Más Vale Tarde Que Nunca ! escrita por Joycce Andrade


Capítulo 29
Tudo Depende De Escolhas !


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem do cap.
Desculpem os erros ortográficos.
Gente fiz uma one, nova. Ela e Poseithena *-*
Link:http://fanfiction.com.br/historia/369684/O_Passado_Esqueca_E_O_Presente_Viva/
Boa leitura.



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Me foco, na claridade da luz solar, que emanava da janela, entrando preguiçosamente no quarto.

De volta ao mausoléu, penso, irritadiça.

O dia lá fora estava lindo, resplandecente.

Ótimo para uma caminhada, penso, suspirando.

A ultima coisa que me lembro, e de Apolo me examinando. E por fim, eu acordando de volta neste quarto. Meu quarto.

Não quero ficar aqui.

Ouso um rangido já conhecido. Ártemis entra no quarto, me olhando cautelosa. Fecha a porta atrás de si. É por fim se senta na poltrona ao lado de minha cama, silenciosa e pensativa.

– Como estás ? – Me pergunta. Sua voz soa... Culpada.

– Bem – Digo, secamente.

Ela começa a remexer nos cabelos ruivos, envergonhada ou culpada, não sei direito.

– Hum... Você desmaiou enquanto Apolo te examinava, nós te trouxemos para cá, para que ficasse mais confortável – Fala mordendo os lábios, nervosa.

– Já percebi isso – Falo, mal humorada.

Meu humor não estava dos mais agradáveis.

Eu deveria me senti culpada por esta descontando minha raiva nela. Mas só que, ela estava sendo conivente com Poseidon, estava me escondendo algo. Todos estavam me escondendo algo.

Ela suspira.

– Poseidon esta resolvendo alguns assuntos de urgência no palácio dele – Comenta.

– Bom pra ele.

Dou mais atenção para minhas unhas bem feitas do que para a ruiva, deusa da caça.

– O que esta havendo ?

– O que me escondem ? – Pergunto, impaciente.

Ela fica branca, depois vermelha, e então volta a ficar branca.

– N-nada... Por-porque haveria... a-algo ? – Sua voz falha inúmeras vezes ao falar isso.

Mentirosa !

Irrito-me mais ainda.

– Se não vai me falar o que esta acontecendo... Por favor, vai embora – Fala, sem paciência, e nada bem humorada.

Eu estava exausta de tanto me esconderem coisas. Me tratarem como criança. Posso não ser a deusa mais poderosa de todas, mas também não sou nenhuma burra. Se me foi incumbido ser deusa da sabedoria, algo de inteligente eu devo ter.

Ela fica estática por minutos.

Não é para menos, já que eu nunca tinha falado assim com a mesma.

Sempre tem uma primeira vez para tudo, penso amarga.

Vejo a mesma se levantar vagarosamente, indecisa. Eu sabia que ela não ai me contar, mas não custava nada eu perguntar.

– Mas tarde, passo aqui. Mandarei servi seu almoço, no quarto – Afirma, com a voz embargada de... Arrependimento.

Nada digo.

Me senti meio mal, mas meu orgulho falou mais alto.

Vejo ela ir embora cabisbaixa.

Suspira, assim que me encontro de novo sozinha.

Olho para aquele cômodo grande e solitário, assim como eu. Mas só que eu escolhi fica sozinha, assim como eles escolheram não me conta o que estava havendo.

Não quero ficar aqui, mas também não quero vê-los, penso sem saber direito o que fazer.

Ouso batidas na porta. Mando entrar quem que quer seja.

Uma mulher de mais o menos 20 anos adentra o quarto. Me olha... Admirada, eu acho. Ela era morena, cabelos longos e cacheados, olhos azuis.

Bonita !

Me lembrava Afrodite, ela.

