de cabeça e queria me trancar antes de desmaiar e...

— E reviver ou matar alguém? – uma voz falou, próxima ao meu ouvido.

— É. – murmurei, afastando-me.

— O que foi? Viveu, morreu...?

— Ele está vivo, Derek. Vai embora, agora. – eu disse. Não ousei olhar em seus olhos negros.

— Você a ouviu. – Cameron tomou partido. Derek riu e levantou as mãos, num gesto que dizia que ele o faria. Duvidei plenamente disto. Ele nunca se afastaria, não verdadeiramente. Sempre, sempre, seria uma sombra na minha vida.

— Já estou indo, só não deixe sua namorada por aí... Desmaiando sozinha. Pode ser perigoso, cara. – e ele foi, dando-me uma piscadela. Lutei para não sorrir.

Megan e Cameron balançaram suas cabeças negativamente, como se Derek fosse uma pessoa impossível de se lidar. Oh, ele certamente o era, mas...

Contive meus pensamentos e escondi meu rosto na omoplata do meu namorado, que me apertou contra ele. Proteção.

Era quase tão bom quanto a sensação de estar completa. Quase.

***

Londres, Inglaterra.

Dias atuais.

Quando Cameron me beijou quase não pude sentir. Eu tinha saudade desses contatos físicos entre nós, implorava para que ele parasse de me tratar como se fosse feita de vidro, mas agora que ele queria... Bem, eu não.

Abri meus olhos e encarei os seus fechados. Sua língua ia de encontro a minha, unindo-se, trançando-se, mas eu continuava feito um robô. Não correspondia mais do que o estritamente necessário para que ele continuasse aquele beijo monótono, para que ele não desconfiasse do que eu não mais sentia.

Por fim, afastei-me. Seus olhos azuis pegavam fogo enquanto ele os abria e me fitavam intensamente, tentando se reaproximar. Não deixei. Desci da bancada da cozinha e pigarreei.

— Tudo bem? – por que ele vivia me perguntando isso?

— Sim, claro. Bem. – murmurei, enquanto procurava alguma coisa na geladeira para comermos. Seria bom manter as bocas ocupadas. – Com fome?

— Do quê? – eu podia jurar que ele cravara um sorriso malicioso. Não me virei, no entanto.

— De comida, Came. Do que mais seria? – revirei os olhos e dei um passo para trás. Seus braços me envolveram, me aprisionando contra si. Não era mais uma proteção.

— Você. – seu hálito quente fez cosquinhas na minha nuca quando ele sussurrou em meu ouvido. Estremeci e fechei os olhos. Por que não estava conseguindo mais retribuir? Antes aquele estremecimento seria de desejo e não de exasperação. Droga. Droga!

— Acho que não estou no cardápio. – ri e me desvencilhei. Estava nervosa enquanto apanhava algo a esmo da geladeira, ainda aberta, e jogava para ele. A linda testa de Cameron se franziu.

— O que está acontecendo? – quis saber. Corei e brinquei com um fio invisível da minha blusa. O que ele queria que eu dissesse? – Estamos assim há dois dias... Você mal me toca.

— Estou preocupada, Cameron. Só isso. – menti. Por que eu não o liberava logo? Por que não o deixava ir?

Certo... Eu o amava. Aquilo nunca mudaria, pois acima de tudo ele era o meu melhor amigo. Mas ainda o fazia como namorado? Como a pessoa que eu gostaria de passar por um longo tempo na minha vida? Outro tremor me disse que não.

— Então por que não me deixa acalmá-la? – perguntou, fazendo menção de se aproximar de mim novamente. Permaneci no lugar, mas fiz que não com a cabeça. Seu suspiro era o som do desespero.

— Eu não a entendo! Realmente não consigo! – gritou, passando as mãos pelos seus cabelos sedosos e brilhantes. Oh, ele era tão lindo! E tão bom! Eu gostaria de saber o porquê daquilo não bastar para mim.

