Quinn correu rapidamente em direção à porta de onde a campainha tocava, com Isabella no colo. Ele abriu a porta e sorriu para o garoto do outro lado. "Ei, obrigado por ter vindo cara, eu tentei falar com Puck, mas ele não estava atentendendo o telefone, e se eu chamasse S agora ela ia arrancar a minha cabeça." Ele disse fechando a porta atrás de si antes de virar em direção à seu amigo.

"Ei, está tudo bem você sabe, eu amo cuidar de Drizzle." Finn disse com seu sorriso pateta.

"Cara, você tem que parar de chamá-la assim." Quinn disse entregando o pequeno bebê para Finn.

"Eu gosto desse apelido." Ele deu de ombros quando ele começou a fazer barulhos de bebê para Isabella, que só olhou inocentemente para ele.

"Que seja cara, fica com ela por um tempo e eu vou estar de volta antes que você perceba." Ele disse andando até a cozinha e pegando as chaves do carro. "Eu já dei comida e um banho nela, pra ela não te dar muito trabalho." Ele parou e olhou para Finn. "Alguma pergunta?"

Finn balançou a cabeça negativamente. "Tudo bem, agora, tchau bebê. O papai vai estar de volta logo." Ele se inclinou e beijou a testa de seu bebê adormecido. "Te amo Lizzy. Ok cara, te vejo em logo." Ele disse e foi caminhando em direção à porta.

"Oh eu tenho uma pergunta" Finn disse de repente olhando pensativo enquanto Quinn levantou a sobrancelha para ele continuar. "Onde você vai?"

"Não se preocupe cara, vamos conversar mais tarde, por agora só cuide de Bells pra mim e eu vou estar de volta." Ele responde e Finn acena, Quinn então sai pela porta.

"Vamos Drizzle, vamos jogar jogos de carros de corrida." Ele sorri enquanto carrega o bebê para a sala de estar.

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Quinn parou seu carro na entrada da garagem antes de sair do veículo e caminhar em direção à porta da frente, em seguida, começou a bater na porta de madeira. Depois de poucos minutos esperando na porta, um homem baixinho de cabelos curto e escuros abre a porta e sorri ao ver o garoto loiro.

"Quinn é um prazer te ver, vamos entrar!" ele disse feliz como o loiro entrou,

"Onde ela está?" Ele exigiu olhando ao redor da casa

"Bem, é bom ver você também Quinn. Ah bom ver você Hiram, como você está. Oh, eu estou bem, obrigada e você Quinn ?" Disse o homem sarcasticamente, mas ainda com um sorriso no rosto.

"Sinto muito Hiram, minha cabeça não está no lugar certo no momento." Quinn pede desculpas.

"Está tudo bem, mas quem você está procurando?" O Berry mais baixo pergunta enquanto conduz seu genro para a cozinha

"Rachel. Você pode trazê-la aqui, para que possamos conversar. Tenho certeza que ela disse a vocês o que aconteceu, mas eu acho que-"

"Ei, ei, ei! Devagar filho, do que você está falando?" Ele questiona, bastante confuso. "Rach, ela não está aqui?" Quinn pergunta e Hiram olha para ele em confusão.

"Não Quinn, Rachel não está aqui, eu quero dizer, por que ela estaria aqui? Da última vez que eu chequei, vocês dois viviam juntos." o homem Berry disse.

"Então ela não está aqui." O loiro pergunta, tristemente, e Hiram balança a cabeça negativamente.

"O que está acontecendo Quinn? Por que você achou que ela estivesse aqui?" Hiram tomou um assento na frente de seu genro e Quinn olhou para ele.

"Rachel me deixou." ele sussurra e Hiram ficou choque e confuso.

"Você quer dizer que ela ..?"

"Foi embora e não voltou. Ela me deixou com nosso bebê de três meses de idade." Quinn entra em pânico sentindo o choque da realidade.

