Hail The Rebels escrita por dothewindything


Capítulo 7
Capítulo 6 - Espero que se orgulhe dessa vez




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/348939/chapter/7

Hail The Rebels

Capítulo 6 - Espero que se orgulhe dessa vez


"Teeeeeeeereeeeeeeeziiiiiiii!" a voz vinda da porta de entrada assustou um tanto a garota. Ela sabia que Vriska estava voltando, mas nunca pensou que ela chegaria tão cedo. Revirou os olhos e respirou bem fundo. Era precisa muita, muita paciência para lidar com a pessoa em questão. Vriska se aproximou mais, largando suas malas no chão e correndo para abraçar sua "amiga". "É tão bom vê-la novamente!" elas se soltaram do abraço e agora a loira cruzava os braços "Bem, o que me diz?". "Sobre?" Terezi se mostrou desinteressada e pôde jurar que Vriska tomou aquilo como uma ofensa, embora estivesse longe de ser. "Não seja estúpida! Temos uma reunião hoje!" Terezi sentiu seu rosto formando uma expressão de dúvida. Vriska revirou os olhos novamente antes de caminhar até uma cadeira e sentar-se nela, agora seus profundos olhos azuis encarando Terezi. "Eridan convocou os líderes das classes altas para uma reunião" a ruiva pensou em dizer algo, mas foi logo cortada por Vriska, dando continuidade a seu discurso "Não, antes que você pergunte, não foi por isso que voltei. Francamente Terezi, eu admito que já tive interesses românticos altos nele, mas não é algo que me faria voltar para este fim de mundo igual um cachorro com o rabo entre as pernas! Eu... Eu precisava de uma pausa e por sinal tenho coisas das quais desejo tratar" ela bufou e jogou seu cabelo para o lado "Mesmo assim, fui avisada logo agora pelo próprio". "...Tem alguma ideia do que ele quer?" Terezi perguntou, não muito satisfeita com o que estava ouvindo. "Não" ela respondeu em seco, salvando suas palavras para suas preocupações.

Terezi suspirou. Da última vez que Eridan propôs uma reunião, a única coisa que faltava era ele querer incendiar tudo que não envolvesse ele e Feferi. Muita discussão foi precisa para acalmar os nervos dele - e ninguém iria querer aquela situação novamente. Mas ordens eram ordens, não importava quem fosse, se seu sangue fosse um tom mais claro que de outro, isso já era motivo para a outra pessoa mandar em você. E mesmo alguém como Vriska - ou, principalmente alguém como ela - era obrigado a obedecer. Terezi nunca gostou muito de toda a história do hemospectro e seus feitios. Embora cuidasse e fizesse leis serem executadas - com muita eficiência, diga-se de passagem - ela não poderia alterá-las, mas se pudesse, o faria com todo o prazer. Mas a verdade é que não podemos nos apegar tão fielmente ao mundo dos sonhos.



"Bem, ainda assim estou certa de que você não veio aqui só para me 'agradar' com a sua 'amável' presença" Terezi fez questão de dar ênfase em "agradar" e "amável", pelo bem de ironias a parte. Vriska sorriu "Mas é claro que não! Embora você seja minha adorável parceira, não foi por isso que vim até aqui" Vriska levantou-se e jogou seus braços nos ombros da "amiga". "Eu descobri coisas muito importantes por aqui, nesse insignificante reino de merda. Pistas importantíssimas para uma investigação minha. Meu Deus, vejam como as coisas mudam! Eu investigando... As mesas viraram dessa vez, certo?" Vriska começou a se afastar e agarrou suas coisas que estavam no chão, caminhando lentamente até a porta. "Bom, se seu coração bondoso estiver disposto, quem sabe você não pode me ajudar? Tenho certeza que vai ser muuuuuuuuito divertido ter você como minha parceira de novo, assim como nos velhos tempos!" ela deu uma gargalhada "Horário e local de sempre das reuniões. Tente não faltar, eu posso tentar me enforcar de tanto tédio. Até mais tarde!" Vriska bateu as portas do Palácio da Corte assim que saiu. Terezi revirou os olhos. Não sabia por que, mas tinha certeza que algo péssimo estava para acontecer. Um dia longo estava lhe esperando.





