Amando Gina Weasley escrita por Iadala


Capítulo 5
Capítulo 5 - Anunciando o amor!


Notas iniciais do capítulo

#Lumus

N/AL: Olá, Potterheads! Tudo bem com vocês? Espero que estejam bem.

Como vocês já devem ter visto, agora temos mais uma escritora na história "Amando Gina Weasley". Ebaaaaaaaaaaa... Tá, parei! kkkkkk.

Mudando de assunto, como muitos já devem saber, nós perdemos o nosso querido ator Richard Griffiths, devido a complicações em uma cirurgia cardíaca. E apesar dele ter feito parte da família que eu mais odiei em minha infância, ele marcou a minha vida, como sei que marcou a de muitos vocês. Então, eu e a Juliachan gostaríamos de dedicar este capítulo ao nosso eterno Tio Válter! E que a magia esteja sempre com ele!

N/Ju: Olá leitores. Como estão? Espero que gostem da minha forma de escrita! Preparem-se então para conhecerem uma fanática de Harry/Gina hahahahaha (não é por nada, mas eu prefiro a Cho...) Enfim, peço-lhes (um pouco tarde) que levantem as varinhas para o nosso eterno Tio Válter, para mostrar que nós, Potterheads estaremos sempre com ele.
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POV – Terceira Pessoa

– E então, como está a refeição? – perguntou a Sra. Weasley sobre o lindo café da manhã que ela havia preparado.


         Havia uma variedade enorme de comida (apesar de ser o café da manhã). A mesa estava linda. Todos estavam boquiabertos.


        – Ua delhiça, ãe! – disse Ron, empanturrado de comida.


       – Por Merlin, Ronald! Termine de mastigar antes de falar! – disse Hermione, que já havia feito as pazes com ele.


      Todos que estava à mesa comiam com um sorriso no rosto. Afinal, um café como aqueles não era coisa que acontecia todos os dias.


     – Amor, a comida está ótima! Mas eu ainda não entendi o porquê desse café tão especial. – disse o Sr. Weasley, curioso.


    Harry e Gina se olharam rapidamente, e depois abaixaram as cabeças, envergonhados. Só quem sabia da volta deles, era o Ron, a Mione e Molly. Jorge e o Sr. Weasley, que participavam também do café, não sabiam.


            – Não sou a pessoa certa para falar... – disse a Sra. Weasley dando um cutucão por debaixo da mesa em Harry.


        Harry de repente paralisou. Ele não sabia o que falar. Ele amava Gina mais que qualquer um naquele mundo. Na verdade, Gina era o mundo dele.


        A Sra. Weasley olhava pra ele. Instintivamente, todos na mesa também o olhavam. Gina, que estava com uma expressão envergonhada, porém encorajadora, tinha seus olhos de estrela brilhando mais do que nunca. Sua expressão dizia: “Não tenha medo. Eu estou aqui”, apesar de também estar apreensiva.


        – É... Eu... Eu... – Harry fechou os olhos e lembrou-se do seu último beijo com Gina. Ele se sentia seguro, completo, apaixonado, quando a beijava. Ele deixou que aquela emoção o preenchesse. Harry abriu os olhos, já se sentindo melhor, e falou: - Eu e a Gina estamos namorando.


       Harry olhou para as caras estupefatas do Sr. Weasley e de Jorge, que eram os únicos ali que ainda não sabiam.


      Rony, apesar de já saber do namoro, não estava com uma cara muito bonita. Hermione e Molly estavam com sorrisos que iam de orelha a orelha.


       Gina e Harry se encaravam, sorrindo um para o outro. Harry estava feliz por ter conseguido falar. Ele sabia que sem Gina, não viveria. Ela era como o oxigênio pra ele. Totalmente necessário para sua existência.


     O Sr. Weasley, que ainda não havia falado nada, manifestou-se, quebrando a troca de olhares de Harry e Gina:


     – Gina, meu bebê, você o... ama? – perguntou olhando fixamente os olhos da filha, tentando achar a resposta neles.


     Gina olhou de relance para Harry, e falou:


     – Amo, papai. Ele é o amor da minha vida. – ela olhou para baixo, encarando suas pernas.


      Ela sabia que estava corando violentamente. E Harry achava lindo ver a ruiva toda vermelhinha.
O Sr. Weasley assentiu à resposta de Gina.


