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I'm Not Okay escrita por Biaaa
Capítulo 5
5 - The Terrible Grandma
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P- Frankie, anda logo! Nós não somos donos da água do mundo não! -disse meu pai nervoso.
Eu- Tá, tá... Já vou! -falei isso todo irritadinho.
Desliguei o chuveiro e me enxuguei. Até o meu pau estva desanimado, uh!
Peguei qualquer coisa no guarda-roupa e desci.
P- Que roupinha de maricas é essa que você tá usando?
Opá. Sessão 'fala-mal-do-Frank' iria continuar.
Eu- Ah, e por acaso gay tem cor agora?
P- Rosinha? Vai mudar essa porcaria já!
"Oh, digody!"
P- Põe uma prtea, azul, verde... Qualquer coisa MENOS isso!
Eu- Tá, pai... Já vou.
Nem minha roupa mais eu podia escolher?
Saímos de casa e entramos no carro.
O caminho todo pensei no quanto que eu odiava a minha família.
Cara, eu tava morrendo de dor de cabeça. O anêmico aqui não havia comido NADA o dia inteiro.
"Bolo de chocolate com cobertura de leite moça e morango... Ui!"
Enfim, chegamos. Minha vó era uma velha chata e feia. Feia que doía.
Abri um sorriso falso e enooorme pra falar com ela. Fui de braços abertos abraçá-la, que propositalmente, ou nçao, desviou e foi falar com o Jimmy. Fiquei com a maior cara de pateta do MUNDO, e na frente de todos q lá estavam para comemorar os 72 anos daquela tartaruga arrogante, insuportável e metida.
"Sem esquecer do ignorante."
Sem mentir, me apertou o coração, mesmo sem sentie nada por ela. Me bateu uma vontade de desaparecer completamente dali.
Tá, o emo aqui se segurou pra não chorar...
Me sentei no sofá e comecei a lembrar do que tinha acontecido comigo aquela semana, mas fui interrompido pela minha vó gritando não sei o que. Se fossealgo grave, com certeza a culpa já iria para mim.
"Feche os olhinhos e conte até 10."
Sempre funcionava.
Vó- Carl, o que aconteceu com o seu filho? Olha só o cabelo desse menino como tá... As roupas que ele anda usando!
Cara. Eu nem falava com a velha, e ela só fazia falar MAL de mim? Francamente. Que tipo de complor familiar era aquele no qual eu vivia? Talvez eu fosse adotado, essa era a única resposta coerente.
O que eu poderia ter feito para me tratarem daquela meneira?
Pai- Eu já falei pra ele, tem que ter diciplina!
Continuei calado.
Mae- Vem comer, Frank! -gritou ela, como se fosse a máxima das obrigaçoes estar me chamando pra comer.
Pelo menos era algo relacionado à comida. Encher a pança, etc e tal. E não era ela que tinha cozinhado, vai que colocasse veneno pra me matar. Uh!
Sentei-me na mesa, infelizmente ao lado do meu irmão... E eu sabia, em alguns segundos iriam começar com as comparações.
Eu- Tá, tá... Já vou! -falei isso todo irritadinho.
Desliguei o chuveiro e me enxuguei. Até o meu pau estva desanimado, uh!
Peguei qualquer coisa no guarda-roupa e desci.
P- Que roupinha de maricas é essa que você tá usando?
Opá. Sessão 'fala-mal-do-Frank' iria continuar.
Eu- Ah, e por acaso gay tem cor agora?
P- Rosinha? Vai mudar essa porcaria já!
"Oh, digody!"
P- Põe uma prtea, azul, verde... Qualquer coisa MENOS isso!
Eu- Tá, pai... Já vou.
Nem minha roupa mais eu podia escolher?
Saímos de casa e entramos no carro.
O caminho todo pensei no quanto que eu odiava a minha família.
Cara, eu tava morrendo de dor de cabeça. O anêmico aqui não havia comido NADA o dia inteiro.
"Bolo de chocolate com cobertura de leite moça e morango... Ui!"
Enfim, chegamos. Minha vó era uma velha chata e feia. Feia que doía.
Abri um sorriso falso e enooorme pra falar com ela. Fui de braços abertos abraçá-la, que propositalmente, ou nçao, desviou e foi falar com o Jimmy. Fiquei com a maior cara de pateta do MUNDO, e na frente de todos q lá estavam para comemorar os 72 anos daquela tartaruga arrogante, insuportável e metida.
"Sem esquecer do ignorante."
Sem mentir, me apertou o coração, mesmo sem sentie nada por ela. Me bateu uma vontade de desaparecer completamente dali.
Tá, o emo aqui se segurou pra não chorar...
Me sentei no sofá e comecei a lembrar do que tinha acontecido comigo aquela semana, mas fui interrompido pela minha vó gritando não sei o que. Se fossealgo grave, com certeza a culpa já iria para mim.
"Feche os olhinhos e conte até 10."
Sempre funcionava.
Vó- Carl, o que aconteceu com o seu filho? Olha só o cabelo desse menino como tá... As roupas que ele anda usando!
Cara. Eu nem falava com a velha, e ela só fazia falar MAL de mim? Francamente. Que tipo de complor familiar era aquele no qual eu vivia? Talvez eu fosse adotado, essa era a única resposta coerente.
O que eu poderia ter feito para me tratarem daquela meneira?
Pai- Eu já falei pra ele, tem que ter diciplina!
Continuei calado.
Mae- Vem comer, Frank! -gritou ela, como se fosse a máxima das obrigaçoes estar me chamando pra comer.
Pelo menos era algo relacionado à comida. Encher a pança, etc e tal. E não era ela que tinha cozinhado, vai que colocasse veneno pra me matar. Uh!
Sentei-me na mesa, infelizmente ao lado do meu irmão... E eu sabia, em alguns segundos iriam começar com as comparações.
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