“Bem-vindos a festa de confraternização entre os Reinos de Echtaria e Alternia! Como sempre, é uma honra recebê-los! Por favor, sintam-se a vontade. Os discursos de confraternizações devem começar daqui à uma hora. Aproveitem!” a mulher terminou sua apresentação e os presentes começaram a bater palmas. Depois de tantos anos, finalmente os Reinos iriam viver em mútua paz e harmonia. Pelo menos era o que todos esperavam. Tal pacto traria vantagens para todos, o que era mais do que satisfatório.



“Oh, boa tarde Sylena!” Feferi cumprimentou amorosamente a princesa do Reino vizinho. Toda aquela cerimônia era algo completamente desconfortável para ela, mas ela não estava tão incomodada desta vez. Sylena era uma amiga próxima de Feferi e sua companhia sempre a salvou para não morrer de tédio nas diversas celebrações e eventos da corte. “É bom revê-la Feferi” Sylena conseguiu se conter, sua personalidade carismática lutando para permanecer calma. O mesmo ocorria com Feferi, mas ao longo do tempo ela soube lidar bem com isso. “Fico feliz que estejamos agora reunidas em um momento tão importante” Feferi sorriu. “Sim é verdade, já faz algum tempo que estive esperando por esta confraternização, você sabe” a outra garota também sorriu “Bem, nos vemos mais tarde” ela se afastou.



Feferi não demorou muito para se afastar também. Ela se dirigiu para uma grande mesa branca redonda que ficava no centro do jardim onde estava sendo feita a festa. “Meenah! Você veio!” ela sorriu ao ver a irmã. “E aí tampinha, você achou que eu não ia perder um festão desses, né?” ela sorriu de canto. Para quem ela estava mentindo? Obviamente não era esse tipo de festa da qual ela iria querer participar. Mas por ora a garota mais nova deixaria de lado.

“Bem, precisamos ver o que vamos fazer a respeito do discurso, não?” Feferi apontou. Ela sabia que não deveria ter deixado isso para ultima hora e nem confiar que Meenah o faria. Na verdade, ela se encarregou de fazer tal discurso porque havia pensado em fazer algumas mudanças. Era ingênuo pensar de tal maneira, mas porque não tentar? Se fizesse bem, saberia que poderia enganar bem, pensando que seria autoritária, mas era difícil enganar Meenah. Ainda mais quando elas deveriam dividir um discurso. “Bom, eu acho que nós deveríamos discutir sobre algumas leis, não? Quero dizer, o Reino pode ter algum conflito mais cedo ou mais tarde se continuarmos a redução de alimentos para os de casta baixa. Afinal, eles formam boa parte do nosso exército” Feferi apertou suas mãos por debaixo do pano que cobria a mesa. Ela estava muito nervosa. Ela queria fazer algo a seu alcance, mas não podia deixar que suas intenções se tornassem muito óbvias. “Hã? O que você está dizendo?” Meenah olhou para a irmã, confusa e irritada “Como se eu fosse deixar você dizer uma bobagem dessas. Até parece, aqueles idiotas só estão lá para nos servir. Eu não ligo para os problemas pessoais deles”. “Bem, pois você deveria” Feferi tomou um pequeno gole de seu chá. O melhor a fazer não era se alterar, por mais que quisesse. “Você está me dando ordens?” Meenah lutou para não esmurrar a mesa, no lugar, também tomando pequeninos goles de seu chá. "De maneira alguma! Apenas estou pensando em algo melhor para nós! Certamente não seria nada agradável se algum tipo de manifestação viesse a ocorrer!" Feferi manteve sua voz um pouco mais baixa, mesmo com suas exclamações querendo escapar mais altas. "Manifestação? Não seja patética. Nenhum tolo ousaria se opor a nós, Feferi". "Eu gostaria que você se preocupasse um tanto mais!" Feferi não conseguiu conter e elevou sua voz, atraindo alguns olhares. Ao perceber o olhar irritado de sua mãe, ela pousou seu chá na mesa e puxou a cadeira, levantando-se em seguida "Com licença. Vou ver o que eu e Sylena podemos fazer a respeito de nossos discursos". Meenah bufou um pouco alto demais quando Feferi já estava longe, fazendo com que Aranea lançasse um olhar de conforto e irritação da mesa de onde estava. Meenah respirou fundo e fechou seus olhos por alguns instantes