Ela parecia fascinada comigo, na entendo o porque. Eu nunca a tinha visto na mansão, deveria ser uma das novas empregadas, que Poseidon me alertou que ia contratar. Na verdade quem contratou foi Afrodite, alegando que Poseidon não sabia escolher funcionários de confiança. Isso faz tempo, eu acho.

A mulher coloca a bandeja repleta de comida em cima da cama, perto de mim. Ela aparecia meio atrapalhada, e boba.

Não tenho fome.

Tento não ri, quanto vejo a mesma colocar sal em meu suco. Quando percebe o que fez fica extremamente vermelha.

– Desculpe-me... Eu... Desculpe – Fala, extremamente envergonhada.

Riu.

– Tudo bem, isso acontece – Tento, tranquiliza-la – Você e uma nova empregada da mansão ?

– Não... Não... Sou filha de Afrodite, vim visita-la. A moça de cabelos vermelhos pediu, gentilmente, para eu trazer a bandeja. Ela disse que os outros empregados estavam ocupados demais – Fala, ainda envergonhada.

– Desculpe. Ártemis deveria ser menos mandona. Como se chamas ?

– Nora, senhora.

– Não precisa de formalidades, pode me chamar de Atena –Digo, me divertindo com a mesma.

Os olhos da mesma reluzem, em admiração.

– Então a senhora e mesmo, a grande Palas Atena ? E aquela mulher de cabelos vermelhos era Ártemis, a deusa da lua ? – Pergunta, empolgadíssima.

Sorriu.

– Sim, sou. E sim, você se encontro com Ártemis – Confirmo, desgostosa pelo Palas na frase.

– Eu sou uma grande fã sua. E dela também, mas mais fã sua – Afirma.

– Serio ? – Pergunto, descrente.

Ela não percebe minha descrença.

– Sim. Pode parece estranho, mas eu sou. Eu estou cursando uma faculdade de arquitetura, sabia ? E meu sonho ser uma arquiteta. Quero ser uma grande arquiteta. Sei que não vou me iguala a nenhum filho seu, mas pelo menos quero ser boa. Estou estudando muito para consegui alcançar esse sonho – Tagarela.

Admiro-a em silencio.

E raro encontra uma filha de Afrodite que se interesse mais por arquitetura do que por moda. Na verdade, eu nunca encontrei uma... Até agora, penso admirada.

Dou-lhe meu sorriso mais confiante.

– Tenho certeza que você será uma grande arquiteta, Nora – Falo, convicta.

Ela sorri.

– Eu acho melhor a senhora comer. A comida pode esfriar – Fala – E também e bom eu providenciar outro suco, esse está meio salgado – Diz, envergonhada.

Uma ideia absurda passa por minha cabeça.

– Você já se encontrou com Afrodite ? – Pergunto.

– Não, ela esta dormindo, acho que venho mais tarde – Fala, tristonha.

– Você gostaria de cavalga comigo ? – Pergunto, inocentemente.

– Eu ? – Ela estava incrédula.

– Sim, você – Afirmo, já me levantando da cama.

– A senhora precisa almoçar – Diz, meio preocupada.

– Não estou com fome. Então, o que me diz ?

Ela pensa por alguns instante.

– Sim. Eu acho que sim – Fala, incerta.

– Tem um pequeno probleminha.

– Qual ? – Pergunta, aflita.

– Eu não posso ser vista saindo daqui, temos que sai de fininho – Confidencio.

Ela fica, estática, surpresa e preocupada.

– Mas por que, não ? – Pergunta, ainda espantada demais.

– Digamos que meu noivo e um estúpido – Falo, sem querer entra em detalhes.

– Poseidon, certo ? – Pergunta.

Confirmo com a cabeça.

– Vocês são o assunto principal entre meus irmãos – Diz, sorrindo.

Riu, envergonhada.

[...]

O som dos cascos dos nossos cavalos batendo contra o solo era reconfortante. O vento no rosto, um cheirinho da grama verde meio úmida, era tudo delicioso. A brisa estava fresca e límpida.

