Hankei no Gifuto - 半径のギフト escrita por Fred A


Capítulo 4
Meu crânio tomara o choque do raio ou estou louco?


Notas iniciais do capítulo

FINALMENTEEEEE ! ALELUIAA ! Eu estava com saudade desse povo, dos personagens, da história, do Nyah e de todo esse clima intelectual (u,u) que é raro de encontrar na internet huashuash
Meu tio deu um chute no computador porque não consegua consertar, mas um novo pc está em mãos e agora ele é meu, e não daquele pseudo-virgem cabeça-oca de 37 anos u.u
Agora vamos ao que interessa.
GO o/



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Enquanto Nekomura via aquele caderno atônito, nem imaginava o que o aguardava.

Espera! ~momento do autor~

Esse mistério todo me deixa um pouco intrigado, então daqui em diante abrirei o jogo sobre o caderno e essa tal "antiga proprietária" do mesmo. ~volta ao assunto~

Enquanto tomava rumo até sua casa, ideias de todos os tipos e possibilidades passavam em sua mente. Um caderno tão cheio de incógnitas não pode ser tão simples para uma mente sozinha e atormentada como a de Nekomura. Uma pressão de tal magnitude nem ao menos se revelara a ele naquele farol, a ideia de folhear aquele caderno até o final ali mesmo nem passou pela cabeça de Nekomura. O mistério tomou posse da monotonia do pobre Nemui-san.

– Nekomura, você está bem? -dizia com euforia a mãe de Nekomura. - Você viu aquela tempestade lá fora? Eu estava morrendo de preocupação! Do jeito que você é magrinho, o vento levaria você em um sopro.

Nekomura passou reto e nem ligou para o que sua mãe dissera sobre ele.

– Nemui-san! Me responda, filho!

– Me deixa, mãe! Quero descansar depois desse tempo ruim.

– Não é por menos, ele deve estar exausto depois dessa euforia. -pensava consigo mesmo.

Ele tranca a porta do quarto, joga o caderno encima da cama e começa a fitá-lo, esperando uma resposta.

– Quem foi o infeliz que conseguiu criar uma corrente capaz de me assustar daquele jeito lá no farol? Deve ter o dom de atormentar a vida alheia.

Em um ato de raiva, ele puxa o caderno e começa a folhear as folhas com força, até que ele para em uma página um tanto quanto estranha.

9 de Abril de 2008

Me sinto enojada com o dia. O cobertor parece ser meu único entendedor de tudo que eu passo. Meus dias como humana estão acabando e temo que meu pai me encontre. Como de costume deixarei a informação diária que meu sangue me concede.

"5:34pm - Atentado Terrorista a um consulado dos E.U.A - 7 mortos, 12 feridos"

Brincadeira de mal gosto...

Ele joga o caderno em uma gaveta da escrivaninha e liga a televisão procurando um canal qualquer.

– Hoje a receita será [...] A previsão do tempo prevê que o furacão da cidade vizinha [...] Close your eyes, feel this moment with me [...] Manabe baka! É claro que você [...] Shenlong, realize meus desejos [...] Um atentado terrorista acaba de acontecer nas imediações do consulado americano [...]

Nekomura parou no mesmo instante e fixou seus olhos naquele telejornal que tinha uma profunda ligação com o caderno.

– Mas não temos um número estimado de vítimas ainda. Voltamos a seguir com mais informações sobre o atentado.

O sangue de Nekomura gelou e um arrepio subiu pela sua nuca ao ver que o caderno de alguma forma conseguira prever algo totalmente sem aviso.

– Por favor, não digam 7 mortos e 12 feridos! -repetia consigo mesmo enquanto esperava o intervalo acabar.

– Voltamos do intervalo. Conseguimos uma estimativa de mortos e feridos, parece que são 4 mortos e 15 feridos, com alguns presos ainda aos entulhos.

Um alívio toma posse de Nekomura, que em seguida diz em tom de sarcasmo: - Parece que sua maldição teve um imprevisto, não é mesmo, menina?

De repente um tumulto ocorre nas imediações do atentado, e relatam mais informações sobre o que acabou de acontecer.

– Meu Deus! Vocês gravaram? Vocês viram isto? Os entulhos do prédio desmoronaram encima das vítimas! Será que resistiram a esse ato covarde de algum grupo terrorista?

Nekomura fixa os olhos naqueles entulhos, encolhe os dedos dos pés e retrai as pernas em um ato de intimidação.

– Lamento dizer que alguns feridos foram mortos em meio à esse dano pós-bomba, uma estimativa de 3 pessoas tiveram suas vidas perdidas nesse atentado. E o todo é de 1 mortos e 12 feridos, infelizmente. Voltamos a se[...]

A televisão foi desligada por Nekomura, que parecia pálido e trêmulo encolhido na cadeira.

Seu olhar é gelado e vago.

Seu pé desvia a cadeira, girando-a lentamente em direção à gaveta que colocara o caderno.

Seu olhar novamente se encontrara naquilo, aquela mesma sensação que ele sentira no farol agora estava se repetindo, mas mil vezes pior, comprovada e sólida na mente perturbada de Nekomura.

Um grito de pavor ecoa toda a casa, e a mãe de Nekomura se dirige espantada ao quarto.

– O que foi, filho? -perguntava assustada enquanto observava Nekomura retraído no canto do quarto.

– O QUE EU ENCONTREI NAQUELE RAIO?


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Notas finais do capítulo

AEEEEEE!!! TERROR! Finalmente algo chocante surgiu na minha cabeça, estava cansado de tanto mistério.
Será que eu deixei mais mistério ainda? ºoº
Nekomura vai surtar? O que a mãe de Nekomurá dirá depois desse chilique?
Um desafio que estou encarando é a digitação com pontuação unida à palavra, principalmente nas perguntas. Valeu, Sonhadora, pelo toque que você me deu sobre isso o/
Arigatou a todos que leem essa obra amadora e têm a paciência de aguentar tanto mistério ^.^
Até o próximo capítulo!
Ja nee o/