Fusion Art Online escrita por Snow


Capítulo 6
Confidências e Conhecimento.


Notas iniciais do capítulo

Então, demorei novamente mas peço desculpas pois fiquei todo enrolado com várias coisas além da fanfic. Mas o que importa é que o capítulo chegou. Espero que gostem.



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Nome Real: Sônia Ivanov
Nickname: Lilioth Yvon
Classe: Alquimista [Ragnarok]
Traços de Personagens: Arme [Grand Chase], Asuma [Naruto], Tsunade [Naruto]
Idade: 24
País: Rússia
Olhos: Mel
Cabelos: Castanhos Claro
Altura: 1,78
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Nome Real:
 Luigi Fachini
Nickname: Ash Augrus
Classe: Espadachin [Ragnarok]
Traços de Personagens: Kyoraku [Bleach]
Idade: 18
País: Itália
Olhos: Azuis
Cabelos: Negros | Loiro Claro
Altura: 1,72
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Nome Real: Hiroyuki Imai
Nickname: Laureen Shooter
Classe: Gunslinger [Ragnarok]
Traços de Personagens: Fio [Metal Slug], Lupus [Grand Chase]
Idade: 17
País: Japão
Olhos: Castanho Escuro
Cabelos: Negros | Castanhos
Altura: 1,66
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Nome Real: Mei Lin
Nickname: Luna Yasutora
Classe: Shaolin [Original]
Traços de Personagens: Lin [Grand Chase], Mai [The King of Fighters]
Idade: 18
País: China
Olhos: Verdes
Cabelos: Negros | Verde Claro
Altura: 1,72
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Nome Real: Edna Moar
Nickname: Meriah Onette
Classe: Sábia [Ragnarok]
Traços de Personagens: Mari [Grand Chase], Tessai [Bleach]
Idade: 18
País: Inglaterra
Olhos: Azuis
Cabelos: Negros | Azul Escuro
Altura: 1,69
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Nome Real: Isaac Oliveira
Nickname: Shadow Darkness
Classe: Assasino [Original]
Traços de Personagens: ???
Idade: 20
País: Portugal
Olhos: Mel | Dourados
Cabelos: Negros | Violeta
Altura: 1,80
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Capítulo VI: Confidências e Conhecimento.


Após Ragel ser oficializada como membro da Army of Zero, Lilioth havia feito uma festa de comemoração para todos nós. Tudo estava uma algazarra, eram pessoas rindo, bebendo brigando, típico de guildas malucas como essa.

- Ei Yuki-Chan! – Disse Laureen se aproximando com um caneco de cerveja em mãos. – Você já conheceu todos da guilda?

- Ah não, eu não conheço ninguém além de você e a Lilioth. – Respondia, já me afastando o máximo que podia da mesma, porém sem obter sucesso.

- Oh, então deixe-me lhe apresentar todos eles! – Berrou me puxando pelos braços.

A guilda geralmente nunca ficava muito cheia, alguns viviam em quests, outros não costumavam ficar lá mesmo, e quando ficava cheia, eram aproximadamente umas 12 pessoas somente, sem contar os guardas e os npc’s. Laureen me levava para uma mesa com três pessoas, e eu observava para todos os cantos procurando por Jin, que estava afastado conversando com Lilioth no bar. – Droga! – pensei.

- Então pessoal! Essa é a Yuki-Chan, a nova membra da guilda! – Gritou deixando cair um pouco de sua bebida no chão.

Todos me saudaram, e uns por um começaram a se apresentar.

- Olá figura de beleza rara! Eu sou o belo, magnífico, esplêndido e mais poderoso membro da Army of Zero, Ash Augrus, o prazer é todo seu, sem con-

- Ok Ash, já chega... – Berrou Laureen o interrompendo, enquanto afastava o mesmo com o caneco de cerveja.

