Batman e Sub-Man - Dupla Imbatível escrita por Goldfield


Capítulo 3
Capítulos 4 e 5




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Capítulo 4

Planejamento.

Mansão Wayne, Gotham City, manhã seguinte.

Como no dia anterior, Bruce Wayne toma tranqüilamente seu café da manhã na sala de jantar da residência. Possui em sua mente inúmeras teorias sobre o misterioso doutor Mário Petroni, que suspeita ser o autor do crime ocorrido na Química ACE. Batman teria que unir todas as peças do quebra-cabeça antes de entrar em ação.

–         Bom dia, patrão Bruce! – saúda Alfred entrando no recinto. – Tenho notícias que poderão lhe interessar!

–         Do que se trata? – indaga Wayne, voltando-se para o mordomo.

–         Segundo o telejornal que vi há pouco, o Sr. Frio foi visto novamente na cidade esta madrugada, após ter cometido dois roubos em Metro City!

–         Metro City? Mas é muita coincidência em relação ao que eu investigava ontem! O que pode tê-lo levado até lá?

–         Não sei dizer, porém ele furtou duas jóias valiosíssimas, e nem o protetor mutante da cidade, conhecido como “Sub-Man”, foi capaz de impedi-lo!

–         Bem, já que o Sr. Frio voltou, terá que me dar algumas respostas... – murmura Bruce, tomando um gole de chá. – Isso tudo está cada vez mais estranho...

Metro City.

Como já esperava, Josh foi acordado com as batidas da repórter Ana Newton na porta do apartamento. Levantando-se do sofá, onde passara a noite, o ex-tenente da polícia foi atender à namorada de seu alter ego, caminhando sonolentamente. Ao deparar-se com a jovem, saudou-a num sorriso:

–         Olá!

–         Bom dia, Josh! – respondeu Ana graciosamente. – Ficou sabendo do que aconteceu na Catedral ontem à noite?

A jornalista estendeu um exemplar do Metro City Times na direção de Remington. Este, tomado por um misto de curiosidade e temor, apanhou o jornal, lendo a atrativa manchete:

Sub-Man no gelo! Herói deixa Sr. Frio escapar com o rubi mais valioso da cidade!

–         Eu estou com muita pena dele... – afirmou Newton, cabisbaixa. – Para que uma manchete dessas? Ele não conseguiu deter o Sr. Frio, mas entregou os dois capangas dele à polícia, evitando que mais inocentes saíssem feridos! O Sub-Man protege os cidadãos de Metro City dia e noite, com certeza não merece isso! Se você o vir antes de mim, por favor, diga que a culpa não foi dele!

–         Pode deixar! – exclamou Josh, um tanto desconcertado. – Entretanto, é improvável que eu o veja hoje, já que partirei para Gotham City antes do meio-dia!

–         Gotham City? Por quê?

–         Uma convenção de quadrinhos! – mentiu Remington. – Um espaço para autores e leitores trocarem idéias e informações. Vai ser incrível! Há rumores de que até Stan Lee e Alex Ross aparecerão por lá!

–         Puxa, que máximo! Aproveite bem essa oportunidade, Josh! Você pode aprender muito com os mestres dessa área!

–         Eu vou tentar...

–         Tenho que ir, faça uma boa viagem!

–         Obrigado, e bom trabalho para você!

Os dois se despediram com acenos, e logo depois Josh voltou para dentro do apartamento. Se Ana soubesse do verdadeiro motivo de sua ida a Gotham, com certeza conseguiria uma ótima manchete para o jornal em que trabalhava...

Um homem de armadura e cabeça envolvida por uma redoma de vidro caminha por um dos corredores do que parece ser um laboratório de pesquisas. Trata-se do Sr. Frio, seguido por dois capangas vestidos como esquimós, de nomes Freezer e Snowstorm.

–         Lar doce lar! – sorri o vilão, contente por estar novamente em casa.

De repente, duas misteriosas sombras surgem logo à frente, avançando lentamente na direção dos criminosos. As luzes do corredor revelam seus donos: um sinistro indivíduo usando jaleco de cientista, com uma máscara de gás lhe cobrindo o rosto, e um outro homem trajando espesso casaco negro, face ocultada por um par de óculos escuros e um chapéu de abas largas.

–         Petroni! – exclama o Sr. Frio, tentando disfarçar seu descontentamento em ver aqueles dois sujeitos ali. – Que bom vê-lo!

–         Petroni morreu há um ano, doutor Fries... – afirma o homem da máscara de gás, voz abafada. – Meu nome agora é Toxinian. Doutor Toxinian.

–         Perdoe meu equívoco, caro aliado... Mas poderia me dizer o que o traz até aqui?

