Uma Doce Rebelde - Amor Doce escrita por AlessaVerona
Alessa e Lysandre saem da cabine, mas ela demonstrava muito cansaço.
Lysandre:” Está cansadinha?” Deu um abraço nela.
Alessa: “Estou , eu vou pra casa logo.”
Lysandre: “E como foi lá?” Sorria, como sempre.
Alessa: “ Foi um pouco puxado.. Mas ele me deu muita motivação.”
Lysandre:” Ele quem?” Um pouco intrigado.
Alessa: “O Fisioterapeuta, oras.”
Lysandre: “Ah.. “
Germana: “ E dos bons.. Acabou de se formar , e ela é a primeira paciente.” Completou , aproveitando que estava por perto, conversando com Leigh.
Lysandre:” Acabou de se formar?”
Alessa: “É jovem , tem 21 anos..” Respondeu a pergunta cretina de Lysandre, ele depois de ouvir a resposta passou a ficar intrigado.
Lysandre:” Hm.. Sei..” Enciúmado.
Alessa: “Bom , eu vou embora..” Com uma aparência nada boa, cansada.
Lysandre: ” Vai lá , descanse bem.” Sorriu, dando beijos.
Germana: “ Estou te esperando no carro, Alessa..” Indo para fora com o Leigh.
Alessa: “ Ok.” Olhou para eles saindo, e depois se entreolharam. Lysandre passou a mão naquele rosto, suavemente, e a puxou para beijá-la, foi um beijo curto.
Lysandre: “Agora vai lá , vou ficar aqui com o meu irmão. Até amanhã.” Beijou sua mão. Alessa sorriu.
Alessa: “Vou encontrar com a minha cama, isso sim. Tchau.”
Lysandre: “ Acho melhor você voltar..” Puxou ela outra vez, para dar um abraço e um beijo em seus lábios. __”Não resisti, mas eu vou com você pra lá.” Indo com ela até o carro.
Alessa: “ É um bobo..” Brincava.
Lysandre: “ Só se for por você.”
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Nathaniel ainda estava terminando seu trabalho na sala de representantes. Estava atrapalhado com as coisas que faziam , colocavam papéis em lugares errados, e logo percebia esse erro.
Nathaniel;” Mas que droga.” Bateu em suas pernas, nervoso. ___” É o que dá ficar pensando em bobagens, Nathaniel.. Sempre assim.” Falava consigo mesmo.
Melody : “ O que foi?” Entrando na sala.
Nathaniel: “Nada, só vou arrumar esses papéis.” Mexendo nos papeis.
Melody: “ Ah , deixa que eu arrumo.. Ficou aí por muito tempo.” Peganto os papéis da mão dele, de um jeito frio. __”Agora vai lá , pensar na Alessa, Vai..” Provocou.
Nathaniel: “ E não é da sua conta, eu já disse.” Pegou sua mochila e saiu , batendo a porta. Ele estava irritado por Melody se intrometer tanto com sua vida, fazia irritar cada vez mais e perder o respeito de sua amizade com ela.
Embora esse não seja o problema, onde era maior.. Aquela cena que ele tinha visto , parecia que Alessa estava junto de Lysandre, dava a entender que havia acontecido alguma coisa.. Derrotado se sentia , prestes a desistir, com esperanças atadas. Ele respeitaria qualquer decisão de Alessa, mas ficaria chateado por não ter sido escolhido. Mas ele nunca irá desistir se ela ficar sozinha.. Martelaria até o fim. Ambre sai correndo para poder alcançar o seu irmão.
Ambre: “Esqueceu de mim , é?”
Nathaniel : “Nossa, desculpa..”
Ambre: “Alguma coisa aconteceu , pode me contar..” Ele estava contra a parede, sua irmã o conhecia muito bem , a cada gesto que ele demostrava. Se ele dissesse não, mentiria e a Ambre insistiria a verdade com a sua chatice... Ele estava respirando fundo , ao caminhar para casa.
Nathaniel : “ Te conto quando chegar em casa, vamos acelerar os passos..”
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Em um clima escuro , totalmente silencioso , lá estava ele... Miguel , em uma sela particular, estava com os ferimentos totalmente curados, mas nunca esqueceria os socos que Castiel deu.
Miguel : “Seu desgraçado , pensa que eu esqueci? “ Dizia pra si mesmo e se referia ao Castiel , um feixe de luz apontado em uma parte de seu rosto. Sua ira ainda estava em seu corpo... Sede de vingança.
O Delegado aparecia para trocar umas palavras com ele.
“ Semana que vem você não vai fugir.. As vitimas irão depor e você não terá saída alguma. É certo que você será julgado, pode se preparar nem julgamento vai te salvar, rapaz... Você está no fim da linha.. Podem soltar ele e mande para sela comum.. O castiginho acabou“ Riu com nariz, e saiu de lá. Miguel se incomodou , não queria ficar preso. As ordens se seguiam , Miguel saiu algemado daquela sela privada, e foi para a sela comum. Suas mãos eram soltas.
Miguel : ( Droga, vou ter que reagir..) Pensou rápido. Era a volta da vingança.
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