"O quê! Leroy venha aqui agora!" Ele grita para o seu marido que vem correndo as escadas para a sala.

"O que? O que é isso? Oh oi Quinn ." Leroy cumprimenta o garoto loiro, que tinha uma expressão triste e seus olhos pareciam cansados.

"Bom dia senhor Berry" Quinn disse educadamente. Mesmo que ele e Rachel estivessem namorando há um bom tempo agora, o loiro ainda estava bastante assustado com o Berry mais alto. Embora seu relacionamento com Hiram fosse legal e descontraído, Leroy era outra história. O homem tinha ameaçado cortar suas bolas fora quando ele e Rachel tiveram que dizer que a morena estava grávida, Quinn teve um olho roxo por duas semanas inteiras. Então sim, o Berry mais alto o assustava pra caramba o loiro.

"Eu quero que você ligue para nossa filha e pergunte a ela onde ela está agora." Hiram exigiu ainda não sendo capaz de processor o que Quinn havia dito.

"Uh por quê?" Leroy pergunta ao puxar o celular, fazendo uma carranca ao ver 10 chamadas não atendidas, uma mensagem de texto e duas mensagens de voz da menina.

"O que?" Tanto Hiram quanto Quinn perguntam, vendo o olhar de Leroy.

"Chamadas não atendidas, mensagens de texto e de voz de Rachel". Ele disse verificando cada uma.

"Abra o correio de voz e coloque no alto-falante." Quinn disse e o homem fez exatamente isso antes de a voz de Rachel encher a sala em silêncio.

"Ei pai, uh sou eu, Rachel, eu só uh, eu sei que você e o papai vão ficar decepcionados, mas eu simplesmente não podia mais fazer isso, pai." Ela chora. "Eu deixei Quinn e Bella. Sinto muito, eu-eu quero seguir o meu sonho e eu não acho que eu poderia fazer isso com um bebê." Ela faz uma pausa. "Eu não quero ser um perdedor de Lima, eu, eu simplesmente não posso, então eu sinto muito."

"Abra a outra." Quinn exigiu olhando para longe e Leroy não disse nada, apenas foi para a outra mensagem, porque ele podia ver o quanto Quinn estava machucado, e ele não achava que tentar defendê-la seria útil.

"Ei pai sou eu de novo. Olha, eu sei que você deve ter lido ou ouvido a mensagem que eu lhe enviei antes, mas eu só quero que você saiba que eu amo você e o papai. Sinto muito por desapontá-lo. " Ela fez uma pausa. "E p-por favor diga Quinn que eu sinto muito e que eu o amo e eu sempre vou amá-lo, mas eu só, eu sinto muito. Ah, e lhe diga para cuidar de Isabella bem, porque eu amo os dois." Ela chora. "Tanto que dói muito deixá-los." E, assim a mensagem terminou.

"Quinn" Hiram começou, mas o loiro o interrompe se pondo de pé.

"Eu, eu uh eu, eu tenho que ir pra casa. Isabella, ela ..." ele disse abrindo a porta e saindo da casa.

"Quinn!" Hiram gritou tentando segui-lo, mas uma mão em seu ombro o impediu, ele olhou para o seu marido em confusão.

"Ele precisa ficar sozinho no momento e eu acho que devemos deixá-lo. Além disso, eu acho que nós precisamos ter uma conversa com a nossa filha." Leroy disse entregando para seu marido seu celular.

Quinn correu rapidamente em direção ao seu carro, abrindo a porta com força antes de entrar, dar partida no motor e inverter o caminho. Ele dirigiu por cerca de 15 minutos antes de parar ao lado da estrada e estourar em lágrimas. Ele nunca tinha chorado assim antes porque afinal de contas ele era um cara, mas em situações como esta, onde o amor da sua vida e mãe do seu filho te deixa, ele não poderia aguentar, mas chorar. A única vez que ele irrompeu em lágrimas assim, foi quando eles quase perderam Isabella depois daquele acidente com o motorista bêbado. Ele puxou a carteira e tirou uma foto dele e Rachel, que ele sempre carrega com ele e soluçou só de olhar isso "Por Rach, por quê?" ele sussurrava chorando. "Eu te amo, eu preciso de você." Ele deixa cair a cabeça contra o volante e quebra completamente, ele chora como nunca fez antes. Ele chora pela perda de sua namorada e grita de dor pela sua filha, que vai experimentar crescer sem uma mãe.

