Give Your Heart A Break escrita por iMessageRobsten


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

On Sunday, you went home alone
There were tears in your eyes []



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Passaram-se vários meses depois daquele dia na praia. Taylor e eu andávamos juntos quase sempre na academia, viramos amigos muito rápidos. Em menos de dias conseguimos no entendermos perfeitamente, era estranho na rapidez que aquilo se tornou. Mas estar com ele era bom, fazia eu me sentir um pouco melhor. Kelly estava namorando, sim! Aquele  cara, o nome dele era Dean. Ela se dizia feliz com ele, ela praticamente meio que me esquecera depois que começou a namorar Dean, ela quase nem vinha mais me visitar e ele sempre levava ela para o trabalho e pra academia, mantínhamos mais contato por causa do trabalho.

  Ouço o barulho da campainha, no mínimo o síndico vindo reclamar de alguma coisa, eu estava de pijama(era domingo), mas pra mim é mais os menos assim FODA-SE O MUNDO. Quando abro a porta... Taylor? Tipo... Hã???

-Você? – eu digo. Ele sorri e fala levantando as mãos:

-Calma! Eu não estou te perseguindo... é que eu sou o morador novo do apartamento 306 e... – ele tirou alguns envelopes de dentro do bolso e me entregou – suas correspondências vieram pra mim.

 Sorria igual uma retardada como sempre. Então quer dizer que... ele era o novo morador?? TA BOM, eu vou lá me matar e já volto, beleza?

-Ah, obrigada! Então você é novo morador do 306? Legal!- ele riu sem graça, eu amava quando ele fazia isso. –Quer entrar?

-Ok

 Tomamos café juntos. Era estranho como o silencio entre eu e ele era cômodo de um certo modo. Quando ele terminou o café dele, ele ficou me olhando. Depois daquele dia na praia quando prometemos um para o outro ficarmos juntos, eu realmente não entendia qual era o sentido da palavra “juntos”.  Mas acho que agora eu estava começando a entender, Taylor queria apenas uma companhia, uma pessoa que compreendesse ele.

-Clary?- olhei pra ele.

-Eu tenho um jogo pra ir com os meus amigos, você... gostaria de ir? Mas se você não quiser...

- Eu vou – sorri e me levantei da mesa.

 Me arrumei. Fui bem básica, entre aspas Please, uma blusa de lado azul marinho, uma calça jeans e um salto fechado preto. Chegamos na quadra, e eu fui pra arquibancada, não havia muita gente, era só um jogo entre amigos afinal, a maioria eram só patricinhas metidas de nariz empinado que eram as namoradas “perfeitas” dos jogadores.

 Eu me sentei mais ou menos no meio da arquibancada pra ter uma visão mais panorâmica. O jogo foi longo, mas foi muito divertido, sem contar que eu parecia um homem na torcida...

-PUTA QUE PARIU! FAZ CESTA CARALHO! – as patricinhas me olhavam com olhar praticamente saindo da cara, mas eu nem dei muita atenção. Eles fizeram cesta finalmente! E Taylor faz um coração com as mãos pra mim no meio da quadra, eu sorri pra ele. No fim do jogo eu desci as arquibancadas correndo (sem salto, por que se não, já sabem né?) e fui até na quadra e pulei no abraço dele. Nós começamos a rir igual duas crianças.

 Fomos almoçar em um restaurante ali perto. Sentamos em uma mesa, e pedimos qualquer coisa apenas para matar a fome. Como iria demorar alguns minutos para o pedido ficar pronto, resolvi mexer no meu celular. 2 chamadas não atendidas... Kelly?!? O que ela queria comigo de tão importante? Levantei-me da mesa e fui para fora do restaurante ,Liguei pra ela e depois de alguns minutos ela me atende:

-Alô... Kelly?

-Oi – ela estava com uma voz de quem havia chorado muito.

-O que aconteceu? Você me ligou, mas eu não vi, desculpe. - Ela hesitou um pouco ao responder, mas disse:

-Nada... eu só queria saber se você estava bem.

-Nada?!? Você me parece estranha, sei lá, aconteceu alguma coisa?- escuto ela gritando.

-KELLY!FALA COMIGO! KELLY?

-Não é nada... olha, eu preciso desligar.

 Ok, agora eu estava preocupada. Como ela me liga duas vezes pra dizer nada, ouço um grito dela e ela diz que tem que desligar, eu iria trás dela. AGORA .Entrei no restaurante, Taylor foi no banheiro. Sem tempos pra explicações, peguei minha bolsa e sai correndo. Quando estava indo pro estacionamento, pra variar, eu esbarro em alguém e deixo meu óculos de sol e meu celular cair, que lindo!

-Deixo que eu ajudo!