Ash era um espadachim bem elegante, seus cabelos loiros eram de um dourado bem claro, e seus olhos tinham a cor do céu, usava um colete de couro azul e com alguns detalhes em prata, uma camisa social da cor branca aberta por baixo, luvas de couro muito bem produzidas e desenhada, calças um pouco justas na cor preta e botas do mesmo couro das luvas, e em seu lado esquerdo uma espada repousava em seu cinto, a sua bainha era prateada e reluzente, já a espada não era possível de ser vista, porém seu cabo era prateado e com uns detalhes muito bem desenhados, aparentava ser um equipamento de alta qualidade.

- A-Ah, muito prazer. – Falei meio sem jeito. – Quanta modéstia. – Sussurrei para Laureen que deu uma gargalhada.

- Eu sou a Luna, muito prazer. – Disse a garota ao lado de Ash, com um belo sorriso, seus cabelos eram de um verde bem claro, estavam presos por um coque oriental e uma presilha, seus olhos verdes constatavam com a cor dos cabelos, usava um quimono de seda na cor laranja, muito elegante por sinal, e em sua mão esquerda, segurava um leque negro com alguns detalhes em branco que exalava uma leve aura azul.

- Muito prazer. – Falei retribuindo o sorriso. Ao fundo, era possível notar uma garota de cabelos azuis intensos lendo um livro, seus óculos refletiam a luz do local o que impossibilitava de ver os seus olhos. – Olá? – Perguntei me abaixando para falar com a mesma, que fechou seu livro com ferocidade e me olhou nos olhos.

- O que quer comigo? Não gosto de conhecer pessoas novas. – Perguntou com um olhar que realmente, não demonstrava emoção alguma.

- B-Bem... Prazer, eu sou a Yuki, me desculpe interromper sua leitura. – Estendi a mão sem jeito.

- Ok sou Meriah, agora adeus. – Disse voltando para seu livro.

Meriah possui olhos azuis um pouco mais claros seus cabelos, sua roupa era um terno negro com uma gravata azul, uma calça aparentemente de couro e um par de botas pretas.

- Liga não, ela gosta de viver no mundinho dela. – Falou Luna meio envergonhada com a ação da amiga.

Acenei dando um pequeno adeus, enquanto ia em direção ao bar falar com Jin, de longe percebi que quando Luna se aproximou Meriah havia mudado de personalidade e fora bem gentil com a mesma.

- Não entendo o porquê ela é desse jeito...  Será que eu estou fedendo? – Perguntei enquanto me cheirava disfarçadamente.

- Ah, não liga não, da para perceber que ela não gosta de estranhos. – Disse Ragel com um doce em mãos.

- Bem... É o jeito dela não é? Afinal, quem sou eu pra tentar mudar alguém.

- Ah, você poderia tentar se fosse alguém mais importante, quem sabe?

- Ragel, não exagera. – Falei com a mão em seu ombro.

- E então meninas, o que fazem de bom? – Perguntou Jin se aproximando.

- Laureen me apresentou os outros membros, eles foram bem legais comigo. – Evitei falar de Meriah. – Mas e você?

- Ah estava conversando com Lilioth sobre a missão que fizemos agora pouco. – O mesmo andou um passo atrás e sentou se à mesa. – E você Ragel?

-Alimentando um pequeno vício. – Disse colocando seu doce de volta a boca.

- E você é viciada em mais o que além de roubar o loot dos outros? – Brinquei enquanto me sentava ao lado de Jin.

- Doces... amargos, cítricos, agridoces, sem açúcar, com açúcar, com canela, sem glúten, com glúten, baunilha, chocolate, morango, menta, alcaçuz, pirulitos, balas, brigadeiros entre outros milhares de tipos que estou com preguiça de dizer.

Eu e Jin apenas observamos enquanto ela dizia rapidamente os tipos de doces que ela gostava, só de ouvir já senti um pequeno embrulho no estômago.

- Isso é que é gostar de doces.

- E você não enjoa não? – Perguntei com o rosto revirado.

- Nah, não consigo enjoar.

- Muito bem, venham aqui! – Ordenou Lilioth com um cigarro em mãos.

Todos paramos o que estávamos fazendo e nos dirigimos ao palco.

