I Opened Up My Life To You. escrita por babi mellark


Capítulo 6
Compras, Chale, Clato!


Notas iniciais do capítulo

oooiie pessoas lindas. ♥
queria me desculpar pela demora, prometo que isso não ira mais acontecer. u.u
obrigado a todos que estão lendo e acompanhando a fic.
eu sinceramente achei esse capitulo meio bobinho, mas ta ai.
bjss ate la em baixo



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Pov. Katniss.

Ele aprofundou mais o beijo, apertou minha cintura enquanto segurei seu cabelo com força o trazendo mais pra perto. Como ele beijava bem. Puta merda. Mas então caio na real. Não entendi nada, quando percebi já tinha dado-lhe um super tapa no rosto.

- Ficou doida? – perguntou pasmo.

Qual é me beija e quer sair ileso? Nem a pau.

- Eu e que pergunto se vc ta doido. Quem te deu o direito de me beijar?

- Não sei por que você ta reclamando! – disse. – Pelo que pareceu você estava gostando.

Gargalhei.

- Não viaja não garoto.

- Uma hora ou outra você iria me beijar. – disse convencido. – Todas beijam.

- Então deixa eu te dizer uma coisa: EU NÃO SOU TODAS. – falei furiosa. – E tem outra quem me beijou aqui foi você, você me agarrou.

- Só beijei por que não tinha ninguém melhor.

- hahaha, claro né? – falei. – um dia acredito nisso.

- Olha aqui garota eu só te beijei por que minha ex-namorada estava na minha cola – diz. – É beijar você, foi uma forma dela sair do meu pé, então eu teria beijado qualquer outra garota.

 - Então quer dizer que eu fui usada? – perguntei incrédula.

- Isso mesmo queridinha, foi totalmente usada. – lhe dei mais um tapa e sai.

- Sua maluca. – Gritou.

Quem esse garoto pensa que é? O rei da cocada preta? Branca no caso dele. Me beija e ainda me diz que foi só pra afastar a ex-namorada. Mas e muito cara de pau mesmo.

Avistei Clove e madge sentadas em uma mesa em frente a uma sorveteria. Fui a te elas. Sentei ao lado da Madge.

- Onde se tava kat? – perguntou Clove tomando seu sorvete.

- Eu estava indo a uma loja compra um novo ipod quando esbarrei com o... – parei de falar.

- Esbarrou com quem Kat? – madge me olhou.

- Ninguém. – falo.

- Peeta mellark agora se chama ninguém? – diz Clove debochada.

- Co-como você sabe que eu tava com ele? – perguntei incrédula.

- Nos vimos bobinha. – disse madge. – vimos tudo.

- TUDO? – gritei. Todos ao nosso redor nos olharam, então falei mais baixo. – tudo o que?

- tudo. Principalmente seu beijo com o mellark. – disse Clove.

Corei e engoli em seco. Merda agora essas duas vão me zoar eternamente.

- não precisa ter vergonha não Kat, pelo menos o Peeta e bonitinho. .

- Que mane bonitinho Madge.

- Vai dizer que ele beija mal?

- Claro - digo. Elas me encaram – Bom... O beijo dele ate que não e ruim. 

Não acredito que admiti isso. Elas riram. Fiquei seria.

- Vocês são umas chatas. – disse emburrada.

- ah qual é kat, para de bobeira.

- É, ate parece que você não gostou.

- Mas eu não gostei. – falei. – aquele menino se acha, ele pensa que e a ultima coca-cola do mundo, o ultimo sanduiche de bacon, o ultimo balde de água. Ele e um otario.

- Ta kat, nos já entendemos. – disse madge rindo. – Mas a melhor parte de tudo, foi o tapa lindo que você deu nele.

- vocês viram isso também?

- Na verdade eu vi, pois a Clove tava mais ocupada babando pelo atendente da loja.

- Que culpa eu tenho se ele é gato? É também, olhar não arranca pedaço. – diz dando de ombro.

- Mas você queria arrancar um pedaço dele.

- Cala a boca kat. – disse brava.

Eu e madge começamos a rir.

- todos nos sabemos de quem você realmente quer arrancar um pedaço Clove. – diz madge rindo.

- Ae madge? De quem? – perguntou Clove ironicamente.

- Do Cato.

Clove corou no mesmo instante. Eu e madge caímos na gargalha.

- será que eu ouvi meu nome ai? – alguém perguntou.

Olhamos pra trás e vimos Cato, Annie e Peeta parado nos olhando.

Pov. Clove.

