Crossed Destinies escrita por beabea, beabea786


Capítulo 3
Imploração


Notas iniciais do capítulo

Como prometido anteriormente aqui estou eu, sexta feira, a postar o maior capitulo que eu já fiz até agora nesta fic. Tem lógica porque até agora apenas só postei tês capitulos.
Espero que gostem.
Kiss, bea



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/350388/chapter/3

-Pai, pai, pai! Acorda! - falava o menino de 6 anos que se encontrava na cabeceira da cama onde a cabeça de Peeta se encontrava deitada em cima da almofada.

-Will, ainda é muito cedo. Vai-te deitar. - pediu Peeta continuando de olhos fechados.

Tinha chegado a casa por volta das 2 da manhã e demorar bastante tempo adormecer porque não conseguia esquecer o rosto da mulher que entrara no seu táxi naquele noite que era escondido por aquele capucho preto.

-Mas tu disses-te que íamos ver a mãe hoje. - falou novamente o menino fazendo beicinho como se estivesse pronto para chorar.

-Will, eu deitei-me tarde, vamos no fim de semana, eu prometo. -falou Peeta abrindo finalmente os olhos e vendo o seu filho mesmo a sua frente com aqueles olhos verdes que tinha herdado da mãe.

Will ainda ficou ali a olhar para o pai a espera que este pudesse mudar de ideias, mas isso não aconteceu. Peeta vendo aquilo que ele estava a fazer soltou um pequeno sorriso e falou:

-Deita-te aqui, vamos os dois dormir, mas um pouco.
Will abrindo também um sorriso saltou para a cama e jogou-se para o lado do pai onde se encontrava almofada branca onde antigamente a sua mãe dormia.

-São apenas 6 da manhã, William. - afirmou Peeta depois de confirmar as horas e não acreditando que o filho tinha acordado aquela hora.

-Desculpa? - falou o menino como se fosse uma pergunta.

Peeta ainda com um sorriso no rosto fechou os olhos e puxou o seu filho para perto de si para aconchegar perto dele.

Quando deu por si tinha adormecido e apenas acordou quando ouviu o grito de Will na cozinha, alegre fazendo com que Peeta não se preocupasse.

Ainda ensonado e quase não vendo nada a sua frente avançou para a cozinha de boxers e uma única blusa branca vestida, curioso para saber o que o seu filho estava na cozinha a fazer.

-Bom dia. - falou Madge quando viu que o seu amigo já se encontrava acordado.

Na cozinha, Madge tinha dominado pelo menos duas frigideiras uma fritava ovos e bacon e a outra as famosas panquecas que Madge fazia tão bem. Gale encontrava a sujar o nariz do seu sobrinho com o chocolate derretido que ainda se encontrava dentro da panela, fazendo com que Will soltasse pequenos risos com aquela brincadeira.

Coçando o olho direito Peeta sorriu para os seus amigos e devolveu com um sorriso:

-Bom dia!

Peeta sentou-se ao lado de Gale que se encontrava de frente para o Will que continuava a lamber a pequena colher de pau cheia de chocolate branco. Will era louco por chocolate, tinha herdado isso do Peeta.

Peeta acabou por não conseguir evitar colocar o dedo na panela que tinha o chocolate, o que ele podia fazer? Se Madge não queria que ele comesse não colocasse aquilo a sua frente.

-Vais voltar ao hospital? - perguntou Gale depois de sujar desta vez a mão do pequeno Will que já tinha a blusa amarela toda suja.

-Se calha, só ficarei descansado quando souber como a rapariga esta. - respondeu Peeta antes de puxar um copo para colocar o leite que se encontrava encima da mesa.

-Peeta, porque é que não te vais vestir como deve ser. Estas a comer. - repreendeu Madge parecendo assim a mãe de Peeta que fazia sempre a mesma coisa sempre que ele aparecia de boxers na cozinha.

-Estou na minha casa. Já agora como é que entraram na minha casa? - perguntou Peeta não se conseguindo lembrar de alguma resposta para a sua pergunta.

-Tu destes uma cópia da tua chave a Gale podias perder a tua. - respondeu simplesmente Madge encolhendo os ombros de seguida virando de seguida para a frigideira das panquecas.

Não demorou muito tempo para o pequeno almoço estar todo servido e para aquela pequena familia começar a comer alegremente com todos os assuntos alegres que poderiam vir naquela hora do dia.

-Combinei hoje encontrar-me com a Clove para irmos ao shopping, queres vir Peeta? A Clove vai levar a Sophie com ela. - informou Madge quando o assunto acabou por calhar no noivado de Clove e Cato, os padrinhos do Will.

-Esquece, tu queres é que eu vá carregar os vossos sacos. Se queres realmente que o Will vá, podes leva-lo. Eu vou passar a tarde no hospital. - declarou Peeta conhecendo muito bem a sua amiga sabendo assim que tinha estragado os seus planos.

-Tudo bem, eu levou o Will. Não há problema, mas tu não tens que ir trabalhar. Como é que vais passar a tarde no hospital? - perguntou Madge um pouco confusa pois sabia que o trabalho do seu amigo fazia com que ele chegasse bastante tarde a casa.

-Consegui tirar estes dois próximos meses de férias. O patrão esta com os ordenados em atraso por isso ou era isto ou teria que pagar hoje os três ordenados que ele tinha em atraso, claro que escolheu as férias. - explicou Peeta como se estivesse a falar do tempo e não do seu emprego.

