Uma Doce Rebelde - Amor Doce escrita por AlessaVerona


Capítulo 215
Capítulo 216 - Achando o poema (Parte II)




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Ela abre os olhos para poder ler a carta, mas Joshua chega preocupado. Fitou Alessa e o estado dela.
Joshua: “Alessa?”  Ela rapidamente guarda o poema no envelope.
Alessa: “Oi?” Aérea.
Joshua: “Você não parece estar bem? O que houve?”
Alessa: “Não sei.” Abrindo seu armário e pegando o caderno. 
Joshua: “ Quer que eu te ajude? Você parece tão fora de si.. Tá tremendo.”
Alessa: “Estou bem sim..” Fechando seu armário. Pegou o envelope e deixou entre as folhas.
Joshua: “Tá sentindo alguma dor?” Ainda preocupado com a amiga.
Alessa: “Não.. Só ia pegar o meu caderno.”
Joshua: “Demorou pra pegar.. Alessa, não vai mentir pra mim. Está passando mal sim.” Pegou na mão dela que está fria. __”Ah.. Não.. Você vem agora tomar nem que for um copo d’água..”
Alessa: “ Mas eu estou bem.”
Joshua: “Te conheço.. Prefiro não arriscar em deixar você assim e cair a qualquer hora. “ Puxando Alessa para cantina. __”Eu ía comprar batata chips mesmo.. Você vem comigo.. Acho que está com pressão baixa.” 
Alessa: “Mas..”
Joshua: “ Amiga minha não passa mal..” Demonstrando o seu lado amigo, ninguém nunca soube que Joshua tem esse espirito de se preocupar muito com as pessoas.  Eles caminharam juntos até a cantina. __” Você vai comer nem que for uma batata..”
Alessa: “Não precisa..”  Impaciente.
Joshua: “Vai sim.. Senhora, me vê uma batata, coca-cola e uma garrafa de água.”  Insistiu.  Aquela moça atendeu o pedido rapidamente, ele pagou e levou Alessa para poder sentar em uma das mesas da cantina.  __”Sente-se.”
Alessa: “Você é insistente..”
Joshua: “PREOCUPADO. Só isso.. Você deve andar até tensa e deve estar assim..” Abrindo o pacote de batata chips.  Ele pegou uma e ofereceu para Alessa.
Alessa: “Não, obrigada pela preocupação, mas eu estou bem.” Dizia calma.
Joshua: “ Alessa.. Eu estou percebendo que você não está bem.. Eu vou insistir, eu sou assim mesmo pois eu tenho sempre razão com essas coisas.”  Pegou uma batata. __”Pressão baixa, e a solução é o sal.. Sal faz bem.”  Colocou na boca dela.
Alessa: “Você é um chato.”
Joshua: “Amigo.” Corrigindo.  Castiel logo chega depois de tanto procurar os dois.
Castiel: “Caramba.. Procurei vocês nos quatro cantos do mundo. “
Joshua: “A dondoca da Alessa parece estar mal.. Fui dar assistência ou ela caia.”  O ruivo arregalou os olhos e fitou Alessa.
Castiel: “Está bem?” Colocou a mão na testa dela.
Alessa: “Estou.. Ele que entende errado.”
Joshua: “Mãos frias e tremendo?  Você até está pálida.”  Castiel passava a fazer uma prévia observação no estado de Alessa.
Castiel: “Tem certeza? “ Segurando seus braços.
Alessa: “Sim.. Bom, vamos revisar.. Peguei o caderno. “  Se levantou.
Joshua: “Se você dar um passinho sequer com tontura ou outra coisa...”
Castiel: “ Vou te amparar.” Colocou a mão no ombro dela.
Alessa: “ Não precisa,  eu estou bem , tenho certeza.” Sorriu. Passando toda a confiança em Castiel.
Joshua: “Estou de olho em você, mas vamos que tem prova..”
Alessa: “Vamos..”

