2:45 Hs escrita por Isleane Ellen


Capítulo 17
Um Plano Perfeito.


Notas iniciais do capítulo

Tisc , Tisc, Tisc,.. kkk
Não me matem ainda, a Fic está quase terminando eu acho, a não ser que eu invente algo a mais, daqui pra la..
Espero que gostem desse capítulo, acho que foi o que eu mais gostei de escrever haha

Boa Leitura



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/344491/chapter/17

P.O.V Jade

         Tinha acabado de vestir a roupa própria para ser operada pelo doutor Jonathan. Estava no meu quarto impaciente, não aguentava mais ver pessoas entrarem e sairem de meu quarto e não reconhece-las. Minha mãe estava conversando com o enfermeiro, mas ela precisou sair, me deicando sozinha ali, bufei estressada. Fui até a janela do quarto e olhei para a rua, estava vazia, aliás, eram 2:45 hs. Escutei a porta ser aberta mas não me virei.

- Mãe, que horas vai ser a cirurgia?  mas invés de ouvir a resposta, senti alguem segurando meu braço com força para trás e tapando minha boca, fiz esforço para gritar mais não conseguia.

 -Presta atenção Jade, aqui é o Max - ele me virou, fazendo com que eu o olhasse - Por fvor fique quieta! MAtt e seus amigos estão lá fora, eles vão nos ajudar! - ele estava vestido com o uniforme de médico do hospital -Coopere ! Se lembra, faaz um esforço. - a porta abriu e Matt entrou.

- Jade - Ele veio até a mim - Escuta, você está em perigo! - arregalhei os olhos - Tem alguns mafiosos, didfarçados de enfermeiros, afim de roubar o chip que seu pai e Max fexl 
Melainde está com sua mãe, tentando enrolar ela, nós temos dez minutos para sair daqui! - ele disse rápido - Eu só preciso que você confie em mim, pode fazer isso? - assenti.

- Ok, vou tirar a mão de sua boca, mas não grite! - ele disse e retirou a mão devagar, esperando minha reação.

- SOCORRO , MÃÃE! - corri até a porta, mais fui puxada pela cintura.

- Esperava não ter que usar isso! - ele disse tentando me segurar, tentei chutá-lo, mais foi em vão, ele era mais forte - rápido Matt, me dê o éter!! - me desesperei, lutei para me libertar, Matt segurou minha mão e Max precionou o tecido sobre meu nariz, tentei respirar o minimo possivel, mas não adiantou, senti minhas pernas fraquejarem e minha visão escurecer, deixei as lágrimas cairem.

- É para o seu bem! - Matt beijou minha testa.

- Rápido, traga a cadeira de rodas! - foi a ultima coisa que escutei.

P.O.V Max

Coloquei a garota na cadeira, e pegamos seu prontuário.

- Vamos Max, temos pouco tempo! - Matt chamou.

- Calma rapaz! Eu não sou como 20 anos atrás.. -suspirei - ela é bem fortinha .. - Matt revirou os olhos.

- Fracote! - ele empurrou a cadeira para fora do quarto, o segui - Qual o plano ?

- Descer 5 andares sem sermos descobertos, depois entregaremos o prontuario e o pedido de trasnferencia para MElinda, pegar a assinatura do médico, só isso - dei de ombros.

- Nossa, vai ser tão fácil como tirar doce da boca de criança! - começamos a andar - acredite, até hoje não consegui !

- Fique quieto, se não serei obrigado a usar  etér em você!

- Boa Tarde Doutor, esta precisando de ajuda? - uma enfermeira de aparentemente 30 anos, perguntou.

[- Não obrigada - segui em frente, mas ela segurou meu braço, fiz um gesto para que Matt continuasse.

- Eu nunca tinha visto o senhor aqui. - ela estranhou.

- Ah, eu sou o novo cirurgião! Prazer, Rafael . Quem sabe um dia desse a gente conversa, hein - pisquei e ela riu envergonhada - Agora tenho que ir , uma paciente me espera.