-Eu nunca te percebi quanto a questão do emprego. Porque é que não te despedes e pronto, ele não te paga a bastante tempo. - falou Gale não percebendo aquilo que o amigo fazia.

-Eu preciso deste emprego, não é por mim é pelo o Will. E ele pode não me pagar, mas eu recebo boas gorjetas e os clientes estão sempre ajudar. - respondeu Peeta levantando-se de seguida para sair da cozinha e ir se vestir para assim seguir para o hospital onde tinha ficado de se encontrar com o médico da rapariga desconhecida.

Peeta apareceu novamente na cozinha passado cinco minutos já devidamente vestido.

-Vamos? - perguntou este quando viu que Madge se encontrava a limpar as calças de Will que tinha sujado com um pouco de leite.

Gale vendo que Peeta já estava ali levantou-se de cadeira arrumando esta de seguida pegando nas chaves do carro que se encontrava no bolso das suas calças.

-Vamos onde? - perguntou Will curioso.

-Vamos ao hospital ver uma amiga do pai. - respondeu Madge sabendo que a rapariga era totalmente desconhecida para Peeta.

-Ela esta bem? - perguntou novamente Will.

Naquele momento eles já se encontravam fora do apartamento do Peeta onde esteve trancava a porta.

-Ela vai ficar. - respondeu desta vez Peeta que pegou no seu filho ao colo e começou a caminhar com este para o elevador que se encontrava no fundo do corredor.

O caminho até ao hospital fora sempre descontraído e alegre, Madge e Gale que se encontravam na parte da frente cantavam alegremente a música que passava aquela hora na rádio enquanto Peeta e William riam-se da desgraça que eles eram a cantar.
Gale estacionou o carro no único lugar que encontrara naqueles cinco minutos que andar a volta do estacionamento do hospital a procura de lugar. Saíram do carro continuando alegres, mas assim que entraram no hospital o clima mudou totalmente.

Peeta já tinha avisado Will que quando chegassem ao hospital teriam que ficar em silencio porque era um lugar onde deveria ser silencioso e pacifico.

-Bom dia, viemos ver a Katniss. - falou Peeta a rececionista que continuava a ser a mesma de ontem a noite.

-Oh, bom dia. Jovem rapaz. A Senhorita Katniss encontra-se no quarto 214, todos vocês vieram ver a Senhorita? - perguntou a rececionista vendo Gale, Madge e Will por ali.

-Sim, a algum problema? - perguntou Peeta.

-Peço imensa desculpa, mas a criança não pode entrar. O estado da senhorita como é critico e Bom ele não pode entrar, peço desculpa. - informou a rececionista interrompendo aquilo que iria dizer anteriormente.

-Ok, não há problema. Vão vocês, eu fico aqui com o Will. - ofereceu-se Gale que pegara na mão de Will pronto para puxa-lo para fora do hospital.

Gale sempre odiara hospitais, poucas pessoas sabiam o porque e Peeta e Madge eram umas dessas poucas.

-Teram apenas que esperar que o médico vós venha chamar. - informou a mulher por trás do balcão dando atenção de seguida aos papeis que teria que assinar ainda hoje.

Tiveram que esperar pouco tempo e quando o médico responsável finalmente os chamou Peeta e Madge acompanharam este parando de seguida em frente da porta 214 que ficava no 4º andar.

-Apenas quero avisar que a Senhorita Katniss encontra-se sedada e pode não dizer coisa com coisa, mas não se preocupem isso é só efeito dos medicamentos. - esclareceu o médico antes de abrir a porta revelando assim um quarto amplo, pouco luminoso por culpa das cortinas que se encontravam fechadas.

-Katniss, tens uma visita. - informou o médico dando passagem a Peeta e a Madge de seguida.

Peeta finalmente entrou no quarto completamente branco, estudava o quarto com curiosidade, queria saber o que tinha mudado desde da última vez que ali estivera, mas ele parou assim que viu uma mulher mais ou menos da sua idade encolhida na cama como se estivesse com medo.

Encontrava-se abraçar os seus joelhos com o rosto enterrada nestes como se estivesse a proteger algo.

-Vou vos deixar sozinhos. - informou o médico antes de sair dando a privacidade que Peeta desejava.

-Olá, eu sou o Peeta e esta é a minha amiga Madge. Lembras-te de mim? Entras-te no meu táxi e pediste que eu te trouxesse aqui. - falou Peeta aproximando-se hesitante da cama onde a tal Katniss se encontrava.

-Por Por favor Por favor - falava Katniss baixinho chamando atenção dos dois ali presentes.

Peeta chegou mais perto de Katniss que começava a descontrair aos poucos e quando já estava o próximo que chegue da cama, Katniss não se conseguiu segurar e colocando-se de joelhos agarrou na mão de Peeta fortemente como se a sua vida depende-se daquilo e implorou:

-Por favor, não deixe que eles me apanhem. Eles querem me matar!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Que acharam do capitulo? Quem neste momento já gosto do Will? Quem acha que ele é um grande fofo neste momento? E a Madge que acham dela? E do Gale?
A razão por ele não gostar de hospitais sera explicada mais a frente.
E a Katniss? Finalmente apareceu realmente na fic, que acharam dela?
Esta última frase que ela disse foi chocante. Acham que é efeito dos medicamentos, como o médico disse, ou pode ser realmente verdade?
Quero montes de comentarios para poder postar o proximo capitulo
Quero dar as boas vindas aos novos leitores.
Kiss, bea



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Crossed Destinies" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.