- Uau! – Disse Gina ao entrarem no Salão Principal de Hogwarts. O ambiente estava revestido em ouro. Nas paredes, estavam quatro bandeiras representando as quatro casas da escola. Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina. As mesas, antes de madeira, haviam sido substituídas por outras ainda maiores e de vidro, as cadeiras eram acolchoadas, bem mais confortáveis do que as antigas que viviam espertando os traseiros dos estudantes, por causa de suas gigantes farpas que apareciam dia pós dia. – Está tudo tão diferente... Tão...

- Lindo? – Hermione pronunciou-se, segurando a mão de Rony e andando para a mesma junto com ele. Gina e Harry entreolharam-se com uns sorrisos largos em seus lábios, e juntos também foram para a mesa.

- Deve estar maior graças à quantidade de novos alunos que entrará! – Disse Rony.

- Duvido muito. Se eu tivesse filhos, eu nunca iria deixá-los entrar em uma escola onde ocorreu a Segunda Guerra Bruxa! - Hermione pronunciou-se sentando em uma das cadeiras.

- Mas passado é passado! – Rony rebateu.

- “Dane-se”. – Disse Harry. Mesmo que o rapaz havia dito um palavrão. Gina o olhou com os olhos arregalados. Rony e Hermione já estavam acostumados a ouvir o Eleito falar daquela forma. – Se os dois forem brigar que seja em qualquer outro local, não aqui!

- Enfim, quem será o novo professor de DCAT? – Perguntou Hermione desviando totalmente do assunto.

- McGonagall deve ter escolhido um bem rígido para nos por na linha... Ei! Porque nós precisamos dessa aula? – Perguntou Rony.

- Porque ainda não somos bruxos totalmente prontos para o que há lá fora! – Hermione rebateu.

- Não? Não?! Como assim não? Hermione, nós salvamos a pátria! Nós partimos em uma missão de quase um ano para salvar a droga dessa escola do capeta! – Rony responde levantando-se e olhando atentamente para sua namorada.

- Hermione, qual foi o demônio que te possuiu? – Disse Gina olhando para a amiga, que a lançou um olhar de reprovação. – E você Ronald?

- Nada. – Respondeu Rony. – Não sei o que houve...

- Em algum momento da vida, todos os relacionamentos passam por desentendimentos. – Rony lançou um olhar raivoso para a morena, que havia dito a frase – Ah, qual é? Vai dizer que achou mesmo que tudo ia ser um mar de rosas? 
Rony não respondeu à pergunta da garota. Ele sabia que tudo não seria às mil maravilhas, que eles brigariam, ou até mesmo, pedissem um tempo.

Essa conversa deixou Gina levemente nervosa, que se remexeu em sua carteira e apresentou uma expressão rubra em suas bochechas. Harry não obteve nenhuma expressão, mas por dentro ele se corroia em nervosismo. Seria mesmo possível que ele e Gina brigassem de uma hora para outra, ou até mesmo terminassem por causa disso? Ele pedia à Merlin que não.

Em cerca de vinte minutos, todos os alunos entraram no Salão Principal. Uma fila enorme formou-se à frente da cadeira onde seria colocado o chapéu seletor. McGonagall entrou carregando-o e o colocou no local que as crianças sentariam para serem designados ás suas respectivas casas.

- Pois bem, começaremos! – A mulher anunciou. – Lindsay Armstrong!

Uma menina de cabelos loiros bem curtos, e olhos azuis, sentou-se no banco e teve o chapéu colocado em sua cabeça.

- Uau! – Disse Gina ao entrarem no Salão Principal de Hogwarts. O ambiente estava revestido em ouro. Nas paredes, estavam quatro bandeiras representando as quatro casas da escola. Grifinória, Lufa-Lufa, Corvinal e Sonserina. As mesas, antes de madeira, haviam sido substituídas por outras ainda maiores e de vidro, as cadeiras eram acolchoadas, bem mais confortáveis do que as antigas que viviam espertando os traseiros dos estudantes, por causa de suas gigantes farpas que apareciam dia pós dia. – Está tudo tão diferente... Tão...

- Lindo? – Hermione pronunciou-se, segurando a mão de Rony e andando para a mesma junto com ele. Gina e Harry entreolharam-se com uns sorrisos largos em seus lábios, e juntos também foram para a mesa.

- Deve estar maior graças à quantidade de novos alunos que entrará! – Disse Rony.

- Duvido muito. Se eu tivesse filhos, eu nunca iria deixá-los entrar em uma escola onde ocorreu a Segunda Guerra Bruxa! - Hermione pronunciou-se sentando em uma das cadeiras.

- Mas passado é passado! – Rony rebateu.

- “Dane-se”. – Disse Harry. Mesmo que o rapaz havia dito um palavrão. Gina o olhou com os olhos arregalados. Rony e Hermione já estavam acostumados a ouvir o Eleito falar daquela forma. – Se os dois forem brigar, que seja em qualquer outro local que não aqui!

- Enfim, quem será o novo professor de DCAT? – Perguntou Hermione desviando totalmente do assunto.

- McGonagall deve ter escolhido um bem rígido para nos por na linha... Ei! Porque nós precisamos dessa aula? – Perguntou Rony.

- Porque ainda não somos bruxos totalmente prontos para o que há lá fora! – Hermione rebateu.

- Não? Não?! Como assim não? Hermione, nós salvamos a pátria! Nós partimos em uma missão de quase um ano para salvar a droga dessa escola do capeta! – Rony responde levantando-se e olhando atentamente para sua namorada.

- Hermione, qual foi o demônio que te possuiu? – Disse Gina olhando para a amiga, que a lançou um olhar de reprovação. – E você Ronald?

- Nada. – Respondeu Rony. – Não sei o que houve...