Eu conheço essa voz... Não... não pode ser.

-André? – ele sorriu, com aquele sorriso malvado, que eu realmente odeio.

-Clary! Que coincidência, você por aqui? – ah eu não acredito que ele ia ser tão cara de pau de dizer que era uma “coincidência” ele estar ali.

-AH ME POUPE DESSES SEUS TEATRINHOS! O que você esta fazendo aqui?

-ah Clary... Saudades de você! Vim conferir se você me ouviu...

-O que você quer dizer com isso?

-Preciso repetir essa frase de novo? – “Você nunca mais vai se apaixonar” aquela frase veio na minha mente de novo, gelei da cabeça aos pés. Precisava perguntar a ele o que aquilo realmente significava.

-Olha, eu não to entendendo, você fala essa frase desde que você se separou de mim. Eu tenho minha própria vida, e não é do seu interesse se eu vou me apaixonar ou não! – ele andou lentamente até ficar bem perto de mim, colocou sua boca bem perto do meu ouvido e com ar frio ele sussurrou:

-Experimenta... Só um aviso, se você se apaixonar por alguém, resolver me desafiar, pode ter certeza que eu mato com a minhas próprias mãos... e aí meu amor, você vai ser a culpada pela morte de mais um. –eu não conseguia mover um músculo de meu corpo, eu sabia do que ele estava falando quando disse “morte de mais um”. Estava com tanta raiva que empurrei-o e com tentativas idiotas de bater nele. Ele só ria e eu continuava. Gritava:

-IDIOTA! PARA DE ME INFERNIZAR! SAI DA MINHA VIDA! EU ODEIO VOCÊ! EU ODEIO!! – consegui bater em seu peito, mais ainda assim não foi o bastante. Ah eu ia matar ele de tanta raiva.

-ALGUM PROBLEMA CLARY? – Taylor havia chegado. Eu e  André paramos, e ele mudou completamente de expressão, respirei fundo, passei a mão em meus cabelos que estavam meio bagunçados e disse:

-Não, nada. – Taylor passou seus olhos por mim até André e ficou-o encarando. André se pôs em minha frente e estendeu a mão para Taylor.

-Prazer, André. Amigo de infância da Clary – Taylor hesitou um pouco, mais depois apertou a mão dele, e André, sorrindo, continuou - Foi uma grande coincidência encontrar Clary justamente aqui, ela foi uma amiga e tanto.  – ele se virou pra mim com aquele sorriso patético, e eu tive que assentir com a cabeça. – Eu preciso ir, não quero atrapalhar vocês. – ele veio em minha direção e me abraçou e sussurrou em meu ouvido: - Está avisada. – e saiu.

  Taylor me encarou não entendendo nada do que havia acontecido, mas eu não queria explicar. Não queria contar á ele que aquele era o filho da puta do meu namorado, ao qual me inferniza á dois anos. Não queria voltar naquele assunto que me atormenta todos os dias, não queria clicar mais uma vez naquela tecla. André havia me ameaçado, se eu ficasse com alguém ele iria matar, eu não queria que isso acontecesse, não com Taylor, que já sofre com os problemas da sua mãe. Mas o X da questão não é isso, seria muito mais fácil afastar ele de mim se eu não tivesse... tivesse... Amando?...Era difícil dizer essa palavra depois de tanto sofrimento.

-Você esta bem? – Taylor disse. Ele veio até minha frente e colocou suas mãos em meus braços me provocando leves arrepios. Involuntariamente lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto, eu não ia conseguir aguentar, queria ficar sozinha.

-Eu preciso ir – limpei as lágrimas e fui me virando, quando ele firma meu braço.

-O que aconteceu? fala comigo! Quanto mais eu tento te entender, é mesmo que eu não entendo nada...

-ENTÃO NÃO TENTE!NÃO TENTA ME ENTENDER, VAI SER MELHOR PRA VOCÊ!– eu me virei, mas ele ainda estava segurando meu braço.

-Me deixa em paz! Por favor! – dei um puxão, livrando meus braços de suas mãos e corri para o carro. Acelerei, sem olhar pra ele. É claro que eu queria voltar e abraça-lo e pedir mil desculpas, mas não podia, tinha que ser assim. Pelo menos acho que ia ser melhor, talvez ele fosse me odiar, me esquecer e voltaria tudo o que era antes. Meu celular começou a tocar. Atendi:

-Alô, Clary? – Era Kelly

-Oi, eu estou indo aí, não se preocupe.

-Não! Não precisa! – ela falou meio nervosa – olha, ta tudo bem, é sério. Eu só caí, por isso eu gritei, me desculpe te deixar preocupada. Mas ta tudo bem, Dean já está aqui, fica tranquila. - Fui para casa. Não que a história dela tivesse me convencido muito, mas ela pediu para que eu não fosse até lá, e Dean estava lá para cuidar dela afinal.