— Nem eu. – sussurrei. – Eu gostaria de me entender, mas nunca fui capaz. Isso não mudou depois do acidente.

— Você gosta dele, Laury? Gosta do Derek? – seus olhos demonstravam mágoa. Isso partiu meu coração, mas eu não poderia continuar mentindo, poderia?

— Talvez. – falei e corei. Meu peito se encheu de outro sentimento quando, enfim, soltei o que estava segurando por algum tempo. Seria, hm... Felicidade? – Mas eu também te amo, Came. Sempre vou.

— Eu sei, mas isso não é o suficiente, é? – Cameron sussurrou. Sua voz denunciava a tristeza que estava sentindo. Oh, Came, eu também odeio fazer isso!

— Eu não disse isso. – resmunguei, desviando o olhar. Eu sei que se tentasse mais, ele seria. Só não estava disposta a isso agora.

— Fale logo, Laury, por Deus! – gritou. Senti-me diminuída. – Sou ou não sou o suficiente?

— Não agora, Came. – falei baixinho. Minhas lágrimas escorriam por minhas bochechas, agora pálidas. – Mas não estou falando que não será, um dia.

— Um dia? Espera que te aguarde? Enquanto vive com Derek?! – sua cabeça balançou; seus olhos, descrentes.

— Não! – gritei. – Não espero nada do futuro, Cameron! Nada!

Puxei uma cadeira e me sentei, enterrando meu rosto debaixo de meu braço. Não percebi quando ele se aproximou, mas lá estava, puxando-me delicadamente do meu esconderijo.

— Olhe para mim, por favor. – pediu. Sua voz voltou a ser calma.

Voltei meus olhos lacrimejantes para os seus azuis intensos. Meu mar particular. Mar que deixaria de ser meu.

— Diga.

— O quê? – perguntei, magoada.

— Você sabe o que, Laury. Só... Diga. – implorou.

— É melhor darmos um tempo, Came. – pronto. Eu tinha dito. E não me sentia melhor. Na verdade, parecia que meu coração iria explodir de tanta dor.

— Você quer terminar?

— Não!... Sim. – sentia-me derrotada. – Você deve seguir em frente, Came. Deve ser feliz. Sem mim.

— Como se fosse possível. – ouvi seu murmúrio baixinho.

Joguei meus braços a sua volta. Um abraço de despedida. Ao menos, por enquanto. Eu tinha plena consciência de que não poderíamos ser amigos. Não agora. Demoraria um pouco até que ambos voltássemos a nos encarar sem sentir nada um pelo outro. Na verdade, sempre sentiríamos algo. Esse “algo” só seria mais fraco. Uma fagulha que não poderia se reacender.

— Eu sempre vou estar aqui por você. – prometeu.

Chorei em seu pescoço e assenti.

— Eu sei. – falei entre soluços.

Quando ele partiu, senti que uma parte de mim ia com ele. Que ele a havia roubado e que eu não teria reembolso. Não tinha seguro, tampouco. Sempre ficaria em falta. Mas aceitei isso, pois, também, me senti um pouco em paz. Pela primeira vez há muito tempo.

Chorei um pouco mais até que minhas lágrimas também se esgotaram. Nada, nem a suposta traição de Cameron, doera como agora. Bem, à exceção das mortes dos meus pais.

Pela segunda vez na minha vida, senti-me perdida.

Mas de certa forma... Agora eu também estava livre para ser encontrada.


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Notas finais do capítulo

E aí? O que acharam??? Por favor, toda a sinceridade. Eu quero muito que essa história fique boa... Mas não sei. Não consigo ser imparcial (eu sempre penso que tudo que escrevo está uma droga... Aí nunca sei se realmente está ou não!)
Leitores fantasmas... Eu imploro: comentem!!!
Bem... É isso... Conto com vocês, ok? *-* Não me deixem!
Beijinhos e até os reviews :*



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