– Pra onde vamos ? – Pergunta Nora, montada ao meu lado em uma appaloosa, Lana era o nome dela.

Grande e bem cuidada.

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– Não sei, vamos segui essa trilha – Aponto para uma trilha um pouco mais a frente.

A trilha fazia parte da fazenda, então estava protegida por encantamentos.

Eu não me importava para onde íamos, apenas queria fugir da-li por um tempo, ficar sozinha com meus pensamentos.

Eu estava bem acomodada em cima de Layla. Ela era calma, não parecia gosta muito de corre, pois seus passos eram lentos e bem coordenados.

Espero que Poseidon não me mate, por “pegar emprestado sem pedir” Layla e Lana.

Sorriu, ao me lembra do trabalho que tivemos para sela as duas.

Foi uma briga e tanto !

Seguimos a trilha em silencio.

Nora era uma ótima companhia. Não falava tanto assim, era calma e nada fresca, um pouquinho diferente de Afrodite.

Os minutos vão se passando, a trilha vai acabando, e minha vontade de voltar para a mansão não chegar. Nora parecia também não querer voltar para a mansão.

De acordo com a localização do sol já eram 3:30 da tarde.

Cedo.

A natureza era revigorante.

– Não quero voltar para a mansão – Confesso.

Ela que caminhava ao meu lado montada em Lana, sorri.

– Eu também não.

Rimos juntas.

– Nós temos duas opções – Fala, subitamente.

– Quais ?

– Voltamos, pois a trilha chega ao fim. Ou simplesmente saímos da trilha, e vamos explorar – Fala animada.

Riu de sua animação.

Você tem um futuro e tanto pela a frente. Talvez eu possa te ajuda... Hum... E isso ! Penso formulando uma ideia em minha mente.

– Vamos... Vamos explorar – Falo, animada.

Bato meu pé, calçado com uma bota, na barriga de Layla.

Eu troquei a sapatilha pela bota, é mais confortável cavalgar de bota. Mas em resumo, continuo com minha calça jeans preta,a blusa azul, refiz a trança que tinha se desalinhado e a maquiagem retoquei, só.

Look:http://www.polyvore.com/cgi/set?id=83071191&.locale=pt-br

Layla corria graciosamente. Tudo a minha volta parecia um borrão sem nexo. Nora vinha logo ao meu lado, sorrindo. Meus cabelos balançavam ao toque do vento. Aperto minha mãos envolta da redia.

Nem Layla nem Lana demonstravam cansaço.

O tempo passa.

Quando olho para o céu vejo uma listra alaranjada cortando o mesmo. Já era o por do sol. Logo quem reinaria no céu era Ártemis.

– Precisamos ir, já passa das 5:00 horas – Falo.

Ela afirma.

Como o tempo passou depressa, penso.

Olho para Layla, ela não demonstrava cansaço, já Lana esta um pouco cansada.

Damos meia volta, prontas para ir embora.

– Não lembro do caminho – Fala, desesperada.

Riu de seu desespero.

– Não se preocupe, eu tenho memória fotográfica. Sei exatamente para onde devemos ir – Falo – Eu vou na frente, te guiando tá ?

– Certo – Confirma.

Sigo com Layla na frente. Tento não ir muito rápido, já que Lana estava um pouco cansada. Não queria me perde delas. Após mais 10 minutos de cavalgada sinto minhas penas começarem a doer, pela posição já incomoda. Mas mesmo assim não para.

Uma brisa suave passa por mim, trazendo consigo um odor diferente. Sinto uma subida vontade de gritar de raiva. Um arrepio tenebroso passa por meu corpo.

Por que ela esta demorando tanto a me acompanhar ? Garota mais lenta !

Para.

Ah, não !O que você quer ?

Meus sentimentos, estavam tentando alterá-los.

Eu sabia quem era, pois seu poder era conhecido por mim, já lutei ao lado dela e de Ares.

Sinto-me sendo observada. Não estávamos mais sozinhas, não mesmo.