"Respira.... Respira... Puta merda Meenah, respira! Você é quem manda nessa bagaça. Isso. Você é quem manda nessa espelunca. Fica fria, fica de boa... Tu sabe que você é top. Tu sabe. E com certeza, aquela vadia estúpida não vai fazer nada pra acabar com isso. É cara, relaxa. Tu é quem manda nessa bosta toda. E não ela"





"...Ei ei ei, cadê a AA?" Sollux entrou pelas portas do fundo, ainda incrédulo pelo fato da taverna estar fechada em um dia em que sempre estava lotada. "Oh meu Deus, Sollux! O que você fez?" Nepeta exclamou e ela, seguida por Kanaya, correram até ele, claramente chamando atenção dos outros. "Uhmn... Ele brigou com um cara..." Tavros informou, aparecendo por trás, fechando a porta atrás dele. "Porra, que cara? Como assim?" Karkat se aproximou, seu rosto demonstrando preocupação e raiva. "Aquele bastardo do Ampora" Sollux respondeu secamente antes de se jogar em uma cadeira. "Mas e a AA? Porque todo mundo tá aqui? E o resto da cambada de bêbados? Não vem?" ele perguntou e lentamente algo clicou em sua mente "Puta merda, não me fala que aconteceu alguma coisa com ela" ele se levantou. Todos se olharam antes que Kanaya criasse coragem para responder "Veja, na verdade ela não está se sentindo bem... Ela está dormindo, mas acho melhor voc--" ele não esperou Kanaya terminar de falar antes de subir apressadamente as escadas. "E... Isso vai dar bosta" Karkat murmurou e Nepeta lhe deu uma cotovelada no braço em resposta a seu ignorante comentário.



"Ei, ei AA, você... AA? A... Aradia?" ele se assustou por alguns momentos mas logo ela abriu os olhos lentamente. Porrim deixou o quarto, não sem antes alertar para que ele fosse breve. "O... O que te aconteceu, Sollux?" ela levantou-se lentamente e pousou uma das mãos sobre um dos machucados no rosto dele. "Nada. Só uma briga de bosta com um cara de bosta. Mas eu tô bem". "M-mesmo assim! Você tem noção do que podia ter te acontecido?!" ela cruzou os braços. "Foi mal, eu não achei que ia ser tão ruim. E dane-se, eu tô bem mesmo" ele suspirou "Pelo visto não posso dizer o mesmo de você". Aradia sentiu suas bochechas corarem de leve "Não, eu só... Eu só estou com uma dor de cabeça qualquer e um pouquinho de tontura" ela puxou o lençol um pouco mais perto "AA, é sério, não precisa ficar fingindo que tá tudo bem quando literalmente não tá nada certo e--" suas palavras ficaram entaladas em sua garganta quando o braço da garota chamou sua atenção. Ele puxou o braço dela um pouco mais perto, segurando-o como se fosse uma peça de porcelana, de tão frágil que parecia. "...A...Aradia?" ele conseguiu murmurar diante de seu espanto. Ela não conseguiu fazer muito senão murmurar um pedido de desculpas com a cabeça baixa. "Eu te disse! Eu disse que você não deveria ligar para as coisas que elas dizem!" "E DAÍ?! Eu ouvi, eu ouvi e agora já aconteceu! Eu não posso mudar as coisas!" ela sentiu lágrimas caindo "Eu... Elas são mais fortes do que eu. Eu sinto... Eu sinto muito". "O que elas disseram dessa vez?" Sollux cerrou os punhos. "Você já sabe, não é...?". "Saber eu sei. Mas eu só queria que você não acreditasse! Você sabe que é mentira..." "Saber eu sei, mas o que eu vou fazer?" ela olhou para o lado, limpando com o braço algumas das lágrimas "Pessoas mortas falam comigo. E mesmo assim não tem nada que eu possa fazer senão conviver com isso. É meu destino, Sollux. Eu sei que você não entende mas por favor... Por favor, eu não quero mais falar disso. Eu não quero brigar com você". "Foi mal... Eu..." ela mostrou um sorriso fraco e bagunçou um pouco o cabelo do garoto "Eu estou bem. Na verdade, eu estou bem com muitas coisas. Vai ficar tudo bem"

