A Escolhida Do Tempo escrita por Sam Valdez Styles, DianaTina


Capítulo 16
A caixinha


Notas iniciais do capítulo

Tentei postar isso umas tres vezes e toda vez uma coisa acontecia, ou eu mudava de pagina sem querer ou eu atualizava e perdia tudo, então se faltar alguns detalhes eu concerto depois. Boa leitura



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(...)


Senti um raio de luz invadir minha vista e logo um lindo carro com um lindo cara estava na minha frente.

– Vejo que veio cobrar de mim seu favor né Srta. Gunter? - disse o cara. G-zuis ele é lindo cara!

– Sim senhor Apollo – Apollo, o deus? WTF? Nunca pensei que deuses podem ser tão bonitos – Quero que nos leve para o Brasil, mais precisamente o Rio de Janeiro

– Ah Brasil! Lindo país, maravilhosas praias e mulheres também – vi o olhar de soslaio para mim. Corei fracamente. Então ele olhou, agora diretamente, para mim e sorriu e quase me cegou, mas ok – Você é a líder da missão não?

– Sim – respondo

– Então vai se sentar na frente comigo.

(...)

Viajar em um carro em um carro de sol é muito maneiro. Acho que fui só eu que gostei, pois até Nico saiu meio verdinho (coisa que era muito visível, por causa da pele pálida). No caminho Apollo meio que me cantou, mas nem liguei.

– Gostaram? - perguntou, acho que ele viajou de NY até aqui de o Rio em menos de meia hora, imagina a velocidade que estávamos!

– Eu adorei Sr. Apollo – falei sorrindo

– Quem sabe repetimos esse passeio – piscou para mim e segui em seu carro de sol

– Agora me diz Milla, como você como você conseguiu que Apollo te devesse um favor? - perguntei

– Na minha primeira missão, eu achei um poema, uma carta ou alguma coisa do tipo e ele disse que me devia um favor. - Milla falou com um desinteresse que até me contagiou, então nem liguem para a tal coisa que ela achou.

– Ata - falei parando de andar e todos repetiram meu movimento

Olhei em direção a rua. Estávamos em frente ao orfanato. É eu estava novamente em casa.

Entrei e logo vi varias crianças correndo pra lá pra cá. Sorri me lembrando que já fui uma dessas. Eu estava com saudades do orfanato. Vi Senhora Carvalho vir em minha direção.

– Querida há quanto tempo – disse me abraçando (lê-se sufocando). Senhora Carvalho é uma das moças que cuidam das crianças, ela era uma das minhas “tias” preferidas, só perdia pra Tia Cedez.. Tinha olhos castanhos e cabelos da mesma cor, lisos naturais. Ela tinha dois filhos e cuidava deles sozinha e ainda cuidava da gente. Isso que eu mais admirava nela, além da visivel beleza – Estava com saudades

– Também estava Tia – respondi rindo e me afastando do abraço apertado. – Eu queria saber se poderia ver meu quarto

– Claro – Falou – Mercedes não deixou ninguém ficar com ele após você – sorrimos fraco. Tia Cedez era uma ferida não cicatrizada para todos nos.

Ela me entregou a chave e pedi para que os outros ficassem ali. Fui em direção ao meu quarto e olhei, ele estava do jeito que havia deixado.

Fui ao lado de minha cama, lá tinha uma portinha aonde eu guardava minhas coisas. Procurei e achei uma coisa, uma chave que eu não tinha deixado lá. Estranhei, botei a chave no bolso e encontrei mais fotos do menino e uma corrente com pingente de uma nuvem. O menino nas fotos sempre usava esse pingente. Coloquei no pescoço de descei. No caminho reencontrei a a Tia.

– Aqui Tia, obrigado – disse devolvendo a chave. Eu ia ir embora, mas a curiosidade me tomou. Então perguntei – Será eu posso ver a sala da Tia Cedez?

– A minha querida, a chave dela desde seu falecimento esta perdida. – lamentou. Logo me lembrei da chave que eu achei. Será?

– Ah obrigado – falei. Segui em direção a sala. Peguei a chave e coloquei na fechadura. Girei e logo a porta estava aberta revelando uma grande sala.

Eu adorava ficar lá conversando com a Tia, dói lembrar que ela não está mais aqui.

Coloquei minha mochila no chão. Fui procurando por toda a sala e nada. Nada que me desse uma pista do menino. Procurei nas fichas, em tudo. Me sentei (joguei) na cadeira dela e suspirei fundo. Foi só então que eu percebi uma caixinha debaixo da escrivaninha que ela tinha.

Peguei a caixa e a abri, lá histórico de entrada do menino, fotos, poucas roupas. Tudo.

Comecei a ler:

Nome: Zack Willians.

Idade de Chegada: Dois anos.

Filiação desconhecida.

Adoção não concluída

E tinha mais uma coisa no final da folha escrita a lápis

Fugiu aos cinco anos.

Peguei as coisas mais importantes e quando ia sair algo caiu da estante. Fui até lá e era outra pequena caixinha, abri e ela tinha vários compartimentos, todos trancados, sei disso porque tentei de todo custo abri-los. Guardei a caixa na mochila e sai da sala

Cheguei perto do pessoal e logo perguntaram

– Achou algo? - perguntou Píper

– Não muita coisa, descobri que o menino fugiu.

– Mas você não faz a mínima idéia a onde ele possa estar?

– Não. Argh!

– Tem certeza de que temos mesmo que encontrá-lo? De que ele sabe o caminho? - Leo perguntou. Aaaaaaah eram muitas perguntas para a mim. Eu nunca fui muito segura imagina, eu, como líder de uma missão onde a vida de pessoas podem depender de mim. Isso é um fardo muito grande pra uma pessoa só. Fechei os olhos, cerrei os punhos e respirei fundo

“Acalme-se. Controle-se. Olhe o que esta fazendo” disse uma voz

Abri os olhos e olhei em volta era como se eu tivesse parada no tempo, as pessoas pararam de se mover de respirar eles estavam começando a ficar roxos então comecei a me desesperar e logo voltaram todos a se movimentar.

No começo eles ficar meios desnorteados e ofegantes

– O que aconteceu? - Nico perguntou confuso. – Do nada ficou tudo escuro

– verdade – Eles concordaram

Algo na minha mochila começou a vibrar. Abri enquanto os outros me observavam. Era a caixinha.

Abri novamente e um compartimento estava aberto. Peguei o que estava dentro. Era uma carta.

“Olá querida, se você esta lendo essa carta é porque consegui usar um de seus poderes, essa caixa sempre estará com você, nunca a perderá. Ela, a cada demonstração de aprendizagem de poder, abrirá um compartimento que te ajudará na busca de algo que procuras. Agora dou-lhe a primeira pista. Cuide-se pequena estrela”

Logo após de ler isso um endereço começou a se gravar no final da carta, que não veio o nome de quem mandou.

– O que é isso? - Perguntou Percy debilmente

– Uma carta (n\a: AVA) – disse obviamente.

– Quero saber o que diz – retrucou Percy revirando os olhos

– Ela nos diz o próximo passo, para aonde nós vamos – disse.



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Notas finais do capítulo

Gostaram? Cara to indginada com que o Hazza falou, ele ta mesmo pensando em seguir carreira solo? Ta doido menino? comeu muinto twix e isso afetou o seu cerebro? é hoje que ele dorme na caixa de correios.
Bom ignorem meu comentario e me façam feliz comentando :D



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