- Eu quero fazer um grande anúncio urgente!

Todos nos entreolhamos e nos perguntamos o que seria tão importante a ponto disso, quando fomos interrompidos pela mesma.

- Vocês devem estar se perguntando o porquê de eu ter...

Antes da mesma completar a sua frase, outra pessoa havia aparecido do corredor.

- Mas será que eu não posso ir ao banheiro Shadow? – Perguntou outra Lilioth que subia ao palco.

- Gehehe, eu já estava ficando entediado de tanto esperar! – Uma fumaça negra subiu, e a falsa Lilioth desapareceu, e da fumaça surgiu um homem de cabelos violeta com uma foice enorme, seu sorriso dava um ar de confiança de desconforto, seus olhos dourados eram belos e ainda sim enigmáticos, usava vestes leves da cor bege e alguns detalhes em branco.

- Pois bem, agora que eu voltei, e todos já estão aqui, quero apresentar o mais novo membro da guilda, Shadow Darkness. – Disse levantando seu cajado enquanto tragava seu cigarro novamente.

Todos estávamos confusos, mas mesmo assim comemoramos.

- Obrigado, obrigado. – Falou o da foice, se abaixando em reverência.

- É um belo poder que ele tem, e o nickname mais clichê que eu poderia imaginar. – Disse Ragel em direção a mim.

- Concordo, e ele tem um jeito estranho, o olhar dele é de um psicopata. – Respondi Ragel com um olhar assustado.

- Não achei nada demais, a não ser que ele copie os poderes da pessoa além da aparência, dai posso até mudar de idéia. – Falou Jin com a mão sobre o queixo. – E ele parece ser legal, sem aquele olhar medonho.

- É mesmo Sherlock? – Brinquei socando seu braço.

- Sim, minha cara Yuki. – Retrucou bagunçando meu cabelo e me puxando para um abraço.

Ragel nos separou com seu doce.

- Por favor, não quero ficar de vela aqui. – Disse colocando o doce novamente a boca.

- Uh? – Demorou alguns segundos para filtrarmos o que Ragel havia dito – N-NÓS NÃO SOMOS UM CASAL!

- Eu sei, e já notei que não vai demorar muito para se tornarem um.

Eu e Jin desviamos o olhar enquanto Lilioth ria de longe. Depois de algumas horas, várias pessoas da guilda iam se deslogando aos poucos.

- Ah, a festa foi boa, mas vou indo para o meu canto. – Falei enquanto me espreguiçava.

-Ok, vou ficar aqui por mais um tempo e já vou indo também. – Disse Jin.

- E eu vou ficar sozinha aqui?! – Perguntou Ragel.

- Bem, a Lilioth e a Meriah estão online ainda.

- A Meriah é estranha, e a Lilioth me da medo! – Gritou.

- Ah, então volte para casa ué. – Falou Jin se apoiando em seu braço.

- Eu não gosto da minha casa. – Disse abaixando a cabeça.

- Ah, se virem ai, eu já vou indo! – Me afastei e fiz o sinal com o indicador para ir ao menu. – Até mais.

- Tchau – Disseram em coro.

Desloguei e logo estava em minha cama novamente, olhei para o relógio, eram 01:45AM. Meu quarto estava um breu, liguei as luzes e notei três ligações perdidas em meu celular, Mirian outra vez, deixei o celular de lado e fui comer algo. Descendo as escadas lentamente, notei que as luzes da cozinha estavam acesas.

- Quem está acordado á essa hora? – Perguntei a mim mesma.

Entrei na cozinha sem fazer muito barulho e vi meu avô com uma caneca de café em mãos.

- Vejo que parou a jogatina por hoje. – Sorriu enquanto mexia o café com uma colher. – Como foi o seu dia?

- Conheci várias pessoas legais, nunca pensei que poderia me sentir mais viva em um jogo que no mundo real. – Dei um pequeno sorriso de lado enquanto pegava alguns mantimentos para fazer um sanduíche.