Essas meninas com certeza estão usando drogas, só pode. De onde elas tiraram que eu quero arrancar um pedaço do Cato? Elas só podem estar ficando doidas. Eu não quero nada com o Cato, ele e um tremendo de um galinha, filho de uma mãe, cachorro, idiota, lindo, forte, sarado, gostoso, bem dotado. Não! Eu nunca vi, mas pelo que parece... Ai a quem eu quero enganar? E claro que eu gosto do Cato, na verdade eu sempre gostei. Des de quando éramos pequenos. Eu conheço o Cato des do jardim de infância, nossos pais sempre foram muito amigos, então fui praticamente criada com ele. Ele foi o menino em quem dei meu primeiro beijo. Éramos pequenos e sempre víamos nossos pais se beijando, então um dia resolvemos fazer igual. Vai entender. Nos também meio que tínhamos uma amizade meio colorida, mas totalmente escondida. Ninguém sabia, nem mesmo a Madge.

- Clove? – Cato chamou.

Balancei a cabeça.

- hã? Falou comigo? – perguntei confusa.

- ta em que mundo heim Clo? – perguntou Annie rindo um pouco.

- No mundo do... 

- De ninguém. – interrompi kat.

- Aham sei. – disse Annie.

Coro e todos riem.

- o que vocês viram fazer aqui? – perguntei.

- Eu e o Peeta viemos comprar o presente da nossa prima. – disse Annie.

Ela se sentou e os meninos fizeram o mesmo. Cato sentou ao meu lado e me lançou um sorriso.

- Eu vim dar uma volta, pois não tinha nada pra fazer em casa. – diz Cato dando de ombros.

- É vocês meninas? Vieram fazer o que? – perguntou Annie.

- Só dar uma volta, e comprar umas coisinhas novas. - disse madge com um sorriso malicioso.

Quando ela disse coisinhas, ela quis dizer MUITAS coisas, eu acho que ela havia comprado metade do shopping. Serio, ela comprou muita coisa, sapatos novos, roupas novas, bolsas novas, tudo. Acho q nunca tinha visto a madge gastar tanto. Mas o que me impressionou mais foi às roupas que ela comprou o novo estilo dela. Acho que quando ela voltar pra escola segunda todos vão se surpreender. Fiquei prestando atenção na conversa deles e toda hora Katniss e Peeta se estranhavam.

- Coisinhas? Serio madge? – exclamou kat. – Você ta quase levando o shopping todo pra casa.

- Ai para de exagero, katniss. Nem e tanta coisa assim.

Todos riram. Ficamos conversando e falando nada com nada. Na verdade eu não estava prestando atenção na conversa. Eu estava ocupada de mais olhando o Cato. Quer dizer, disfarçando/olhando. Ele era realmente lindo.

Ele era o garoto mais fofo que eu conhecia. Ele era sempre tão legal com todos. Ele me olhou e sorriu, sorri também e me lançou um sorriso malicioso e mordeu os lábios inferiores. Sorri comigo mesma e balancei a cabeça. Cato pegou o celular e digitou algo.

Meu celular apitou.

“Preciso conversar com você. – Cato.”

Olhei pra ele com a sobrancelha erguida.

“Você ta do meu lado, pode muito bem falar comigo – Clove.”

Ele riu baixo.

“Temos que conversar a sós. Encontre-me no estacionamento daqui a 10 minutos. –Cato.”

- pessoal já vou indo. – Cato falou se levantando. - Se forem fazer algo mais tarde me avisem.

Ele saiu e todos voltaram a conversar. Eu estava mesmo boiando. Toda a hora eu olhava as horas. Não via a hora de encontrar com ele. Meu celular apitou, era uma mensagem dele.

“Não vai vir não? – Cato.”

Ri, ó menino apreçado.

“Já estou indo – Clove.”

- Vou ir comprar umas coisas e dar uma volta. – falei levantando.

- Eu vou com você Clo. – diz madge levantando.

Merda.

- Não mad, não precisa, fica ai, não vou demorar. – falei.

Ela me examinou e sentou de novo, deu de ombros e continuou a conversar. Sai de perto deles, fui andando ate o shopping ate chegar aos elevadores. Entrei e apertei o botão do estacionamento. Peguei meu celular e mandei uma mensagem pro Cato.

“Ta onde? Estou no elevador já – Clove.”

Encostei-me à parede e esperei chegar ao estacionamento. Quando a porta abriu, sai e olhei em volta. Nada do Cato. Peguei meu celular, mas não havia mensagem alguma. Mandei outra mensagem pra ele.

“ta onde Cato? Já to aqui no estacionamento – Clove”

Ele não respondeu. Onde esse filho da puta se meteu? Que cacete, me faz vir aqui pra sumir? Que merda. Fiquei olhando em volta, mas nada dele. Fui em direção ao elevador, quando alguém passou os braços em volta de minha cintura. Sabia muito bem quem era. Cato me virou me fazendo olhar pra ele.

- Por que não respondeu minhas mensagens? – perguntei enquanto ele beijava meu pescoço.

- Por que queria te pegar de surpresa. – disse ele me beijando.

Ele encostou-me à parede e grudou mais ainda nossos corpos. Suas mãos apertavam minha cintura. Segurei com força seu cabelo o puxando mais pra mim. Aprofundamos mais ainda o beijo. Separamos-nos para recuperar o ar que agora estava em falta, mas não desgrudamos nossos corpos. Ele me deu um selinho.

