A Criança Da Lua escrita por Caçadora das Estrelas


Capítulo 16
Capítulo 16/ Leo


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que demorei gente!!!
Mas eu não podia estar mais feliz, sério, eu queria agradecer um milhão de vezes e um pouco mais às minha queridas e super divas amigas, Diana Wright e Fada Cantatis por recomendarem minha fic, muito obrigada mesmo suas fofas!!!!!!!!
Eu também to explodindo e dançando de felicidade (sim sou louca) por ter 16 leitores, obrigada mesmo a todos vocês, pessoas incríveis que me apoiam muito, dedico esse cap a todos vocês, Jeanne Milck, Gi, Fada Cantatis, Di Wright, Giovanni Potter, Viic, e Gaby Carol se eu estiver esquecendo alguém me avisem por favor.
Tá bom agora vou parar de enrolar e vou deixar vocês lerem em paz como sempre espero que gostem!!!



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 Sofia apontava para uma bela ilhazinha, com várias árvores verdes (não imaginaaa árvores são de estampa de zebrinha), campos de flores, e era cortada por um belo rio, era calma, calma demais, algo anormal para um lugar onde se encontra o mais maldito dos tesouros.

 Eles aterrizaram na ilha. Luna os guiou facilmente pela floresta, quando uma onça ou uma cobra apareciam, ela ou fazia carinho no bicho, ou simplesmente falava com ele.

 Os semideuses chegaram a uma caverna, a mesma caverna que o Ope havia mostrado.

Era um lugar escuro, dava apenas para ouvir o som da água pingando das estalactites devido à umidade, e as únicas fontes de luz eram à entrada da caverna, claro, e um pequeno pontinho de luminosidade no fundo da caverna, uma outra saída? Uma fogueira talvez? Leo não fazia a menor idéia.

 Então, como já era de se esperar, um vulto passou na frente deles, e começou a se aproximar, quando a pouca luz iluminou a criatura, revelou um enorme Ortros, o cão de guarda mais feroz da antiguidade, que possui duas cabeças, e como a Quimera, têm uma serpente no lugar da cauda.

- Ortros?  - pergunta Percy. O cão feioso avança com seus caninos venenosos, e o filho do deus do mar saca contracorrente, e os outros cercam a criatura, Thalia e Luna disparam flechas em pontos que normalmente seriam fatais para qualquer animal, a garganta, o peito, mas aquele monstro também aparentava ter uma pelagem blindada.

 Leo atiçava Ortros com chamas, que apenas faziam com que o bicho recuasse e retornasse novamente momentos depois.

- Thalia, Luna, tentem o truque da garganta! – gritou Annabeth para elas. Luna mirou e acertou a boca da cabeça esquerda do bicho, e Thalia a da direita, ao mesmo tempo. Ortros se desfez em pó. Quando tudo parecia acabado, ele retornou do nada.

- Eu acho que a cara de terra deve ter dado algumas vidas a mais para o cachorrão feioso! – descobre Leo, fazendo um comentário até que inteligente para alguém com seus limites mentais.

- Fogo! Leo quando eu e Thalia acertarmos Ortros de novo, incendeie as cinzas! – berra Luna.

- Tudo bem, adoro incendiar coisas! – concorda Leo divertido. E assim eles fazem, quando o par de flechas prateadas atingem as bocas da coisa, Leo atira chamas no pó, que desaparece.

 - Acho que agora ele não volta mais. Vamos logo temos que achar o rio! – diz Sofia.

- Rio que rio? – pergunta Percy.

- As lágrimas de Pandora, um ácido negro, uma gota em você, e a sua pessoa derrete em 1 segundo. – explica Luna.

- Ah, isso me tranqüiliza bastante, obrigado! – diz Leo sarcástico.

Eles entram mais fundo na caverna, e a luz começa a aumentar cada vez mais, era jarro de Pandora que causava aquela luz, facilitando a visão de armadilhas, que a criança da lua identifica facilmente.

- Cuidado o jarro vai nos tentar, ele está na outra margem do rio, e vai causar alucinações para nos convencer a abri-lo, não obedeçam em hipótese alguma! – avisa Luna, todos concordam com a cabeça.

Quando eles se aproximam do tal rio, Leo sente uma coisa estranha, a voz da sua mãe o chamando Venha cá mi hijo, se aproxime, eu estou aqui venha me salvar! Ele abaixa os olhos, e encontra a face da Sra Valdez na água negra. Ele se aproxima mais, mas Sofia o puxa de volta:

- Não Leo! É uma ilusão, é mentira não deixe que um simples vaso o mate! – Sofia o tira do transe.

- Valeu! – agradece Leo, que continua segurando a mão dela, mas Sofia parece não se importar.

- E agora? – pergunta Percy.

- Nós precisamos devolver o Ope para o rio. – diz Luna.

- Então joga logo essa coisa aí, e vamos embora. – implora o cabeça de alga.

- Que parte do “se uma gota respingar em nós, nós derretemos” você não entendeu? – pergunta a filha de Ártemis.

Leo tira um grande alicate no cinto de ferramentas.

- Isso serve? – pergunta ele.

- Boa idéia. – diz Sofia. Leo pega o Ope com a ferramenta, e solta o mapa no rio tóxico na maior distância o possível.

- Desculpa Arquimedes. – diz ele.

A caverna começa começa a tremer e desmoronar.

- Vamos sair logo daqui!


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Notas finais do capítulo

espero que tenham gostado e por favor deixem seus reviews!