- Bem, em certos momentos podemos fazer da nossa mente o nosso próprio mundo real, mas nunca se esqueça da realidade minha querida, em um futuro próximo ela pode ser muito cruel por você se esquecer dela.

Parei de passar manteiga em meu pão e fitei o meu avô, que estava de olhos fechados bebendo o seu café.

- O que você quis dizer com isso? – Perguntei me sentando em uma cadeira ao lado do balcão.

- Pense por si mesma, e descobrirá o que eu disse. – Pegou a sua caneca e colocou na pia. – Boa noite querida. – Falou me dando um beijo na testa, parando na metade da escada. – Eu não quero te ver sofrer, por um mundo de fantasias.

Parei para observar o meu avô - O-Ok, boa noite... – Respondi voltando a preparar meu sanduíche, depois de ter comido e arrumado a sujeira que eu havia feito, subi ao meu quarto e deitei em minha cama, as palavras do meu avô ecoavam pela minha mente. - Será que eu deveria esquecer FAO por um tempo? – Pensei, enquanto fechava lentamente meus olhos.

[29 de Setembro de 2030 | 10:41AM]

Já era de manhã, meu corpo estava mole, meus olhos ainda estavam fechados, eu podia ouvir alguém me chamar, mas eu não estava com a menor vontade de sair da minha cama.

- Camila, acorda! – Meu pai gritou pela terceira vez, puxando meu cobertor.

- A-Ai, que é?! – Falei lentamente enquanto olhava para o mesmo com a vista ainda turva.

- A Mirian está ai. – Falou saindo do quarto e chamando a mesma. – Mirian, ela já acordou!

- Com licença... – Disse entrando no quarto. – Camila?

Eu já havia deitado novamente então Mirian pulou em minha cama, me assustando.

- Que foi dessa vez?! – Gritei. – Ah, Mirian.

- Poisé, Mirian a sua antiga melhor amiga! – Falou se sentando na cama.

- Porque antiga?

- Porque você nunca mais falou comigo! Agora você só quer saber de FAO, FAO e FAO, não sai mais, não faz nada!

- Ah isso, acho que meu avô quis me dizer a mesma coisa. – Falei sentando em minha cama e esfregando meus olhos.

- Poisé, você tem que se esquecer de lá um pouco, curtir um pouco a vida. – A mesma cessou o momento de raiva e ficou um pouco vermelha. – M-Mas enfim, e quanto ao...

- Lucas? Nada, não encontrei com ele. – Falei limpando a poeira de meu capacete.

A mesma voltou ao seu normal, então deu um pequeno sorriso maldoso.

- Hum, e quanto a você? – Perguntou me olhando com um tom de maldade.

- Eu o que? – Perguntei com um ar de desconfiança.

- Você anda gostando de alguém?

- QUE?! N-NÃO! – Berrei agitada, o que acabou me entregando.

- Você não me engana pequenina! Vamos, quem é, de onde e como ele é? – Perguntou se sentando de uma maneira melhor na cama. Aquelas perguntas, estavam realmente me deixando muito envergonhada, afinal, eu não gostava do Jin desse modo... Não é?

- B-Bem, eu não tenho certeza se eu realmente... – Dei uma pausa para puxar um pouco de fôlego. - Gosto dele dessa maneira sabe?

- Hum? Como assim não sabe? Como vocês se conheceram?

Dei uma pequena risada, deitei em minha cama fitando o teto do meu quarto.

- Da pior maneira possível.

- Nossa foi tão ruim assim?

Levantei o meu pijama para mostrar a minha cicatriz, a mesma fez uma cara de surpresa e se aproximou da minha marca.

- O-O que é isso?! – Perguntou passando os dedos levemente em minha cicatriz.

- A cicatriz que ele me fez.

- Como assim ele te fez? O que diabos vocês fizeram para ele acabar te machucando dessa forma?

- Foi uma longa história... – Expliquei para ela tudo o que aconteceu durante esse tempo em FAO, a briga com Jin, como começou a nossa amizade, e até quando ele me levou para a Army of Zero.