- Eu estava com saudades – disse manhoso.

- Mas nós nos vimos todos os dias. – falei rindo.

- Eu sei, mas eu não podia fazer isso. – ele me beijou, mas dessa vez calmamente. Sua língua pediu passagem e eu cedi.

Era maravilhoso poder estar assim com ele. Quando fiquei pela primeira vez com ele foi um sonho, Cato sempre foi um dos mais pegadores da escola, então nunca pensei que ele fosse ficar comigo. Logo após ele pediu pra ter uma amizade meio que colorida comigo. Claro eu queria mais que uma amizade colorida, eu queria ele como meu namorado, mas mesmo assim não consegui recusar o pedido. Estamos nessa “amizade” a mais ou menos um ano. Nunca contei nada pra madge. Claro que ela sabia que nos já tínhamos ficado, mas do que ela que ela não sabia e dessa amizade com benefícios, é se ela soubesse iria falar que ele só esta me usando e blá-blá-blá. Eu conhecia a Mad, já sabia seus discursos de cor e salteado.

- Você não quer ir pra um lugar mais reservado? - sussurrou.

- Onde, por exemplo? – perguntei mordendo sua orelha.

Ele se arrepiou.

- Que tal o chalé? – perguntou.

Sorri. O chalé era como nosso ponto de encontro, quando estamos no tédio ou simplesmente sem nada pra fazer vamos pra la e ficamos o tempo necessário. O chalé era dos pais do Cato, mas a chave ficava sempre com Cato.

- É, pode ser. – disse lhe dando um selinho. – Só vou avisar as meninas que já vou indo.

Ele mordeu o lábio inferior. Peguei o celular e mandei uma mensagem pra Katniss.

“kat, vai pra casa da madge. Vou embora, mas só vou pra casa mais tarde – Clo.”

Segundos depois meu celular apita.

“vai pra onde? Minhas coisas estão na sua casa, como vou pegar? – kat.”

Leio e já respondo.

“vou dar uma volta. Depois passo em casa e levo as coisas pra casa da madge. Ok? – Clo”

Ela me responde com um simples ok. Sorrio.

- vamos? – perguntou Cato segurando minha mão.

- vamos.

Fomos em direção ao seu carro. Entramos, Cato liga o carro e da partida. Liguei o radio e estava tocando “prove you wrong – He Is We” essa era uma das minhas bandas favoritas. Fiquei cantando a musica baixinho e pude perceber que Cato segurava o riso. Parei de cantarolar e corei.

- Por que parou? – perguntou ainda olhando pra estrada.

- Parei com o que?

- não se faça de boba, Clo. – disse rindo – por que parou de cantar?

- Você estava rindo de mim – falei emburrada.

Ele riu e pegou minha mão.

- Eu gosto de ouvir você cantar. – disse. Corei no mesmo instante. – Eu gosto mais ainda quando você cora.

- Para de ser besta. – disse.

Ele riu. Olhei pelo vidro e pude perceber que já estávamos chegando. Outra musica começou a tocar. Eu encostei a cabeça no vidro, fechei os olhos e ouvi a melodia da musica.

- Clo? Ta acordada? – perguntou Cato.

- Já chegamos? – perguntei lhe olhando.

Ele apenas concordou com a cabeça. Descemos do carro e fomos em direção ao chalé. Ele abriu a porta e nos entramos. Tudo estava exatamente igual a ultima vez. Continuei andando quando Cato me abraçou e beijou meu pescoço. Virei e ficamos cara a cara, ele me beijou. Passei a mão por seus cabelos macios, ele me apertou e fomos andando ate o quarto. Cato abriu a porta sem para de me beijar. Caminhamos ate a cama ainda sem para o beijo. Ele me deitou e ficou por cima de mim. Coloquei a mão dentro da sua blusa e arranhei suas costas, ele gemeu e eu apenas ri. Tirei sua camiseta e pude ver sua barriga de tanquinho. Fiquei olhando e passando a mão de leve. Ele beijou meu pescoço, dando leves chupadas. Ele chupou meu pescoço e no mesmo instante eu soube que iria ficar marca. Merda, pensei.

- Porra Cato, vai ficar a marca. – falei emburrada.

Ele riu e me deu um selinho.

- Qual o problema anjo, só to deixando minha marca.

Ele me beijou e colocou a mão dentro da minha blusa. Ele a tirou e ficou me olhando. Quando eu ia perguntar o que ele tanto olhava ele me deu um beijo e saiu de cima de mim. Ele levantou e pegou a camisa, colocou-a, pegou minha blusa e me entrou. Fiquei olhando sem entender.

Ele me olhou e saiu do quarto. 


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Notas finais do capítulo

Gostaram? não? me falem. hahaha.
deixem um review :D
bjss ate semana que vem :)