Cansada e entediada, Lily Evans mal podia esperar para avaliar seu trabalho, dar-se como satisfeita e ir para a cama. No entanto, ela não previu a possibilidade de James Potter fazê-la pensar diferente.

[one-shot jily]

Astoria estaria com Draco, sempre.

Eles eram os reis do mundo, e sabiam que juntos poderiam conquistar o que quisessem. Seus nomes seriam eternizados e sua história contada por gerações. Mas havia uma única memória cujo tempo jamais apagaria, e permaneceria para sempre gravada em cada coração daquele grupo unido muito mais do que por uma simples amizade:

O dia em que ele disse “eu aceito”.

James então escolheu beber. Pelo menos assim ele não teria que lidar com a rejeição de Lily. Ou melhor, se tivesse que fazê-lo, pelo menos estaria bêbado o suficiente para não se lembrar de nada.

Naquele dia, em especial, essas memórias o estavam atingindo com um impacto diferente e mais profundo. Não que ele tivesse sido convidado. E não que fosse comparecer, ainda que tivesse recebido o convite das mãos da própria Lily.
Vê-la nos corredores de Hogwarts andando de mãos dadas com Potter era uma coisa, que já incomodava demais, por sinal. Outra completamente diferente era ir vê-la, no auge de seus 20 anos, indo casar-se com a maior inimizade de Snape.

— Um pouco dos pensamentos de Severo Snape ao perceber que nunca poderia amar outra pessoa, porque tivera Lily. Em seu amor possessivo, e nunca de outro jeito, ele a tivera.

Era para ser só mais uma aula de poções, mas Hermione tinha que se atrasar...


One-Shot | Dramione

Draco Malfoy e Astoria Greengrass estão prestes a se tornar uma família, mas não exatamente do jeito que esperam.

Nymphadora Tonks teve uma ideia de como ajudar Remus Lupin, mas o lobisomem não gostou nada dessa história.

No quinto ano, Leta Lestrange estava passando por mais coisas do que gostaria. O passado a assombrava de forma constante e o pensamento de que não era uma boa pessoa insistia em preencher sua mente. A única coisa que conseguia mantê-la sã era sua amizade com Newt Scamander. O gentil e calmo lufano mostrava a Leta um lado de si mesma que ela nem sequer sabia da existência.
Foi então que finalmente entendeu: Newt possuía esse dom de amar todos os monstros.