- A-Ah, e como diabos essa cicatriz veio parar aqui?! – Perguntou abismada. – Quero dizer, isso rolou no jogo, e você apareceu com ela, como?!

- Bem, digamos que eu “descobri” que todos os danos corporais que acontecem com você no jogo, conseqüentemente de alguma maneira, também acabam ocorrendo na vida real.

Mirian pôs a mão na boca e ficou fitando o chão, o quarto ficou um silêncio por um momento, até que ela se levantou e me olhou.

- E como você tem coragem... De continuar nisso?!

Seus olhos estavam marejados, ela realmente estava preocupada, dei um pequeno sorriso de canto e a olhei com um olhar de confiança.

- Tem horas em que se arriscar não faz mal, principalmente porque eu já considero lá, o meu verdadeiro mundo real.

- Mas, você está ficando louca?!

- Não, eu estou completamente em si.

- Camila...

- É lá que eu quero continuar me aventurando, é lá onde eu conheci grandes amigos, e é lá que eu quero morrer se isso for acontecer, mas pode ter certeza e não precisa se preocupar comigo, eu sou um vaso difícil de ser quebrado. – Sorri enquanto me levantava para dar um abraço na mesma.

- Você é louca. – Sorriu correspondendo o meu abraço, depois de alguns segundos, ela se afastou e seguiu até a porta.

- Aonde vai?

- Esperar pelo seu melhor, e ver quando voltará as vendas de FAO.

- Porque?

- Não vou te deixar curtir isso tudo sozinha. – Respondeu arrumando o cabelo e dando uma pequena risada enquanto limpava as lágrimas. – Te vejo depois?

- Quem sabe...

Mirian balançou a cabeça negativamente enquanto dava uma pequena risada e saiu. Fui ao banheiro e fiz minha higiene básica, tomei café e voltei ao meu quarto, já estava na hora de voltar a minha guilda e ver os meus grandes amigos, voltar a minha aventura de sempre.

- Pessoal, voltei!

Em um canto ainda desconhecido em FAO, um enorme castelo guardava uma sala, com vários livros e uma única mesa de carvalho com detalhes muito bem desenhados, e nove cadeiras almofadadas e produzida do mesmo material da mesa, várias pessoas ocupavam as cadeiras ali postas de uma maneira crescente. Os seres conversavam entre si, um líder e oito pessoas encapuzadas,  ambas com seu respectivo número desenhado nas costas de seus mantos,  eles aparentavam estar planejando algo que não parecia fazer sentido até o momento. Até que um mordomo com um smoking branco entrou na sala com belos pisos em xadrez.

- Senhor mandou me chamar? – Perguntou em reverência.

- Sim caro Hollean, desejo mandar uma mensagem para um pequeno subordinado, tudo bem?

- Claro, tudo o que o senhor pedir Milord.

- Muito bem, diga ao Brock para prosseguir com o plano.

- Sim meu senhor. – Disse indo de encontro a enorme porta de carvalho.

- Mas... – Interrompeu a saída do mesmo.

- Sim? – Virou-se fitando o seu mestre.

- Se ele falhar, ele pagará pelas conseqüências. – Disse o mestre cruzando os dedos entre si.

O mordomo fechou os olhos e uma gota de suor desceu lentamente por sua face.

- Agora vá.

- Sim senhor.

Sobrara apenas o líder e seus oito subordinados na sala, um por um se entreolhavam enquanto respiravam lentamente.

- Muito bem, você acha que a sua irmã, irá longe demais? – Perguntou o líder para o subordinado número 8 com um capuz branco.

- Não tenho certeza senhor. – Respondeu o mesmo soltando uma pequena fumaça de sua boca ao falar.

- Se ela já desconfia, devemos pará-la imediatamente. – Gritou a subordinada número 5.

- Nós sabemos disso, mas vamos deixar acontecer. – Falou o líder se levantando de sua cadeira e olhando entre sua janela. – Corte encerrada.

- Sim senhor. – Todos disseram em coro e desapareceram.


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Notas finais do capítulo

Obrigado por continuarem acompanhando!



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