"Cara, onde você esteve?" Finn disse, logo que a porta do apartamento se abre e fecha.

"Desculpe cara, eu uh só precisava limpar a minha cabeça" Quinn disse distraidamente.

"Não tem problema. Você está bem?" ele pergunta a seu amigo com preocupação. "Sim, não se preocupe com isso. Estou bem. Uh onde está Bells?"

"Ela está dormindo." Ele responde pegando sua jaqueta "Se você quiser falar sobre isso que estou aqui. Estamos todos aqui pra você." Finn disse quando estava indo para a porta.

"Na verdade Finn." Quinn começa, fazendo o rapaz alto parar em seu caminho. "Você pode reunir os outros na segunda-feira, já que não há Glee club na sala do coral. Eu preciso falar com todos vocês." Ele termina e Finn concorda.

"Sim, claro, eu vou ver você mais tarde." Os garotos se abraçaram antes de o rapaz alto sair pela porta.

Após Finn sair, Quinn se dirige ao corredor para o quarto de Isabella. Ele pegou sua bolsa de bebê e colocou algumas fraldas, roupas limpas e todas as necessidades do bebê dentro antes de puxá-lo em seu ombro e caminhar para o seu bebê que dormia. Ele estendeu a mão dentro de seu berço e, cuidadosamente, pegou a criança em seus braços. Sem perturbar ela, ele passou alguns cobertores quentes sobre ela antes de carregá-la para fora do quarto e da casa em direção ao seu carro. Ele a prendeu em seu assento de bebê no carro, certificando-se de que ela estivesse presa em segurança antes de entrar e ligar o carro.

Ele levou cerca de 45 minutos até chegar a este grande portão e tocar a campainha.

"Olá?" Veio uma voz tímida.

"Joaquin abra o portão." Ele disse antes de olhar para o seu anjinho dormindo.

"Ah, claro, Sr. Fabray." Um segundo depois, um barulho alto veio e as portas se abriram como Quinn dirigiu seu Audi pelo portão. Ele então estacionou o carro antes de sair e tomar Isabella fora de seu assento de carro. Ele caminhou com pequenos passos antes de abrir a grande porta de mogno.

"Tio Quinton" grita uma voz pequena como um menino de cabelo vermelho aborda o loiro abraçando suas pernas. Quinn sorri para seu sobrinho.

"Ei Jake, eu não sabia que vocês estavam aqui" Ele disse enquanto bagunçava seu cabelo vermelho. "Sim nós estamos." Disse outra voz, mas desta vez uma mais maduro e feminina, e Quinn instantaneamente sorriu.

"Ei você aí garotinho."

"Charlie". Quinn disse e sua irmã envolveu-o em um abraço de esmagar os ossos. "OK Charlotte eu não pode respirar e eu acho que você está sufocando a minha filha." Ele disse lutando para respirar como Charlie finalmente o solta.

"Oops desculpe Quinnie. Agora deixe-me ver a minha sobrinha." A loira pegou o bebê dos braços de seu irmão. "Ah, meu Deus, ela está ficando tão grande agora." Ela disse carregando o bebê agora acordado com ela pela casa e fora para o quintal, seguida por Quinn carregando Jake. "Mãe, você nunca vai adivinhar quem está aqui!" Charlie grita enquanto o bebê em seus braços se contorce com o barulho.