–         Não se lembra do trato que fizemos? Contei-lhe sobre as jóias, e agora vim reivindicar minha parte no acordo! Exijo um setor deste laboratório para que eu possa prosseguir com minha pesquisa!

–         Exige, não? – resmunga o Sr. Frio. – Não tenho culpa se o Sub-Man chutou seu traseiro para fora de Metro City, mas temos um trato... Meus capangas lhe mostrarão as salas que poderá utilizar!

–         Formidável. Creio que formaremos uma boa equipe, doutor Fries.

Em seguida se separaram.

Rodoviária de Metro City.

Josh Remington caminha pelo local carregando uma discreta mala com algumas roupas, mais precisamente o uniforme do Sub-Man. Tomaria o ônibus do meio-dia rumo a Gotham City. Porém, no momento em que se aproxima de um guichê para comprar a passagem, o ex-policial fica revoltado com a tabela de preços:

Astro City – US$ 150,00.

Central City – US$ 105,00.

Coast City – US$ 250,00.

Gotham City – US$ 50,00.

Metropolis – US$ 130,00.

Sin City – US$ 65,00.

Smallville – US$ 135,00.

–         Por mil DNA´s! – exclama Josh, indignado. – Cinqüenta dólares numa passagem até Gotham City? Crápulas!

Apesar de contrariado, o criador de histórias em quadrinhos vê-se obrigado a pagar. Seu instinto de justiça falava mais alto. Precisava tirar o Sr. Frio de circulação e recuperar as pedras roubadas.

–         E ainda dizem por aí que vida de super-herói é fácil... – resmunga por fim, já com a passagem em mãos e cinqüenta dólares mais pobre.

Nesse exato momento, em algum lugar nos arredores de Gotham City, os capangas do Sr. Frio mostravam o laboratório deste ao Doutor Toxinian e seu assistente. Cruzando um dos corredores, o grupo se deparou com uma grande porta metálica, na qual havia a inscrição “Sala de Criogenia”.

–         O que há nesse local? – quis saber Toxinian.

–         Nem nós sabemos! – respondeu Freezer. – O acesso à sala de criogenia é exclusivo ao doutor Fries. Ninguém a não ser ele pode cruzar essa porta!

–         Interessante... Bem interessante...

E assim prosseguiram.

“Você está deixando Metro City, a cidade do futuro. Volte sempre!”.

Essa era a mensagem presente na placa à esquerda da rodovia, na qual o ônibus em que viajava Josh Remington seguia rumo a Gotham City. Já conformado em relação ao preço da passagem, o ex-tenente pensava em sua vida. A morte de Sarah, sua mutação, a decisão de combater o crime assumindo a identidade do Sub-Man... E pensar que se passara apenas um ano desde que tudo tivera início...

–         Prepare-se, Sr. Frio! – disse Remington em voz baixa, num sorriso de entusiasmo. – Um vingador está a caminho de Gotham!

Capítulo 5

Dois justiceiros se encontram.

Hotel Miller, Gotham City, 14:30.

Josh Remington caminhava em círculos pelo quarto onde estava hospedado. Sobre a cama, a mala contendo o uniforme do Sub-Man se encontrava aberta. O alter ego do super-herói pensava em qual seria seu próximo passo agora que chegara a Gotham.

–         Vamos lá, Josh... – murmurou o ex-tenente da polícia, falando consigo mesmo. – Se você fosse o Sr. Frio, onde se esconderia? Numa fábrica de geladeiras? Talvez na maior sorveteria da cidade?

Além de elaborar um plano, “Sub” também precisava deduzir qual seria a próxima ação de seu inimigo. Este estava agora em sua metrópole de origem, possuindo com isso a vantagem do terreno, o qual era totalmente desconhecido pelo protetor de Metro City. Se ao menos as histórias sobre o “morcego humano” de Gotham fossem verdadeiras, o herói poderia tentar forjar uma aliança com ele...

–         Será?

E, olhando para os prédios de arquitetura gótica do centro da cidade através de uma janela, Josh continuou elaborando sua estratégia de ataque.

Sede das Indústrias Wayne, Gotham City, 14:56.

Bruce Wayne caminhava pelos corredores do prédio. Acabara de deixar mais uma reunião de negócios que lhe ocasionara sensação de tédio incomparável. Tudo que queria era chegar logo em casa para continuar pesquisando dados no computador da Bat-caverna. Era um fardo ter que ocultar sua índole justiceira, mas ao mesmo tempo uma necessidade. Algo que fazia parte de sua vida.

Laboratório do Sr. Frio, arredores de Gotham City, 17:47.

Numa das salas do complexo, o inimigo do Batman encontrava-se sentado numa cadeira, examinando, uma por vez, várias jóias de enorme valor dispostas sobre uma mesa de metal. Naquele momento, o criminoso tinha em mãos o Coração de Gandhir, diamante que roubara do Museu de Metro City.