         – Sendo assim, sejam felizes e tenham juízo – ele olhou para o casal, e continuou: - Fico muito feliz em ver vocês juntos.


       – Obrigado, Sr. Weasley – disse Harry, dando um sorriso sincero


       – Obrigada, papai! – Gina já estava quase chorando


       – Só é um pouco difícil aceitar que minha menininha está crescendo...


      O Sr. Weasley já ia começar a chorar, quando Gina levantou e foi dar um abraço no pai.


    – Quer saber? Não importa a sua idade, você sempre será a minha garotinha. Sempre. Está entendendo? – falou ele, apertando sua filha contra seu peito.


        – Estou, pai. – a esse ponto, os dois já choravam – Eu te amo.


        – Eu também te amo minha menina.


        Todos na mesa observavam a linda cena, emocionados. Gina saiu dos braços do pai, e voltou para o seu lugar enxugando as lágrimas. O Sr. Weasley fez o mesmo.


     – Só uma coisinha, Potter: se você encostar um dedinho na minha irmã, pode dar a adeus aos seus dentes – disse Ron, ciumento como sempre.


      Harry levou a ameaça do amigo em consideração, e estremeceu na cadeira.


          – Ronald! – disseram a Sra. Weasley, Hermione e Gina ao mesmo tempo


        – Não liga, amor! Ele é um idiota! – disse Gina para o namorado, dando um sorrisinho irônico.


           – Ei! Eu estou aqui! – disse Ron


       – E? – indagou Gina, levantando uma sobrancelha – Sua presença faz com que você não seja idiota?


       – Chega, vocês dois! Comam! – interviu a Sra. Weasley, já sabendo aonde aquilo ia dar.


             Ron e Gina se encararam furiosamente, mas logo depois voltaram suas atenções para a comida.
[...]


POV – Gina

Eu, Harry, Rony e Mione passamos o dia inteiro no lago. Estava um calor infernal que teimava em queimar minha pele. Parecíamos ter voltado aos cinco anos enquanto nos divertíamos. Apenas saímos do lago quando uma estressada Molly Weasley nos chamou para entrar com a desculpa que o jantar estava pronto.


      Quando caminhávamos em direção a casa, Mione veio ao meu lado deixando os meninos para trás e me lançou um sorriso doce. Retribuí e perguntei quais eram os planos da participante feminina do “Trio de Ouro” para o ano. Ela disse que queria voltar à escola, já que não tinha prestado os N.I.E.M.s, Mione se sentiria uma fracassada se trabalhasse no Ministério da Magia apenas com o 6° ano. Ri da reação da garota ao falar disso, sua cara estava emburrada e visivelmente desconfortável com aquela conversa. De certa maneira e por mais estranho que pareça, Hermione Granger não gosta de falar do futuro dela.


        Estávamos à apenas trinta passos de casa quando ela me olhou e arregalou os olhos, parecia nervosa e um pouco insegura, ela queria me falar alguma coisa. Bem, eu tecnicamente já imaginava e, por Rony ser meu irmão, eu também ficaria constrangida se fosse eu no lugar dela.


       – Relaxe, eu sei do que se trata. Fico muito feliz por você ter “me contado” – Eu disse e fiz aspas com meus dedos. Ela riu e me lançou um olhar solidário que logo foi retribuído.


Mione e eu ficamos caladas até entrarmos na casa. Ouvimos os meninos falarem alto e rirem um da cara do outro.


      – Pelo menos o MEU patrono não é um veado, ok Harry? – Ouvi Rony dizer.


      – Quantas vezes terei que repetir que é um cervo? – Harry indignou-se, mas ainda rindo abertamente. Eu invejava os meninos por esse único motivo. Suas brincadeiras eram as mais idiotas e as mais engraçadas, nenhum deles ficava sentido e ainda tinham os melhores contra-ataques. Se eu tentasse chamar uma amiga minha de qualquer coisa “ofensiva” eu levaria uma patada e encerraria uma amizade.


       Eu ri com o canto dos lábios e Mione continuava séria. Ao entrarmos percebemos que o jantar estava realmente pronto. Ron correu na frente de todos nós sentando-se à mesa e estendendo um prato para mamãe que o olhou com uma cara nada surpresa.