Alguns dias no futuro, mas nem tantos...

"Bem, sejam todos bem-vindos a Quinquagésima-quarta Reunião de Líderes do Reino de Alternia" Eridan tossiu, agravando sua voz. Os presentes reviraram os olhos. Nem Terezi, nem Vriska, nem Gamzee, nem Feferi, nem Equius e muito menos o próprio Eridan desejavam estar ali. "Bom, será que dá para você se apressar?" Vriska bufou, jogando uma mecha rebelde de seu cabelo para trás. "Vris, por favor. Isso é importante". "Oh sim, claramente vejo como essa reunião é importante!" ela suspirou "E o que você quer afinal? Todos nós temos mais o que fazer!". "Eu claramente vejo isso, Vris. Mas isto é de estrita importância. Bem, chega de delongas. Eu estou aqui com um documento que exige a assinatura de cada um de vocês" ele entregou uma cópia de um certo papel para cada um. Com exceção de Gamzee e Eridan, todos olharam incrédulos para o papel. "O... Que?" Equius se limitou a murmurar "Eu compreendo seu ódio por lowbloods, mas isso já é demais". "Objeção! Objeção completa! Que tipo de brincadeira é essa? Uma perseguição?" Terezi não conseguiu deixar de gritar quando seus olhos terminaram de ler as absurdas linhas contidas no papel. "Calada Tez, eu pedi sua assinatura, não sua opinião" Eridan retrucou, mas logo sentiu o punho de Feferi batendo em seu braço. "Não fale assim com ela. E isso é obviamente um absurdo sem escalas, Eridan! Como você... Como você pensa em fazer isso?!". "Simples, eu ordeno que todas as casas dos rebeldes conhecidos sejam queimadas. Não podemos dar moleza a esses... Esses plebeus. Certamente, eu não duvido que eles estejam armando algo contra nós. Eu mesmo fui vítima de um deles a alguns dias atrás. Estes rebeldes são muito ousados e não podemos deixar que eles estraguem nossas alianças políticas, como tentaram fazer. E precisamos impedi-los, o mais rápido possível". "Eridan, você não manda em absolutamente nada daqui! Eu--" Eridan apertou a mão da garota por baixo da mesa e largou um pequeno bilhete na mão dela. Feferi discretamente conseguiu ler as letras malfeitas pintadas de uma cor peculiar

"CA: eu já sei tudo sobre o seu estúpido sistema de mensagens, fef. vveja só, eu até fiz um desses papéis igual para mim. eu não sei o que vvocê planeja defendendo esses plebeus, mas certamente isso não vvai funcionar. eu espero que vvocê não tente me impedir. eu sei tudo que preciso sobre cada um deles. megido, nitram, captor, leijon, maryam. e não vvou hesitar em fazer algo diretamente contra eles se vvocê não se controlar. fique esperta"

