A Criança Da Lua escrita por Caçadora das Estrelas


Capítulo 15
Capítulo 15/ Sofia


Notas iniciais do capítulo

Eu sei que demorei um pouquinho, perdão.
Sim, até que enfim o cap esta no ponto de vista da sofi.
Espero que gostem, e eu também espero que não tenha matado a Diana Wright de ansiedade kkk.
bjs, até la embaixo.



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Mais dois Leucrotas haviam surgido, quando Annabeth e Sofia estavam quase chegando a primeira tocha, um dos monstros surgiu na frente delas gritando socorro, então depois de uns 2 segundos uma flecha se progetou em um dos olhos da criatura, pelo jeito Luna adorava fazer isso.

– Vão! – gritou a filha da lua. O leão ridículo número 3 pulou em cima de Percy, mas em um ato de fúria e preocupação Annabeth alcança a tocha de fogo grego e joga em cima da criatura no exato momento em que Percy finca a espada na goela do bicho, que se faz em pó. A meia irmã de Sofia corre para ajudar o namorado.

–Você está bem? – pergunta Annie.

– Calma, eu estou ótimo! Obrigado. – responde Percy abraçando-a, mas com certeza não estava tão bem assim, tinha um grande arranhão no braço esquerdo.

Luna e Sofi pegam as outras tochas, Sofia tenta acertar um Leucrota com o fogo, mas isso apenas assustou o bicho.

– Eu acho que para ele morrer tem que ser atingido por uma arma e o fogo ao mesmo tempo... Eu tenho uma idéia. – exclamou Luna passando uma de suas flechas em uma substância negra que se encontrava no chão – Leo! Fogo grego queima em piche? – pergunta a criança da Lua.

– Sim, por quê? – responde e pergunta o filho de Hefesto. Luna acende a flecha com o fogo grego e a encaixa no arco, mira no rosto do monstro e atira flecha que entra dentro da boca do bicho que se vai, em chamas verdes e poeira. – Ele pode ser indestrutível por fora, mas quem disse que é por dentro? – continua Luna, dando um daqueles sorrisinhos orgulhosos de quem aprontou alguma e ficou satisfeito.

Thalia faz o mesmo que ela no leão feioso número 2, que também se desfaz em pó.

– Ótima idéia! – elogia a filha de Zeus.

– Obrigada! – agradece Luna.

– Mas como vamos sair daqui? A porta está trancada, e parece ser feito de um material bem resistente. – diz Leo.

– Ah, fácil! Se você conseguir a alavanca certa com o ângulo certo para arrancar a fechadura... – diz Sofia usando a espada como alavanca e fazendo o que disse nesse momento a porta se abre com facilidade devido ao impulso.

– Fascinante! – diz o garoto da manutenção.

– Valeu. – agradece a filha da sabedoria.

Ela faz o mesmo na porta da frente e eles saem daquele local desesperadamente, Percy chama os pégasos, e eles voltam para o céu, voando em silêncio até que algo os atinge fazendo que caíssem em queda livre em direção á terra, então, quando eles estão quase atingido o chão alguma coisa os pega no ar, todos ao mesmo tempo, e depois aterrissa.

Era um gigantesco pássaro vermelho e laranja, com mais ou menos o tamanho de um dragão, ou um pouco maior. Na cabeça possuía uma enorme crista de penas alaranjadas, e o bico era afiado como uma navalha. Sem dúvida era uma bela Fênix.

– Cuidado! – grita Leo.

– Ah, por favor! É apenas uma Fênix, esses animais são muito gentis, amenos que se sintam ameaçados. – Diz Luna rindo, acariciando a cabeça do animal e fazendo com que todos largassem as armas.

Do nada o animal começa a entrar em combustão e se desfaz em cinzas. Nas faces de Leo e Percy surgem uma expressão de pena e espanto.

– O que foi que... – diz o filho do mar, que se interrompe ao ver a ave ressurgir da poeira.

– Você nunca ouviu falar sobre a Fênix? Ai meus deuses. Elas são pássaros fascinantes, símbolos do renascimento, elas nascem novamente das suas próprias cinzas, podem carregar dez vezes o próprio peso e suas lágrimas podem curar muitos ferimentos. – explica Luna – Está aqui se chama Futiá. – continua ela.

– Como você sabe o nome dela? – pergunta Leo.

– Eu já disse, consigo me comunicar com todos os espíritos livres. – explica a criança da lua impaciente como sempre. – Percy venha aqui! – chama Luna.

– Tudo bem – responde ele.

– Futiá, será que você poderia... – pergunta Luna apontando para o ferimento de Percy. Quando ela diz isso, a Fênix derrama lágrimas em cima do braço de cabeça de alga e curando o machucado instantaneamente.

– Obrigado Futiá, você é incrível – agradece Percy.

– Pessoal? O que foi que bateu na gente? – pergunta Sofia.

– A Futiá disse que foi ela mesma, e pede desculpas, ela pensou que fosse um dragão que fica a incomodando há muito tempo. – Luna traduz as palavras da ave. – Futiá nós precisamos ir agora, mas qualquer coisa nós te ajudaremos, ou pediremos sua ajuda está bem? – se despede Luna beijando a cabeça da ave, que depois sai voando.

Os cavalos alados voltam, e eles continuam a voar em silêncio novamente, até que Sofia o quebra:

– É ali!









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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, deixem seus reviews!!!!!