Judy Fabray ergueu os olhos do livro e deu um grande sorriso com a visão de seu filho e sua neta. "Ah meu bebê está aqui" Ela se levantou de sua cadeira antes de puxar Quinn em um abraço. "Por que você nunca vem ver sua pobre mãe?" Ela pergunta ao tomar Lizzy dos braços de Charlie, que faz beicinho em resposta.

"Porque me toma 45 minutos para chegar aqui, longa viagem." Quinn responde como seu pai, seu cunhado e outros dois filhos de Charlie se juntam a eles.

"Ei pai, Mark" Ele saúda os dois com um sorriso e um abraço.

"É bom ver seu filho, agora deixe-me pegar a minha neta." Ele toma o bebê dos braços de sua esposa.

"Olá anjo, você sabe o quanto vovô Russell te ama?" Ele pergunta a menina que apenas olhou para ele com curiosidade. "Tão grande quanto o mundo inteiro." Ele sorri enquanto o bebê ainda o observa.

"Ei tio Q." O filho mais velho de Charlie disse dando um cumprimento de mão com seu tio.

"Ei você aí é o meu homem Ned." Ele sorri quando enquanto pega sua sobrinha de três anos depois de colocar Jake para baixo.

"Então, por que você resolvou nos agraciar com a sua presença neste belo sábado ?" Charlie pergunta sarcasticamente e Quinn olha para ela.Olha quem esta falando, ela vive longe de Lima, quando Quinn vive em Lima.

"E onde está Rachel? Ela me disse para trazer aquela gravação da Broadway que temos em casa e eu até me lembrei de trazê-la." Mark disse sempre feliz por estar na presença da morena baixinha. Ele adorava falar com a menina. Ela tinha algumas histórias interessantes. Quinn suspirou tristemente olhando para baixo tentando evitar os olhos de sua família. Ele sabia que ele teria que dizer a eles, eventualmente, ele simplesmente não achou que teria que ser tão rápido.

"Qual é o problema Quinn?" Judy pergunta, a preocupação brilhando em seus olhos castanhos como ela correu os dedos pelo cabelo curto de seu filho loiro. "Querido?" Ela pergunta novamente quando Quinn não responde nada, como os outros também olham com preocupação.

"Rachel me deixou mãe." Ele finalmente disse, bem mais como ele sussurrou e Judy olhou para ele sem saber o que dizer.

"O que você quer dizer com te deixou?" Russell questiona não entendendo completamente. Normalmente os homens é que saim correndo, deixando as meninas com seus filhos para criar, não o contrário?

"Ela prefere seguir o seu sonho da Broadway, do que ficar com a sua família. Então, na noite passada, ela arrumou as malas e foi embora. Nem mesmo disse seus pais cara a cara." Quinn zomba balançando a cabeça.

"Ela foi embora?" Charlie pergunta descrente depois de um minuto quando ninguém disse nada. Quinn acena com a cabeça. "Ela deixou você com seu bebê de três meses de idade?" Charlie pergunta de novo só para esclarecer, porque pra ela isso ainda não tinha sentido algum. Por que Rachel deixaria seu irmão? A diva, aparentemente, afirmava amar o seu irmão, o que mudou? Quando ela ver Rachel ela vai dar a ela um pouco de juízo ... bem, isso se a morena estiver ao menos pensando em voltar!

"Eu sinto muito tio Q." Disse que a criança de três anos no braço de Quinn, abraçando seu tio firmemente em torno de seu pescoço.

"Obrigado Liv, você só fez o meu dia melhor." ele beijou sua testa antes de esfregar as costas. Charlie moveu-se para o seu irmão e o abraçou com força.

"Eu sinto muito Quinn. Eu juro que eu estou aqui para você e Isabella." A menina loira sussurrou em seu ouvido, abraçando-o com força.

"Obrigado." Ele disse realmente ficou tocado por sua sobrinha e sua irmã. Todo mundo o abraçava e dizia que tudo ficaria bem e que tudo o que ele precisasse, ele teria, ele só precisava dizer, porque eles iriam estar lá para ele e Isabella.