 Chegar em casa foi o melhor alívio que eu senti naquele momento, Sentei-me no sofá e abracei meus joelhos. Tudo parecia escuro para mim, eu estava me sentindo feliz naqueles últimos meses com Taylor. Ele conseguiu despertar felicidade, sorriso, risadas em mim naqueles últimos tempos, o que eu não fazia á um bom tempo. Éramos como um quebra cabeça, um se encaixava exatamente no outro. Um fazia bem para o outro. Nossa amizade foi crescendo a cada mês que se passava, Vivíamos  juntos praticamente o tempo todo e havia até vezes que um dormia na casa do outro. Tudo parecia perfeito, Tudo parecia bem, completamente bem. Eu estava me sentindo... Feliz! Uma coisa que não sentia há um bom tempo. Mas acho que é sempre assim, quando eu estou feliz, quando tudo parece estar perfeito, vem alguma tormenta e acaba com tudo. E aminha tormenta se chamava André.

Taylor me ligou quinze vezes até cansar. Eu não atendi por que não sabia exatamente como explicar á ele o que estava acontecendo comigo. Eu realmente me sentia muito culpada de estar fazendo isso com ele, eu jamais ia querer fazer isso por conta própria. Ele já sofria com a morte de seu pai, que foi um herói e tanto para ele, e agora tinha que aguentar a doença de sua mãe, Deborah. Ela já havia ido até minha clínica depois de tantas vezes de Taylor tentar convence-la. Ela sofria com um problema muito comum hoje em dia, a Hipertensão. A pressão arterial dela sofria grandes variações, e ela se recusava a tomar os remédios certos, e ainda uma de suas principais veias do Coração estava entupida, ou seja, ela deveria fazer uma cirurgia. Só que ela mesmo dizia, que estava chegando sua hora, que era hora de partir, mas Taylor negava e tentava convence-la  a fazer a cirurgia, ele não queria perder mais uma pessoa que ama.  Ele precisava dela, por que segundo ele, ela meio que tampava a perda do Pai. Eu realmente pensei muito no caso dele, eu não podia abandona-lo, não agora.

 Escuto a campainha tocar sem parar, como se uma pessoa desesperada precisasse de ajuda. E era!  Taylor estava com sua mãe nos braços e chorando sem parar. Ele disse:

-Me ajuda, por favor! Eu encontrei ela desmaiada no meu apartamento agora, por favor, me ajuda! – eu assenti e deixei ele entrar. Taylor colocou sua mãe no sofá, e eu rapidamente fui até meu armário e busquei meu kit de socorros.

 Medi sua pressão, que estava extremamente baixa, e depois coloquei um pano com água em sua testa. Quando ela acordou, ainda meio grogue, dei-lhe o remédio para que sua pressão regulasse, e depois de alguns minutos, ela já estava se sentindo melhor, e com o efeito do remédio ela dormiu. Juntei as coisas, guardei dentro da caixa e fui levando até meu quarto, quando estava voltando e passando pelo corredor, pude ouvir Taylor sussurrando algo, me aproximei um pouco mais e pude ver ele sentado no chão á frente de sua mãe e acariciando o cabelo dela e dizendo:- Vai ficar tudo bem, você vai ficar bem. – lágrimas escorriam pelo seus olhos e Deborah disse alguma coisa, que com dificuldade pude ouvir:

-Filho... – ela limpou a garganta e disse – Um dia vai chegar a minha hora, você vai ter que me deixar ir... – Taylor começou a chorar mais ainda, e entre leves soluços ele disse;

-Não, eu não quero que você vá... – ele deu uma pausa, mas continuou – não me deixa aqui sozinho... de novo. – Ela passou suas mãos tremulas pela bochecha dele e falou:

-Eu NUNCA vou te deixar, Daniel! – ela chamava ele por seu nome do meio, uma coisa que ele não gostava muito, mas deixava. – Eu sempre vou estar ao seu lado, Sempre! A gente nunca vai se separar, aqui. – ela sussurrou colocando sua mão no peito dele, apontando para seu coração. Taylor começou a chorar, mais sorriu ao mesmo tempo. Ele deu um beijo na cabeça dela, e encostou seu rosto nela. Sem eu perceber, uma pequena lágrima escorreu pelo meu rosto. Eu nem sei descrever o que eu estava sentindo naquele momento, eles se amavam muito, eles tinham um grande afeto um pelo outro, e eu pude sentir isso naquelas palavras. A Mãe de Taylor significava muito para ele, ele não podia perder ela, porque eu sabia que ele não iria aguentar tanto quanto eu.