Falta tão pouco ! Se conseguimos chegar rápido a trilha, ela não poderá fazer nada, pelas proteções que envolvem a fazenda e essa trilha, penso rapidamente.

– O que foi ? – Pergunta, um pouco ofegante.

– Preciso descansar – Minto.

Maldita hora que resolve sai da trilha.

– Tá, podemos para aqui é...

– Não, eu quero que você siga enfrente – Digo, em alerta Maximo.

– Eu não vou deixar a senhora, mamãe me mataria. Não só ela, todos me matariam – Diz, convicta.

Suspiro.

Sinto uma explosão de sentimentos ruins me atingirem. Fecho meus olhos, tentando não perde o controle.

Ela esta mais forte. Por que ela esta fazendo isso ? Tentando me manipular ?

Eram muitas perguntas, e pouco tempo para obter as respostas.

Me concentro a minha volta.

Ela esta sozinha... ? Não, tem mais gente com ela.

Olho para Nora, ela me obsevava atentamente. Estava assustada.

Não posso deixar que nada aconteça com essa garota. Ela tem um sonho, e eu não permitirei que ela morra sem alcança-lo.

Me concentro mais ainda, uma dorzinha de cabeça me incomoda um pouco.

Eles estão a 7 metros de distância. A trilha esta a 10 metros, calculo mentalmente.

– Nora, vem aqui – Peço.

Ela se aproxima cautelosa. Ela se põe emparelhada com Layla.

– Me de sua mão – Peço, mas uma vez.

Ela estende a mão, posso ver que ela treme.

Seguro a mão dela, firmemente.

Se eu fizer isso agora, não terei forças para lutar por muito tempo com eles, se for preciso, contesto mentalmente.

– Eu Palas Atena, te dou a minha bênção e proteção – Falo, transmitindo para a mesma minha bênção, e minha proteção divina.

Eu espero que isso seja o suficiente para te manter viva.

Sinto ela tentar manipular minha mente, mas uma vez. A bloqueio, só que dessa vez com mais dificuldade. A dor em minha cabeça ganha força.

Eu estou enfraquecendo rápido demais.

Nora me olha, atordoada.

– Po-por quer ?

– Não estamos sozinhas, Nora. Logo eu serei atacada, já estou sendo na verdade – Vejo a mesma empalidece – Eu quero que você fuja, siga enfrente. A trilha só está a 10 metros a nossa frente.

Ela estava em estado de choque.

– Nós iremos mudar de cavalo, Lana esta cansada, Layla não. Layla vai dá conta de te levar em segura e rapidez até a trilha a nossa frente. Assim que você chegar a trilha, siga direto até a mansão, diga o que esta havendo.

– Eu não... Não... Posso – Fala, tentando se manter lúcida.

Ela esta muito atordoada. Mas também, a natureza dela não permite que ela tenha tamanho sentimento bom por batalhas.

– Nora, olhe para mim – Peço.

Ela me fita.

– Eu te dei a minha bênção, por que eu acredito em você. Você e merecedora dela, agora por favor, se mantenha atenta. Vamos trocar logo de cavalo.

Ela demora a digeri o que eu disse, mas assim que volta a razão, fica em alerta.

– Como assim a senhora já esta sendo atacada – Pergunta baixinho. Eu agradeço-lhe mentalmente por isso, pois minha cabeça parece que ai explodir.

– Estão tentando invadir minha mente e manipular-me – Falo, calmamente, tentando não assusta-la mais ainda.

Ela fica horrorizada.

– Quem é ?

Abro minha boca para responde-lhe, quando uma flecha passa por entre nós duas, se fixando em uma árvore, atrás de nós.

– Eu confio em você garota, leve-a em segurança – Digo para Layla, ela parece me compreender direitinho – Eu também confio em você, Nora.

Ela me olha, admirada.

Fizemos as trocas de cavalos rápido.

– E agora ? – Pergunta, assustada.

