Passaram-se alguns meses desde que houvera o "incidente" nos duelos. A situação estava mais apaziguada em Hogwarts e os alunos já haviam quase esquecido o que houvera acontecido; Minerva McGonagall estava no escritório de Alvo Dumbledore. Finalmente o diretor havia chamado a professora para conversarem sobre a declaração de amor que havia sido feita:

- Bem, Minerva. Há alguns meses atrás você me cobrou uma resposta quanto a sua declaração de amor por mim.

Minerva assentiu e estava com lágrimas de emoção nos olhos.

- Porém, eu não posso ficar com você. Eu sou gay, Minerva! G-A-Y, gay!

A professora fitou o diretor chocada e absolutamente pasma.

- Ma-mas A-Al-Vo... Vo-você, é, é...

- Exatamente isso que você ouviu, Minerva. E eu sou apaixonado por um homem! Um professor daqui da escola.

O queixo da Diretora da Grifinória caiu, literalmente:

- Quem é esse professor?

- Oh... Você ainda não sabe? É Severo Snape.

O brilho nos olhos de Minerva passou de emoção, a uma raiva vingativa.

- Hum... Severo, hã... Alvo? Tudo bem, eu entendo o seu lado e compreendo. Podemos ser só amigos, não é mesmo!?

Alvo deu um largo sorriso e disse:

- Claro que sim, Minerva!

A professora McGonagall saiu do gabinete do diretor em direção ao escritório do Professor Snape. Antes de bater à porta, Minerva olhou para os cantos; não tinha ninguém. Então, ela estalou os dedos e passou a trajar um baby-doll vermelho. McGonagall bateu à porta do professor que atendeu, abriu e ficou estupefato com a visão: Uma mulher de meia idade, mas que ainda comportava "tudo em cima":

- Não vai me convidar para entrar, Severo?

- Cla...cla...claro que sim, Minerva!

Severo deu um sorriso e não resistiu: pulou em cima da professora e tascou-lhe um beijo seguido dum belo de um chupão. A professora ia retribuindo a todas as iniciativas de Snape. Que no instante seguinte arrancou a roupa e mostrou uma vigorosa ereção. Severo puxou Minerva para si e arrancou sua calcinha com os dentes. Em seguida, fez um breve sexo oral na senhora (que gemia loucamente de prazer). O professor pôr McGonagall "de quatro" e introduziu sua grande e grossa vara na professora, que ia ao delírio. O professor começou um frenético e forte vai e vem na professora que ia para frente e para trás. Em seguida, ele a pôs deitada no chão e a cobriu totalmente, indo e vindo cada vez mais forte e rápido. A senhora arranhava suas costas e dizia: "Vai Severo! Me possua cada vez mais! Vai, oh... OH VAI!". O professor atendia e soltava gemidos quase que animais. Por fim, houve um gemido maior e mais intenso; ambos chegaram ao orgasmo.

- Nossa, Minerva... O que te deu para ter esse repentino ímpeto?

- Resolvi viver, meu caro. E quero fazer isso ao seu lado.

Os olhos de Snape cintilaram de alegria.

- Oh minha cara... Será um prazer (em todos os sentidos) viver ao seu lado.

- Bom, Severo, tenho que ir agora. Senão os alunos começarão a desconfiar de nós dois e esse ainda não é o momento certo. Tchau, meu amor!

Minerva saiu do escritório de Snape totalmente composta e vestida como sempre. Ela acenou a varinha e ordenou: Expecto Patronum! - Um gato com marcas de óculos ao redor dos olhos partiu de sua varinha e foi em direção ao gabinete do diretor, levando um vidrinho com uma memória dentro; O diretor recebeu o patrono e olhou-o com uma sobrancelha arqueada; Alvo pegou a memória e despejou-a em sua penseira, assistindo toda a cena de sexo entre os dois professores. Nunca havia-se visto Alvo Dumbledore tão enfurecido. O que será que o diretor faria com os dois professores?