 Taylor se levantou do chão e deixou Deborah dormindo e foi até mim, ele colocou sua mão em minha cintura e foi me levando até a cozinha. Ele me virou de frente para ele, e pude ver que seus olhos estavam vermelhos de tanto chorar. Abracei-o e encostei sua cabeça em meu peito, deixando-o despejar sua tristeza para fora, ele realmente precisava de um consolo. Depois de alguns longos minutos ele levanta sua cabeça e me observa:

-Por que você esta chorando, Clary? – ele passou seus polegares pelo meu rosto.

-Saudade. –sussurrei – Saudade da minha família. Lembrando-me de quantas vezes ela falou que me amava e que nunca me deixaria como sua mãe falou agora. Você não sabe quanta dor e culpa eu sinto pelo fato de não ter impedido aquele acidente, Você não sabe a falta que eles me fazem, Taylor.

-Shhh. você não teve culpa pela morte deles... E... eu sei quanta falta sente deles, por que eu também sinto falta de meu pai. – Abracei-o forte e ele também. 

 Depois de algum tempo, fiz um chá para nós dois. Tomamos com nosso eterno silencio cômodo, e depois fomos ver como estava Deborah. Ela dormia como um anjo, então busquei um cobertor e um travesseiro, ao qual lhe ajeitei delicadamente ali no sofá. Taylor insistiu de leva-la para casa mas não deixei, pelo menos se acontecesse alguma coisa eu estaria ao lado dela para ajudar.

 Fomos até o quarto e deitamos na cama, completamente exaustos. Taylor deitou em cima do controle e sem querer ligou a TV, e estava passando Bob Esponja. Ele me olhou com uma cara engraçada e falou com um tom irônico:

-ora, ora, então quer dizer que a Dra. Clary assiste a desenhos animados! – ele riu da minha cara, eu estava totalmente vermelha de vergonha.

-Ah, para de ser chato... Todo mundo tem seu lado criança ainda, ta? – falei mostrando ridiculamente a língua pra ele. Taylor riu e se encostou na cabeceira da cama. A música do desenho animado começou a tocar, eu amava aquela musiquinha, só que eu não iria cantar ali na frente dele. Aí veio o refrão...

-BOB ESPONJA CALÇA QUADRADA!!! – cantamos em unisom. Nós nos olhamos e começamos a rir sem parar, eu não falei que a nossa idade mental era de cinco anos pra menos?? KKKK

-Não falei que todo mundo tem seu lado criança ainda – joguei um travesseiro nele, Taylor não conseguia parar de rir, até que ele parou e me encarou ironicamente: - Ah! Então você quer guerra??? Se prepara! – ele veio até mim, me pegou pelos braços e começou a morder meu pescoço e me fazer cócegas ao mesmo tempo, é claro que com o peso dele em cima de mim, eu não iria conseguir me soltar dali, resultado... Eu ria mais que uma hiena. Depois que finalmente me livrei de seus braços, taquei um travesseiro em seu rosto e como duas crianças retardadas começamos a correr em volta da cama.

Cansamos finalmente. Depois de tanta risada e palhaçada, deitei-me e abracei meu travesseiro. De repente sinto seus braços em volta de mim e suas mãos sobre a minha no travesseiro.  Ele encostou seu rosto no meu pescoço, e riu quando percebeu que eu estava arrepiada. Por fim, consegui dormir.

Ando lentamente por um corredor que realmente parecia interminável, nele havia muitas e muitas portas. Eu estava me sentindo perdida, não sabia em que direção seguir, então ouço um barulho de tiro, fico desesperada e saio correndo. Uma voz completamente assustadora disse “Eu não vou deixar você se apaixonar por ninguém... ninguém!” logo reconheci a voz que era de André “Eu mato com as minhas próprias mãos!” escuto barulho de tiro novamente, “Clary!!” era a voz de Taylor me chamando, ai meu deus! Eu corria sem parar, eu tinha que encontrar ele. Desacelerei quando vi uma porta aberta no que parecia finalmente o fim do corredor, quando entrei pude ver Taylor deitado no chão, sangrando sem parar, ainda com os olhos abertos. Quando me agachei ao seu lado ele sussurrou com dificuldade: “I... love... you Cla...” mal terminou a frase e morreu, de repente escuto uma risada horrível, olho para trás e vejo André com uma arma e uma faca na mão. Ele se aproximou de mim, e olhando diretamente nos meus olhos, ele enfiou a faca na barriga de Taylor, olho para ele completamente assustada, e ele fala pausadamente: “Você. Nunca. Mais.vai.se.apaixonar”  Taylor começa sangrar sem parar depois da facada, mas apenas consigo dizer:

-Ai meu deus! – então não me controlo e grito:-  NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOO!!!!!!! “


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Notas finais do capítulo

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