Uma Doce Rebelde - Amor Doce escrita por AlessaVerona
Os pais de Alessa passeavam por Portugal , de repente a senhora Verona sente um aperto no peito :
Sra.Verona : “Aiiii.... “ colocando a mão no peito
Sr. Verona: “O que foi , meu amor?” Se desesperou.
Sra. Verona : “Liga para Alessa agora.. Estou sentindo que algo aconteceu com ela.” Ela estava trémula , passava a ficar mais branca ainda.
Sr. Verona : “O que está sentindo?”
Sra. Verona : “Aperto no peito.. Alessa está passando apuros.. Ligue lá em casa, por favor.” O pai de Alessa atende o pedido , e liga para casa.
_________
O carro de Leigh cai na altura de 30 metros para o mar. Leigh conseguia lutar contra sua consciência, estava um pouco ferido na cabeça. Ele abre os olhos e vê Alessa desacordada, em seguida tirou o cinto, sem fôlego. Tentava aguentar mais um pouco e pega a Alessa, sem algum esforço a mais para alcança-la. Mesmo com o corpo dolorido , ele consegue nadar até a superfície escura , pois já estava noite. Ele então se apoia no carro que estava boiando naquele mar, com Alessa nos braços.
Leigh: “Alessa, por favor..” Dizia quase chorando. __” Alessa, você me ouve?” tentava acordá-la. Ele se recupera um pouco e nada até a borda da praia, com sucesso, assim que chegou andava com dificuldade, assim se ajoelhou com Alessa em seus braços, e a deixou deitada na areia. Preocupado, vê que o sangue começava a escorrer na testa na parte lateral da cabeça de Alessa.
Leigh: “Alessa?” Vendo se ela ainda respirava , encostando seu rosto ao nariz e boca, e sentiu um calor, para o seu alívio. __”Ai que bom.. “ Ele se agonizava com as dores e perdia o fôlego, se deita também na areia , não resiste e se apagava aos poucos.
O Caminhoneiro que presenciou o acidente liga para ambulância , desce do caminhão e vai em direção ao Porshe. Miguel estava ferido , mas acordado.
Miguel : “O QUE EU FIZ , MEU DEUS? SOU UM ASSASSINO.” Chorava, desceu do carro e foi até a beira da estrada , vendo o carro de Leigh submerso. __” Alessaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa... “ Se agarrou , e chorava muito.
“ Está bem , senhor? “ Disse o caminhoneiro , que era um senhor de idade, ele colocou sua mão nos ombros de Miguel.
Miguel : “Eu matei.. Sou assassino.” Ele passava a ter delírios, pensava em várias coisas, seu passado, até chegar a nesse fim.
“ Você está bêbado... Tem a noção do que você fez?” Miguel repetia para ele mesmo que era um assassino , e ainda chorava, suas lágrimas escorriam junto de seu sangue que escorria pela boca.
_________________
Castiel : “ Não atendeu? “ Disse ao olhar Lysandre desistindo.
Lysandre: “ Isso já me preocupa. Sinto um aperto no peito, sabe?” Dizia , passando mal.
Castiel : “ Meu deus.. Deve ter acontecido algo grave... “ Ele sentia um mau pressentimento também.
Joshua : “Calma , gente.. Deve ser coisinha boba..” Tentava acalmar aquela tensão.
Chris : “Não... alguma coisa aconteceu..” Desconfiava também.
Castiel : “Se em 5 minutos não ter algum sinal de vida ,eu vou ligar pra ela.” Pegou o seu celular do bolso , e andava pra lá e pra cá.
________________
Sr. Verona : “ Ela saiu e até agora não voltou? “ Se desesperou , ao conversar com sua irmã , a tia de Alessa.
Tia Verona : “Sim.. Ela não voltou até agora.” Se preocupou com aquela tensão que vinha dele.
Sr. Verona : “Vou tentar ligar pra ela.” Desligou , para ligar no celular de Alessa. O celular de Alessa tocava , ele ainda funcionava mesmo ter caído na água, estava naquela bolsa, que estava pendurado em seu corpo. Uma senhora que estava passeando naquela praia , viu aqueles corpos caídos, foi até lá e se desesperou, chamando a ambulância rapidamente. Ela ouvia aquele celular de Alessa ainda tocando, mas era Castiel que estava ligando, aos desesperos.
Castiel : “Atende , Alessa.” Inquieto, com coração disparado. Aquela senhora procurava aquele barulho do toque que era a música do Nirvana. De tanto insistir conseguiu achar. Sem saber mexer, ela procurava o botão para atender , até que conseguiu.
“Alô? “ Naquele momento a sirene da Ambulância chegava.
Castiel : “Quem é? Cadê a Alessa?” Quase gritava
“ Olha , rapaz, eu encontrei duas pessoas desacordadas aqui na praia, a ambulância acabou de chegar.” Ela passava as informações.
Castiel :” Como? Como eles são? “
“ Os dois tem cabelos negros, pele branca.” Os olhos de Castiel enchiam de lágrimas.
Castiel : “Pra que hospital? “ Lysandre se desesperou , lágrimas caíam. A senhora perguntava para os enfermeiros, que estavam colocando Alessa e Leigh na maca.
“Hospital do centro, senhora.” Dizia um deles.
“ Hospital do centro da cidade.” Respondeu a senhora. Castiel desligou o celular e saía correndo
Castiel : “Anda , eles estão desacordados.”
Chris : “Eu estou de carro.. “ ele já pega na chave em seu bolso.
_______________________
Alessa e Leigh saiam em ambulâncias separadas, o enfermeiro estava examinando Alessa:
“ Ela está inconsciente, e o estado dela parece ser grave.” Dizia preocupado com o quadro dela.
“ Acho que pela informação , eles capotaram em um carro e caíram do mar.” Dizia uma enfermeira.
Na ambulância onde estava Leigh:
Leigh: “A...Alessa...” Voltando a consciência.
“ Calma , jovem... Ela vai estar bem.” Dizia o enfermeiro , sabendo que Alessa não estava em um quadro bom.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!