Feferi respirou fundo. Por dentro ela podia ouvir os gritos que tinha sufocado, mas aquela não era a hora de entrar em pânico. Ela sabia o que fazer. Mesmo assim, era arriscado demais. Mas seguiria em diante. Agora não era a hora de decepcionar ninguém mais do que deveria. E ela não poderia deixar que ninguém soubesse o quão protetiva ela estava sendo. "Certo. Por favor, peço a colaboração de vocês com este documento". Terezi, Vriska e Equius não conseguiram de arregalarem os olhos, incrédulos. Gamzee no entanto, parecia até contente com a ideia. "Por favor. Sinto que será pelo nosso bem e o bem de todos que não estejam envolvidos em o que corromperá o bem em sociedade". Relutantemente, eles assinaram o documento. "Bem, com isso encerramos nossa reunião. Tez, por favor me siga para que você possa cuidar dos detalhes jurídico-civis com minha supervisão". Terezi se levantou lentamente, abalada com tudo o que havia acontecido. "Feferi, eu--" Equius tentou dizer algo mas logo foi interrompido "Por favor. Eu sei que vai tudo ficar bem"

Alguns meses no futuro, mas nem tantos...


"É o seguinte" Karkat bateu seu punho na mesa "Não podemos mais fugir do que está acontecendo. Todos sabemos da situação que estamos agora e não temos mais como fugir". Ele começou a circular pela sala, não conseguindo conter seu ânimo. "Por causa daquele... Daquele imbecil da realeza, agora eles começaram a queimar as casas. Nossas malditas casas! Mais da metade de vocês falaram que 'nada ia acontecer e que tudo ficaria bem' mas pois é, fudeu, não vai. Precisamos parar de ficar escondido igual um bando de baratas debaixo de mesas. Precisamos lutar, lutar pelo que é nosso. E eu estou pouco me lixando se vocês não vão me ajudar, porque nem que eu tenha que ir sozinho eu vou. Eu vou dar um jeito e vou tirar a gente dessa". "Fica calmo cara, nós vamos te ajudar" Sollux se aproximou e colocou uma mão no ombro do garoto mais baixo "E eu sei que vamos vencer".

"Sim Karkitty, é claro que nós vamos te ajudar!" Nepeta sorriu. "Certamente poderemos concluir um magnífico trabalho com todos unidos" Kanaya também se limitou a sorrir. "C-com certeza! É perigoso mas... Por que não?" Tavros disse. "Bem... Eu ainda acho que não deveríamos fazer isso mas... Bem, não podemos fazer mais nada, não?" Aradia cruzou os braços.


Pela primeira vez em muito tempo, Karkat sentiu-se sorrindo. Um sorriso genuíno, que ele achou ter perdido a muito tempo. Podia ver a multidão se movimentando freneticamente, concordando com o que ele dizia. Ele respirou fundo. Caramba, então era essa a sensação de ser um líder. "Então... Vamos logo começar com essa droga!" ele levantou a espada ao alto e não demorou muito para ouvir aplausos e gritos de alegria vindos da multidão. Finalmente, ia começar.

"Eu espero que você se orgulhe de mim, pelo menos dessa vez"


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

#CHORANDO PORQUE MUITO TOSCA A PARTE DO SOLLUX E DA ARADIA, O CLICHÊ ROMÂNTICO DO MILÊNIO. NEM OS ROMCOMS DO KARKAT DEVEM SER TÃO RUINS QUANTO EU ESCREVENDO. NOSSA, EU LITERALMENTE SINTO LÁGRIMAS DE VERGONHA DESCENDO DO MEU ROSTO. UGHDUJHSDJ #PIORAUTORADETODAS.
E entãaao. Começou né. Até que enfim, nossa, seis capítulos cheios de graça pra coisa boa começar, wweh. Eu literalmente não levo jeito pra essas coisas de escrever, nossa. MAS tamos aí e vamos com essa revolução de uma vez por todas c: Aliás, eu estou extremamente irritada comigo por ter esquecido de pagar a inscrição pro vestibular, caralho, eu me odeio tanto. É foda ser pobre. E devo informá-los que talvez eu não consiga postar com tanta frequência até... Julho? Não sei, talvez :c Mas vou tentar postar o mais rápido que puder.
Espero que tenham gostado! E atéeeee!

#tw: eu amo o karkat



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Hail The Rebels" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.