Fix Me escrita por Kahsaporta


Capítulo 2
Salão Nobre.


Notas iniciais do capítulo

Vocês não me deixaram reviews, but, eu fico feliz que estejam lendo, significa muito pra mim, mas deixar um review não custa nada, sim?

O que interessa é que here i am xD

Hm, sinto que vocês vão gostar desse cap. mas não digo mais nada :x Hm, até o meio da semana que vem eu posto o 3, vai demorar menos, eu acho já que estou sem aula *-*

Eu adoro deixá-los confusos, ops, calei-me.

Hm, eu quero palpites de quem ou o que seja o garoto, sim?

Vejo vocês logo.



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Fix me - Salão nobre.

Draco estava andando pelos corredores, subindo as escadas que saiam das masmorras, ainda sendo levado por Zabini que o puxava pela mão, indo em direção ao salão nobre, que como Zabini havia dito, era aonde o velhote estava esperando.

Ambos caminhavam rindo das besteiras que o outro falava, um ria enquanto o outro falava, sem se importar com o que estava acontecendo a sua volta; só caminhavam e caminhavam e riam. E riam novamente, se divertindo, sem olhar para os lados, sem prestar atenção em nada que não fosse o outro. E assim entraram no salão nobre, caminhando, falando e rindo.

Draco deixando-se levar por Zabine, Zabini lhe puxando pela mão corredores a dentro, até que chegassem à mesa da Sonserina. Zabine, enquanto puxava o amigo pela mão, tentava ao máximo dizer coisas para fazer Draco rir, ou ao menos ouvir a risada do loiro. E Draco, bem, Draco continuava ao seu lado, rindo de cada coisa estúpida que Blaise falava.

E era mais uma das muitas vezes que caminhavam juntos rindo um do outro. Os dois estavam assim, rindo, falando besteiras, desligados de tudo, só os dois, andando e rindo.

Até que Draco parou.

Por mais que tenham sido inúmeras as tentativas de Zabini para tentar despertar Draco, ele falhara. Draco não se movia, não falava nada, não piscava, não fazia absolutamente nada, como se estivesse… congelado. Blaise tentou até mesmo passar as mãos na frente dos olhos do outro, mas não adiantou, Draco permaneceu estático. Franziu o cenho e olhou para onde Draco estava olhando. Mesa da Grifinória.

Draco estava parado olhando para um garoto extremamente pálido usando óculos escuros. O garoto jogava xadrez bruxo com Ronald Wesley, e ao seu lado, Hermione Granger devorava um livro. Depois de algum tempo olhando descobriu que era o garoto que Draco estava observando há alguns minutos atrás.

Quando chegou a essa conclusão, percebeu que alguns alunos estavam parados olhando pare ele e Draco, puxou-o arrastando-o para longe do meio do corredor, quase forçando-o a caminhar para longe dali. Então

tudo o que aconteceu em seguida foi muito rápido. A única coisa que percebeu foi o frio.

Draco não queria sair dali, na verdade queria, mas ele não conseguia, tinha algo que o prendia no maldito garoto, e Zabini, por mais que gostasse do amigo, estava lhe irritando. Ele não conseguia sair dali, e Zabini queria o arrastar. Quando Zabine segurou seu braço o arrastando para fora dali, ele não sabia o exato porquê mas olhou para trás. O garoto, que até agora permanecia concentrado no xadrez, virou a cabeça para o lado de Draco e Draco pode perceber, mesmo por trás dos óculos escuros, que o garoto o encarava. Então veio o frio. E Draco perdeu a noção do que acontecia à sua volta, seu corpo cambaleou.

Tanto Draco, quanto Zabne não tiveram nem tempo de raciocinar sobre o que estava acontecendo; foram segundos entre o que estava acontecendo, tudo aconteceu muito rápido.

Quando Draco se deu conta, dois braços o seguravam para que não caísse no chão, os quais prejulgou serem de Zabine, mas acabou por ouvir a Voz de Zabine o perguntando se estava tudo bem, Draco não respondeu estava meio zonzo ainda.

Apesar de meio zonzo, a voz de Zabine o “despertou” e ele notou que ainda estava nos braços do outro. Tocou de leve um dos braços do outro, de certa forma avisando que já estava melhor. Com o toque, segundos depois o outro o soltou e ele tentou caminhar, mas acabou cambaleando novamente, sendo amparado pelos mesmos dois braços de antes, Draco notou.

Então se virou, tentando descobrir de quem eram os braços. E sua respiração parou. Era o garoto, o mesmo garoto que a pouco estava sentado com Wesley e Granger, o mesmo garoto que Draco bateu os olhos. Mas como? Segundos atrás ele estava do outro lado do salão nobre, como ele estava ali o segurando, tão rápido? Em meio a sua divagação, o garoto riu, chamando a atenção de Draco para si.

“Você está bem?” O garoto perguntou quando Draco se voltou para ele prestando atenção no seu rosto.

“Eu... bem… é… hm… estou” Draco disse sem jeito, se desvencilhando dos braços e parando em frente do garoto, em pé.

Então Draco sentiu um polegar acariciando sua bochecha e o ouviu o garoto dizendo que tudo iria ficar bem. Draco fechou os olhos apreciando a carícia. Quando abriu os olhos, alguns segundos depois, já estava melhor e o garoto havia sumido. Procurou por todos os cantos do salão nobre, ma nem sinal do garoto.

Outra coisa que aconteceu, fora que os demais alunos nem mesmo haviam percebido o que havia acontecido ali, eles estavam em suas mesas fazendo qualquer coisa que não fosse olhar para ele. Só Zabini o olhava, este por estar lhe chamando para irem até a mesa da Sonserina. Draco nada disse, apenas balançou a cabeça e caminhou até a mesa da Sonserina, se perguntando o que tinha sido aquilo que aconteceu.


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