Agora estava ficando muito tarde e Quinn estava se preparando para voltar para casa. Ele tinha Lizzy deitada em sua cadeira e sua mãe e irmã andaram para garantir que o bebê estivesse seguro no carro, enquanto isso seu pai o segurou suas costas.

"Toma, pegue isso." Russell disse entregando um envelope marrom para Quinn e o loiro olhou para ele com curiosidade.

"O que é isso?" Ele se negou a tentar adivinhar o que estava dentro

"Há algum dinheiro aqui dentro, isso deve ajudá-lo com o pagamento do aluguel, as coisas da Bella e outras coisas que você pode querer ou precisar", disse.

"O que, não pai eu não posso aceitar isso." Ele se recusou, dando-lhe de volta, mas Russell se recusava a aceitar de volta.

"Não, eu quero que você pegue isso. Agora que você é um pai solteiro, as coisas vão ser difíceis. Ela está crescendo Quinn, o que significa que ela vai precisar de algumas coisas e algumas roupas não vão mais caber nela e se você não tem dinheiro como é que você vai pagar por essas coisas? " Ele levantou a sobrancelha à espera de uma resposta.

"Eu vou conseguir um emprego ou algo assim. Tenho certeza que o Breadstixs está contratando." Quinn disse que ainda não aceitando o dinheiro.

Russell riu. "Oh sim, eu tenho certeza que o pagamento é grande".Ele disse sarcasticamente. "Nós estamos em Lima, filho. Esses trabalhos são uma porcaria e realmente mal pagos, e eu não vou ter o meu filho trabalhando em algum lugar onde ele vai ser pago por muito menos do que vale. Além disso, se você tiver um trabalho não será capaz de passar muito tempo com Isabella. " Ele disse tentando convencer seu filho mais jovem, o que parecia estar funcionando, porque o loiro estava em uma profunda reflexão. "Pegue esse dinheiro, Quinn. Você é meu filho e eu não estou vendo você sofrer quando eu poderia ajudar.Por favor, pegue." Ele segurou o envelope que Quinn de alguma forma tinha conseguido dar a volta para ele.

Quinn olhou para o envelope por alguns segundos antes de aceitar. "Obrigado pai." Ele chora e abraça seu pai, que lhe esfrega suas costas como ele costumava fazer quando ele era pequeno.

"Ei, ei agora, você é um pai agora e eu não acho que Isabella gostaria de ver seu papai chorar, gostaria?" Ele pergunta, brincando para fazer Quinn rir .

"Não, ela não gostaria, mas sério, obrigado por isso." Ele abraça seu pai novamente.

"Está tudo bem. Você é meu filho e eu quero ajudar. Eu te amo parceiro."

"Eu também te amo pai, tchau." Quinn disse antes de se afastar e caminhar em direção a sua mãe e irmã. "Beleza galera, temos que ir agora." Ele disse e Charlie lhe deu um abraço de adeus antes de caminhar para onde seu pai estava. Judy pegou o filho nos braços, abraçando-o com força.

Ela nunca tinha pensado que seu bebê se tornaria um pai com essa idade, muito menos um pai solteiro. "Eu te amo tanto querido, e eu estou tão orgulhosa de você." Ela disse enquanto segurava as duas mãos em cada lado do rosto de seu filho, antes de ficar na ponta dos pés e beijar sua testa. Apenas 18 anos de idade e ele já era mais alto do que ela.

"Também te amo mãe". Ele sussurra como ela o solta.

"Dirija com segurança, ok?" Ela pede e Quinn acena antes de entrar no banco do motorista e ligar o motor. Judy sopra um beijo para a janela na parte de trás onde o bebê está dormindo, como Quinn puxa seu carro para fora da garagem de seus pais, fazendo seu carro desaparecer através dos portões.