–         Esta pedra será nossa salvação, querida... – murmurou o Sr. Frio, fitando o brilhante. – Nós finalmente poderemos nos abraçar de novo, meu amor... Depois de tantas lágrimas e suspiros...

Súbito, a porta do recinto se abriu. Freezer, visualmente atordoado, informou ao superior:

–         Senhor, o tal Petroni desapareceu, junto com aquele assistente sinistro dele! Para onde terão ido?

–         Não se preocupe, caro Freezer... – sorriu o vilão. – Deixe-o cuidar de seus assuntos!

–         Preciso manifestar meu repúdio em relação à sua aliança com aquele maluco, senhor! Ele roubou dois tanques de ácido sulfúrico da Química ACE! Pode acabar atraindo o Batman até nós!

–         Acalme-se. Ele não seria tão tolo. E mesmo se isso acontecer, nunca estive tão poderoso quanto agora. O Batman terá seu coração congelado se ousar interferir em meus planos!

–         Eu ainda sinto que Petroni o trairá na primeira oportunidade...

E, pensativo, Freezer deixou a sala.

Beco no Centro, Gotham City, 18:22.

Começava a escurecer. Josh, trajado agora como Sub-Man, caminhava pela viela de forma apreensiva. Aventurava-se numa cidade totalmente desconhecida e perigosa, e a sensação de estar prestes a cair numa armadilha do Sr. Frio com certeza não lhe fazia nada bem. Temendo o que encontraria a cada passo, o herói lembrou-se de que deveria evitar ser visto em Gotham. Além de estar assim prevenindo intrigas por parte dos jornais, impediria que Ana Newton suspeitasse de sua dupla-identidade.

De repente, o protetor de Metro City ouviu passos sorrateiros atrás de si. Virando-se rapidamente, “Sub” viu aparecer diante de seus olhos uma silhueta bizarra e apavorante, porém ao mesmo tempo estranhamente familiar. Franzindo as sobrancelhas e sentindo seu corpo ser tomado por incômodo temor, o ex-policial indagou:

–         Quem está aí?

–         Olá, Sub-Man! – saudou uma voz abafada por algo, cada vez mais próxima. – Já não nos vemos há um bom tempo!

–         Quem está aí? – insistiu o super-herói, tenso.

–         Um conhecido seu... Aquele de quem arrancou a máscara que lhe mantinha vivo, lembra?

Sub-Man teve certa dificuldade em assimilar aquelas palavras. Em flashes, sua memória permitiu que ele identificasse aquele intrigante indivíduo...

–         Mas você... – oscilou o ex-tenente da polícia, surpreso. – Havia morrido!

O soturno personagem finalmente se revelou, deixando as sombras como um espírito maligno. Usava botas pretas, jaleco de laboratório e uma amedrontadora máscara de gás, a qual lhe cobria totalmente a face.

–         O Doutor Toxinian ressurgiu, Sub-Man! – exclamou o psicopata que outrora fora um brilhante cientista. – O que faz aqui em Gotham?

–         Estou procurando o Sr. Frio, mas já que encontrei você, terei o prazer de detê-lo primeiro! – bradou o herói, fechando os punhos.

–         Esta cidade agora é minha! Eu a transformarei em minha Utopia! Volte para Metro City se não quiser arcar com as conseqüências!

–         Só depois que você me enfrentar, patife!

Sempre destemido, Sub-Man avançou na direção do vilão, atacando com uma formidável voadora. Toxinian, porém, agarrou a bota do herói antes que esta pudesse atingir seu tórax e, empregando sua força mutante, jogou o oponente para cima, agarrando-o bruscamente pelo pescoço com sua mão direita enquanto voltava ao solo.

–         Argh! – gemeu “Sub”, sentindo enorme dor conforme os dedos do criminoso apertavam sua garganta. – Solte-me, sua aberração!

–         Aberração? – riu Toxinian. – Tenha em mente que ambos somos mutantes, Sub-Man. Nossos DNA´s nos proporcionam poderes além da imaginação. Nós dois somos monstros, estamos apenas de lados diferentes!

–         Eu nunca serei como você... – murmurou o herói, falando com dificuldade, dentes cerrados.

–         E não será mesmo, pois estou prestes a partir seu pescoço em dois!

Toxinian estava certo. A pressão exercida pela mão do terrível vilão sobre o pescoço do pobre vingador crescia a cada instante. Sub-Man não podia mais suportar. Percebeu que sua vida chegara ao fim. O que mais queria naquele momento era contar toda a verdade sobre si a Ana Newton...