- Claro, me desculpe .. - assenti, e andei apressado a fim de alcançar Matt. Todos estávamos equipados com pequenos fones , disquei o numero de Melinda. - Espero que já esteja pronta, estamos quase chegando - BIP.

- Tudo certo! - Bip. Fomos para o elevador, entraram mais algumas pessoas  junto conosco, descemos dois andares e a porta abriu, sairam algumas pessoas e entraram outras, nesse meio Dr. Jonathan entrou.

- Droga, temos que sair daqui ! - sussurrei para Matt e ele assentiu. Abaixei a cabeça de Jade, e saimos dali, o doutor passou por nós e não percebeu nada. - Essa foi por pouco! - Levantei a cabeça dela - Você está se saindo uma ótima atriz querida! - bati de leve em seu ombro.

- Mas ela está dormindo! - Matt disse. Logo chegamos ao térreo, fomos para um local mais reservado que não tinha muito movimento. Disquei o numero de Melinda.

- Onde estão? - Bip

- Quase ai,  com Henry - esperamos um tempo e logo ela cruzou o corredor - E aí, onde está os papeis?

- Aqui .. - entreguei  a ela - Por favor tenha cuidado - ela assentiu nervosa, segurando a mão de Henry, ambos vestidos de enfermeiros - Vão lá! - então eles sumiram do nosso ponto de vista.

P.O.V Melinda

Pegamos o elevador  em direção ao 3º andar. Estava bem nervosa, se não conseguisse aquela assinatura, tudo daria errado e nossa próxima parada seria a delegacia, por isso não poderia falhar. Por isso resolvi caprichar, soltei meu cabelo deixando a franja cair sobre meus olhos, abri o jaleco deixando esposto o decote da minha blusa azul, passei um delineador e um batom vermelho, por ultimo passei um pouco de perfume e coloquei um salto. Henry me olhava perplexo.

- Pra que tudo isso?

- Só para garantir que tudo der certo! - pisquei para ele e a porta do elevador abriu, sai de la e senti todos os olhares sobre mim, sorri confiante.

- Melinda por favor.. assim não dá! Não quero ser corno tão cedo.

- Não se preucupe não vai ser. - selei nossos lábios e parei em frente a porta dele, suspirei fundo. Girei a maçaneta, ele estava sentado de frente para sua mesa recostado na poltrona, bati de leve na porta - com licença doutor - sorri e ele me fitou.

- Eu preciso que o senhor assine um papel para o doutor chefe. - sorri colocando meu cabelo de lado, sentei na poltrona a sua frente cruzando as pernas, deixando-as um pouco expostas. Nojo de mim mesma.

- Pode me chamar de Jonathan. Você é nova por aqui ? - ele se levantou dando a volta na mesa e se encostando nela na minha frente.

- Sim, sou a nova enfermeira, meu nome é Natália Benson, quando precisar de algo é só chamar, estarei disponivel.. - pisquei os olhos e ele riu.

- Quem é o doutor chefe?

- Você deveria saber, está aqui mais tempo do que eu!

- É claro, só foi uma falha na memória, me deixe ver esses papeis - ele estendeu a mão. Droga, ele não poderia ler o conteudo, tudo estaria acabado.

- Por que antes não nos conhecemos um pouco? - levantei e me aproximei perigosamente perto dele. Droga.

- Isso é uma boa ideia - ele avançou para me beijar mas recuei, sgurei sua gravata fingindo arruma-la.

- Para quê a pressa?

- Provavelmente não temos muito tempo! - ele me puxou para mais perto, juntando nossos corpos. Droga, acho que Henry vai ser corno por um bom motivo. Ele selou nossos lábios, iniciando um beijo calmo, mas percebi que estava tomando um outro rumo e me afastei. Tenho que lembrar de lavar minha boca ao sair daqui.

- Você é um menino mal, se aproveitando assim de mim! - toquei seu nariz de leve - Por que você não assina isso aqui para continuarmos? - ergui as sombrancelhas, ele me olhou pensativo.