       Sentamo-nos todos à mesa. Meu pai e Jorge haviam chegado e comiam como se toda a comida do mundo acabasse naquele instante. A causa disso é o sangue Weasley que corria nas veias. Durante o jantar, recebi olhares significativos de Harry que sempre vinham acompanhados de um sorriso. Mandávamos beijos e não víamos a hora de podermos ficar juntos novamente. Eu sentia tanta falta do meu amor. Dos seus lábios colados nos meus e de seus calorosos abraços... E nem fazia muito tempo desde o nosso último contato! Se isso era amar alguém, eu com certeza tinha pH.D nessa questão. Hermione e Rony foram os primeiros a deixar a mesa com a desculpa que tinham que mandar algumas cartas para antigos amigos de Hogwarts. Logo depois deles, saiu um Jorge calado e então os meus pais, levando as louças para a cozinha. Restamos apenas eu e Harry. Nós dois nos olhávamos fixamente, deixando que a saudade tomasse conta daquele espaço e que logo nos tornássemos dependentes da proximidade um do outro. Levantei-me de minha cadeira e caminhei até Harry, que também se levantou e me guiou para o sofá, onde sentamos e nos beijamos. Um longo e apaixonado beijo que eu desejava nunca acabar. Harry aprofundou sua mão em meus cabelos e eu nos seus, sentíamos essa falta um do outro apenas por estarmos minutos separados? Parecia que não nos víamos há anos. Nada poderia impedir aquele momento.


      – Gina, me ajuda a lavar as louças! – Gritou mamãe.


      Eu e Harry nos olhamos desapontados. Trocamos um abraço antes que eu fosse para a cozinha e ele subisse para atrapalhar os momentos de casal de Rony e Mione.


      Mamãe e eu lavamos e secamos os pratos. Ela não perguntou nada sobre mim e Harry, mas sua felicidade estava estampada em seu rosto. As marcas de idade faziam com que o sorriso estivesse ainda mais expressivo. Pensei em mim quando ficasse mais velha. Seria da mesma forma que minha mãe? Todos comparam nossa incrível semelhança. Eu e Harry ainda ficaríamos juntos? Eu e ele envelhecendo no mesmo passo, um do lado do outro, com filhos a nossa volta, correndo e brincando, morando em uma linda casa na Londres Trouxa. Desviei meus pensamentos quando ouvi minha mãe perguntando se eu podia também guardar a louça. Concordei e ela saiu da cozinha. Olhei para o relógio percebendo que já eram oito e meia da noite. Eu tinha que dormir para acordar bem cedo no próximo dia, já que teria que sair para “resolver o meu futuro”, o que é procurar patrocinadores para assistirem os meus jogos de quadribol em Hogwarts e quem sabe me chamarem para o time. Todos os alunos de Hogwarts passaram de ano sem prestar as últimas provas, ou seja, os alunos que eram do quinto ano teriam que fazer do modo Beuxbeatons, que era prestar as provas mais importantes no sexto ano.


      Saindo da cozinha, subi direto para o quarto e me joguei na cama. Analisei as paredes rosa que pedi para meu pai pintar quando eu tinha cinco anos. Elas pareciam femininas em excesso, isso para mim, uma pessoa que nunca foi muito feminina devido à convivência somente com irmãos. Escapei de meus devaneios com uma batida na porta e vi Harry. Ele foi ao meu quarto para me desejar boa noite. Levantei-me da cama e dei-lhe um longo beijo, ardente e apaixonado. Harry me guiou até minha cama e nos beijamos sentados nela. Achei que nada podia atrapalhar aquele momento até que um maldito Jorge Weasley apareceu na porta do quarto.


        – Nossa, espere até a mamãe ver isso.




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Notas finais do capítulo

N/Al: E então, pessoal, o que acharam? Lembrem-se que a opinião de vocês é sempre bem-vinda!
Aaaah, e pra finalizar, eu gostaria de deixar uma frase da Tia Jô pra vocês (estou inspirada hoje, kkkkk): "As histórias que amamos vivem em nós para sempre. Então quando você voltar pelas páginas ou pelos filmes, Hogwarts sempre estará lá para recebê-lo em casa." (J.K Rowling).

#Nox



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