Entretanto, numa dessas incríveis coincidências que ocorrem apenas nas histórias em quadrinhos e fics do Goldfield, um objeto cortante atingiu a mão de Toxinian, fazendo-o largar “Sub”, que caiu sobre o chão do beco.

–         Mas o quê? – estranhou o protetor de Metro City.

O misterioso artefato que atingira o aliado do Sr. Frio, mais precisamente um bumerangue em forma de morcego, voltou para a mão do arremessador: um sinistro indivíduo vestindo traje com capa negra e uma máscara de orelhas pontiagudas, assemelhando-se assim ao mamífero voador.

–         Você! – exclamou Toxinian, já recuperado do ataque. – Vejo que Gotham também possui suas lendas urbanas...

–         Eu não sou uma lenda! – bradou aquele que acabara de salvar Sub-Man, aproximando-se. – Sou o Batman!

–         O Batman? – indagou “Sub” se levantando, surpreso e confuso.

–         Eu costumava dissecar morcegos quando estava na faculdade! – afirmou o homem da máscara de gás. – Quando chegar a hora, não será tão diferente!

E, num movimento rápido, Toxinian arremessou contra os heróis um objeto metálico parecido com uma granada. Em poucos segundos, o artefato liberou uma densa cortina de fumaça, a qual tomou o beco num piscar de olhos. Batman e Sub-Man começaram a tossir. Assim que puderam enxergar novamente, o vilão havia desaparecido sem deixar vestígios.

–         Droga, ele fugiu! – irritou-se “Sub”, olhando para o justiceiro de Gotham. – Se você não tivesse aparecido, eu o teria pegado!

–         Pegado? – perguntou Batman num sorriso irônico. – Ele estava prestes a quebrar seu pescoço! Deveria estar agradecido por eu ter salvado sua vida!

–         Eu não preciso da ajuda de ninguém!

–         Você é muito precipitado! Foi por isso que não pôde evitar que o Sr. Frio fugisse de Metro City!

–         Notícia ruim corre rápido...

Ainda zangado, Sub-Man observou mais atentamente seu colega de “profissão”. Ele usava um cinto repleto de acessórios e possuía uma elipse amarela com o emblema de um morcego no peito.

–         Então você é o tal “morcego humano”? – indagou o alter ego de Josh Remington.

–         Meu nome é Batman... – respondeu o justiceiro com certa frieza, sem fitar “Sub”. – Quem era aquele cara? Pelo que ouvi da conversa entre vocês dois, aparentam já se conhecerem há algum tempo...

–         Por que quer saber?

–         Ele é um criminoso e trocou Metro City por Gotham... É meu dever detê-lo! E você, o que está fazendo aqui?

–         Vim perseguindo o “Sr. Polar”! Ele roubou duas jóias valiosas de minha cidade e preciso trazê-lo à justiça!

–         Uma missão nobre... – murmurou Batman, afastando-se de costas. – Mas um herói inexperiente!

–         Hei, qual é o seu problema? Não vê que podemos nos unir? Você quer tirar de ação um bandido conhecido por mim, e vice-versa! Uma aliança viria a calhar, não acha?

Batman, parando de caminhar, virou-se lentamente na direção de “Sub”. Este último esboçou um sorriso, mas o “Cavaleiro das Trevas” continuou firme e sério. Não costumava forjar uma aliança com uma pessoa desconhecida, já que sempre desconfiava de tudo e todos, porém era necessário agir rápido ou o criminoso da máscara de gás acabaria matando mais inocentes. Após mais alguns segundos de silêncio, o justiceiro de Gotham acabou cedendo:

–         Está bem. Porém, eu ficarei no comando. Você não conhece esta metrópole, ela é uma cidade perigosa para forasteiros, principalmente à noite.

–         Parece-me justo... E então, por onde começamos?

–         Vamos para meu esconderijo! – disse Batman, dirigindo-se para fora da viela junto com Sub-Man. – Lá poderemos analisar evidências e assim prever os próximos passos dos criminosos!

–         E como chegaremos lá? A pé? A não ser que você tenha dinheiro para pagar um táxi!

Nisso, um veículo negro de contornos ao mesmo tempo góticos e modernos surgiu na rua, freando diante dos dois heróis. A cabine de pilotagem se abriu automaticamente, e Sub-Man ficou espantado ao ver que ninguém guiara o “carro-morcego”, ou o que quer que fosse aquilo, até ali.

–         Vamos! – exclamou Batman, já entrando no Bat-móvel.

–         Você é um cara que realmente sabe se divertir! – sorriu “Sub”, admirando o meio de transporte de seu novo aliado.

–         E você consegue ser mais chato que o Superman...

Em alta velocidade, o arrojado veículo desapareceu pelas ruas de Gotham, tendo como ocupantes dois justiceiros que se esforçavam ao máximo para vencerem suas diferenças...

Continua... 


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