- Claro, se me deixar sair daqui..

- Para quê? Vamos acabar perdendo o clima.. - coloquei o papel ao seu lado, ele tirou a mão direita da minha cintura e pegou a caneta, fitou o papel tentando ler algo dali. Virei seu rosto fazendo-o olhar para mim - Você só precisa saber onde assina, podemos voltar de onde terminamos - ri e ele juntou nossos lábios enquanto rabiscava no papel, logo largou a caneta e me puxou contra seu corpo com mais força, peguei meu celular no bolso e coloquei uma música qualquer. Ela tocou e mesmo assim ele não me soltou, me afastei, mas ele permaneceu com a mão em minha cintura, revirei os olhos. Aquilo já estava me tirando do sério, levei o celular ao ouvido. - Alô? ... Oi Chefe, já estou chegando. - fingi um telefonema - Claro, consegui, você não pode me despedir! - ele arregalhou os olhos - Chego em dois minutos - fechei os olhos - Você ouviu, tenho que ir, se não serei demitida - me afastei, peguei os papeis.

- Mas e a gente?

- Terminamos outra hora - ou seja, nunca. Sai de sua sala, suspirei fundo, pelo menos deu certo. Henry veio até a mim correndo.

- E aí, deu certo ??

- Claro! - levantei os papeis, a assinatura saiu torra, mas era melhor que nada - Vamos logo.

-Espera - segurou meu braço - por que seu batom está borrado?

- Então..

- Quer saber.. eu não quero saber! - ele saiu na frente com raiva, revirei os olhos e a segui, ela iria entender. Ele estava bem chateado, no meio do caminho uma garota birrenta com um pirulito, gritou com ele pedindo que tirasse sua agulha, o que ele fez? Pegou seu pirulito jogou no chão e fez uma careta pra ela, a garota? Saiu correndo gritando pela sua mãe. Logo chegamos no térreo, Max estava impaciente andando de um lado para o outro enquanto Matt estava mechendo em seu celular.

- Conseguimos! - disse alto.

- Fiquem quietos..

- Sabe o que eu consegui? - Henry se dirigiu a Matt - Um belo par de chifres! - ele passou a mão na cabeça.

- Ah, isso explica por que a Melinda está toda sexy! - ele riu.

- ôô amor, foi por um bom motivo - quando ia abraça-lo , ele se afastou.

- Só vou tocar em você quando tomar um belo banho, se for possível com algo que tire todas as bactérias que ele passou pra você! - revirei os olhos.

- HENRY !

- Ei , não quero saber de DRs agora ok ? - vamos ,  a ambulancia está esperando já. - saimos apressados do hospital, mostramos a transferencia para o segurança e ele ligou para o carro da ambulancia. Esperamos alguns minutos e logo ela chegou, ajudamos colocarem Jade na Maca, Matt e Max foram juntos, eu e Henry iriamos de carro logo atrás. Eles foram embora, pedi que trouxessem meu carro. Mas ouvimos um grito de uma criança.

- ALI ESTÁ ELE MAMÃE!! - a garota com quem HEnry tinha implicado estava acompanhada da mãe, que parecia bem furiosa.

- DROGA!

- VAMOS LOGO HENRY! - o carro chegou, e entramos rapidamente, a moça correu até nós, mas pisei fundo no acelerador.

P.O.V Max

           O plano era o seguinte, chegariamos em um hospital de um grande amigo cirurgião, ele tinha o dia de folga, mas pedi que ele fizesse a retirada do chip da cabeça de Jade. Me saiu um pocuo caro, mas valeu a pena. Chegando lá, tudo ja estava pronto, acompanhei ela até a porta cirúrgica, o resto seria com Paulo. Só restava pedir que tudo certo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram ? Espero que sim ^^
Comentem please, falta de comentários, não me estimula a escrever mais ¬¬

Até a próxima.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "2:45 Hs" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.