Olho para a flecha gravada na árvore atrás de nós.

Fecho meus olhos e me concentro neles.

Ela tinha parado de tentar me manipular, pareceu compreender que isso não ia funcionar. Ela se prepara para o ataque. Percebo que só ela esta á cavalo, os outros... 3 estavam a pé.

Não consigo identificar se são pessoas ou animais, ou sei lá o que.

Então é isso ? Um jogo, ela quer jogar comigo. Bem típico dela.

– Quando eu disse, vá a toda velocidade a frente, não pare por nada, não olhe para trás e muito menos venha tentar me ajudar – Ordeno.

Ela afirma.

Me concentro neles. O cavalo dela começa a se deslocar, divaga... Divaga... Ele ganha impulso e então começa correr.

Vindo rapidamente em nossa direção.

– VAI ! – Grito para Nora, tendo consciência que eles iam me escutar.

Vejo a mesma se afastar rapidamente.

Ela olha para trás, assustada.

– DIGA A POSEIDON QUE FOI UMA ESCOLHA MINHA ESTA AQUI. DIGA QUE EU AMO MUITO ELE – Grito para ela, sabendo que ela ia me escutar.

Uma lagrima escorre por minha bochecha, trato de limpa-lá.

Não posso me permitir ficar fraca, não agora.

Ela afirma. E logo vejo Layla ganhar mais impulso e corre mais rápido.

– Vamos Lana, vamos entrar na brincadeira – Digo.

Bato minha bota na barriga dela, ela entende o recado.

Corre rapidamente pela mata. Me equilibro para não cair. Minha dor de cabeça aumenta. Tenho todo a certeza do mundo que ela esta me seguindo. Ela me quer, não a Nora. Uma simples filha de Afrodite, que conseguiu ganhar minha confiança.

Fique bem... Não morra... Por favor, não morra.

Logo sinto cavalgadas atrás de mim. Ela estava perto, bem perto. Posso ouvi sua risada insana, ecoa pelo mata.

O que eu ti fiz ?

Seguro mais firmemente as rédeas.

Minha cabeça pesa, meus olhos embaçam, sinto um suo frio escorre pelo meu rosto. Tudo a minha volta vai distorcendo.

Não... Não posso desmaiar.

Lana começa a diminuir, ela estava cansada.

– Não... Vamos Lana, não pare – Peço, imploro na verdade.

Ela tenda voltar ao ritmo rápido, mas não consegue. Para piorar, não tenho mais forças para convocar minha espada.

Tudo esta perdido... Mas foi escolha minha... Tudo foi escolha minha. O namoro, o noivado, nossas brigas, eu esta aqui. Tudo depende de escolhas. Por que as minhas só me trazem desgraças ?

Lana para, já sem conseguir dá mais nem um passado.

Ouso, troladas de cavalo.

Sou cercada, subitamente por três cães infernais.

Então nós são pessoas, e sim cães infernais ? Ainda bem que nenhum deles segui Nora.

Suspiro.

Lana se assusta, até tenta corre. Mas estamos cercadas e ela esta fraca, pela corrida exaustiva.

Tudo esta contra nós.

Meus olhos pesam mais ainda, meu corpo todo pesa. Tento me manter lúcida, mas a única coisa que consigo e despenca de cima de Lana. Sinto o chão me acolhe. Minhas costas doem com o impacto.

Um cavalo para bem a minha frente, não consigo me mover. Botas pretas surgem em meu campo de visão.

– Bom sonhos...

Sinto a inconsciência me abraçar.

Escolhas erradas podem destruir até os mais sábios dos homens, ou no meu caso Deus.

A ultima imagem que vem a minha mente e a de um Poseidon sorridente, feliz. E então tudo escurece.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado.
Comentem, e me falem o que acharam da Nora *-*
Espero que gostem da minha one Poseithena.
Link:http://fanfiction.com.br/historia/369684/O_Passado_Esqueca_E_O_Presente_Viva/
BjSS.



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