...

Nathaniel : “O homem chega ao niilismo quando se uma falsidade contida nos ensinamentos cristãos, pois essa descoberta inicia um processo onde o homem passa a refletir sobre todos os valores da sociedade. Junto com a ruína do cristianismo surge na mente uma desconfiança total de tudo que o cerca, tudo perde o sentido, o homem percebe que vive para o nada e acaba por perder toda as ambições e vontades. ” Lendo o seu caderno
Gabi: “Então Niet tinha esse pensamento sobre o Niilismo?” Com uma cara de dúvida, entendendo nada.
Nathaniel: “ Niet era totalmente contra os valores cristãos. Ele achava inapropriado quando se fala de vida e de valores. “
Alexy: “ A looouca.. Esse cara só tem bigode.”  Riu.
Nathaniel: “Sem gracinhas.. “ Sério.
Alexy: “Bom , eu entendi tudo.. Obrigado.”  Se levantou.
Nathaniel: “Tudo bem..”  Sorriu.
Alexy: “Vou pegar outras matérias alí.. Aleeeeeeeesssa..” Ergueu os braços.
Alessa: “Oi..”
Alexy: “Preciso rever um pouco de matemática. “
Alessa: “Mas é claro.” Sorriu simpática.
Joshua: “Vamos lá Alessa.. Preciso tirar dúvidas.” Se sentando na arquibancada.
Alessa: “ Sim.. Bom, gente.. Vão cair essas matérias aqui e vocês precisam saber..”  Explicando para a turminha que logo se juntou para rever matemática.  Após um tempo, o sinal tocou. Era a hora de fazer as provas. Eram 3 matérias em uma só.  Todos estavam tensos e bem negativos com si mesmos.

Alessa só pensava naquela carta, que não queria ler agora, apenas quando chegasse em casa.  Ela respirou fundo, se concentrou no que faria nos próximos minutos.  Era botar a cabeça no lugar para não se complicar,  ela sentia que aquela carta tinha algo especial, que aquele autor estava presente. Ao mesmo tempo ela queria ignorar, e esquecer tudo aquilo, pois Lysandre é o seu atual namorado.   Por outro lado aquela carta assim como aquelas outras que recebeu tinha um toque tão especial e profundo, era totalmente admirador aquelas palavras jogadas, um sentimento tão aberto naquele pedaço de papel.  Seus sentimentos nunca irão ignorar..

A prova estava tranquila, todos estavam quietos e bem concentrados, Alessa respondia rapidamente as suas perguntas com uma pressa enorme de ir embora. Ficar na escola em semana de provas é aquele clima esquisito, de nunca se fazer mais nada do que estudar por conta própria, o clima era de final de ano.  Nem sequer no 4º Bimestre estavam , mas a tranquilidade e nada de cobranças faziam com que eles se sentissem quase de férias.  Alessa termina a prova junto com a Izabelle.  Ambas entregam e saem da sala, já dispensadas pela diretora que era a aplicadora da prova.

Izabelle: “Estava fácil.”
Alessa: “Sim..” Com cabeça baixa.
Izabelle: “Está até cansadinha.” Reparando.
Alessa: “Preciso ir pra casa..” Ansiosa.
Izabelle: “Também.. Bom, Alessa.. Vou indo já, meus pais.. Aliás..Quer carona?” Pegou no braço dela.
Alessa: “Bom, eu aceito.” Sorriu. Ambas entraram no carro. Conversaram bastante e riram bastante.  Izabelle deu até um animo em Alessa. 
(...)
Izabelle: “Até mais.” Acenou.
Alessa: “Até sua fofa.” Acenou também. Aquele carro partiu, Alessa entra em casa e corre para o seu quarto. Joga a mochila no chão após tirar o envelope. Sentou na cama e tirou aquele papel, com aquela escrita que ela tinha até saudade.. Respirou fundo para poder ler..


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