- Em algum momento da vida, todos os relacionamentos passam por desentendimentos. – Rony lançou um olhar raivoso para a morena, que havia dito a frase – Ah, qual é? Vai dizer que achou mesmo que tudo ia ser um mar de rosas? 
Rony não respondeu à pergunta da garota. Ele sabia que tudo não seria às mil maravilhas, que eles brigariam, ou até mesmo, pedissem um tempo.

Essa conversa deixou Gina levemente nervosa, que se remexeu em sua carteira e apresentou uma expressão rubra em suas bochechas. Harry não obteve nenhuma expressão, mas por dentro ele se corroia em nervosismo. Seria mesmo possível que ele e Gina brigassem de uma hora para outra, ou até mesmo terminassem por causa disso? Ele pedia à Merlin que não.

Em cerca de vinte minutos, todos os alunos entraram no Salão Principal. Uma fila enorme formou-se à frente da cadeira onde seria colocado o chapéu seletor. McGonagall entrou carregando-o e o colocou no local que as crianças sentariam para serem designados ás suas respectivas casas.

- Pois bem, começaremos! – A mulher anunciou. – Lindsay Armstrong!

Uma menina de cabelos loiros bem curtos, e olhos azuis, sentou-se no banco e teve o chapéu colocado em sua cabeça.

Grifinória!             

A voz do chapéu ecoou por todo do salão. Todos os grifos bateram palmas, saudando a menina que chegava com um sorriso no rosto e a face rubra.

- Hensel Beckman! – A mulher chamou, e um menino muito magro e baixo anda até a mulher.

Lufa-Lufa!

- Ei Harry! – Rony o chamou. – Fui só eu quem reparou que aquela mulher nunca morre? Caramba! Ela deu aula para nossos pais!

- Acho que ela toma poção de longetividade. – Harry falou rindo junto com o ruivo.

- Respeito à ela! – Disse Hermione.

- Ela nem está ouvindo. Relaxa aqui, Meowne! – Disse Gina rindo.

Os quatro riram e conversaram animadamente até o final da seleção, quando uma garota de cabelos negros e longos foi chamada.

- Taylor Zhang!

Sonserina!

Todos aplaudiram no final da seleção de casas. A diretora fez o seu longo discurso, saudando todos os alunos e lamentando a morte dos falecidos. Muitos ficaram com os olhos marejados e outros apenas apreciaram as doces palavras da senhora idosa que assumira o lugar de Dumbledore.

Logo após o jantar, McGonagall anunciou:

- Pois bem... Adentrem para suas Salas Comunais!

Com os dedos entrelaçados, Harry e Gina deixaram o Salão Principal, seguidos por Ron e Hermione.  

Ao chegar ao Salão Comunal, Harry percebeu que vários sextanistas conversavam animadamente, com os olhares presos em Gina.

Harry nunca foi de sentir ciúmes, mas ter vários meninos rindo e falando sobre sua namorada já era demais.

Instintivamente, ele pegou a mão de Gina e a puxou para um beijo.

Mas não fora qualquer beijo. Não. Fora um beijo urgente, um tanto que bruto.

Gina estava surpresa, mas mesmo assim correspondendo ao beijo. Suas mãos bagunçavam ainda mais ainda os cabelos rebeldes de seu namorado.

O braço direito de Harry prendia a cintura de Gina, mantendo-a com o corpo colado ao seu. O braço esquerdo passeava nas costas da ruiva, fazendo-a ficar arrepiada ao seu toque.

Harry estaria arrependido se a sensação de beijar a sua amada não fosse tão boa.

Arrependido, pois aquele foi um ato totalmente impulsionado pelo ciúme.

Mas Gina o fizera esquecer isso. Ela poderia fazê-lo esquecer qualquer coisa com um simples olhar.

Todos encaravam a cena com expressões de surpresa. É claro, todo o castelo já tomava conhecimento de que Harry Potter, o “menino” que derrotou o Lorde das Trevas estava namorando Gina Weasley, e irmã de seu melhor amigo. Mas nenhum ser ali presente esperava uma atitude como aquela vinda de Harry, inclusive Ron e Hermione, seus melhores amigos.

Diferentemente de como o beijo começou, ele terminou: eles se separaram lentamente, encarando um ao outro com expressões bobas e apaixonadas em seus rostos.

Apesar de ter sido um beijo grosseiro, ele fora intenso.

Ron estava com uma expressão de choque e raiva. Ele sempre fora muito ciumento.

Hermione também estava surpresa, mas seu rosto emanava um leve sorriso.

Logo depois, a atenção do Salão se desviara para coisas banais.

Mas Harry e Gina ainda se encaravam com sorrisos bobos.

- Tsc, tsc... – Ron falsificara um torce – Vocês vão ficar se olhando com caras de idiotas um para o outro a noite inteira?

Hermione deu-lhe uma tapa em seguida, fazendo-o gemer de dor.

Mas Harry e Gina não desviavam os olhos um do outro por nada.

- Gina... – ele começou, mas logo um pensando surgiu em sua cabeça, fazendo-o dar um sorriso de canto.

- O que foi Harry? – perguntou à ruiva, vendo o sorriso do namorado.

Harry pegou a mão da ruiva, e a puxou em direção ao retrato da Mulher Gorda.

Os dois carregavam sorrisos marotos e expressões abobadas em seus rostos. 

Ao fim, eles ainda conseguiram ouvir um grito do ruivo:

- Você não vai levar a minha irmã para um quarto, não é Harry?

E logo em seguida, uma Hermione irritada censurando-o.

“Ronald, isso não lhe diz respeito!...”

O casal caiu na gargalhada, enquanto o moreno os guiava por um caminho.

- Para onde estamos indo?