Uma Doce Rebelde - Amor Doce escrita por AlessaVerona


Capítulo 107
Capítulo 108 - Terceira Temporada Resumo


Notas iniciais do capítulo

Segunda temporada muito longa, não? Acho que vocês devem estar cansados das minhas idiotices. Eu nunca pensei, nas primeiras linhas que escrevi desta história, fosse ir tão longe. A primeira temporada foi curtinha, mas a segunda se complexou, muitos acontecimentos estão a vir, muitas emoções talvez se vocês se emocionarem, muitas risadas se vocês acharem graça, muito amor se vocês sentirem na escrita. Acho que, esta história é muito mais que uma fanfic, isso tornou um projeto pra mim, em um formato de novela. Eu me divirto e acalmo bastante ao escrever, adoro imaginar, e adoro as minhas leitoras, sem elas eu talvez não continuaria, cada comentário aqui e a cada brincadeira eu acabei colocando aqui na história. Eu gosto disso de todas vocês.
Eu escrevo e escrevo, para nunca acabar.
As idéias fluem como na vida.
Sei que ainda haverá um fim.
Mas vamos fingir, nem por um minuto de nossas vidas:
Que somos eternos, somos imortais.
Quando o doce está na sua boca, perde-se o prazer quando o gosto se acaba , aí que, queremos mais para saciar.
É assim a vida.. Se tem aquele gosto tão bom chamado momento , não queremos que esse momento acabe.
Nunca pense no fim , pense no momento, pense no presente.. O Presente se vai, o futuro vem.. Vivemos ele sem saber... Vivemos ele, sem saber que é um fim.
Mas não! Ora! Esqueçam do fim, o fim é uma ilusão. Sim!Denovo digo! O fim é uma ilusão.. Pois sempre, depois de um fim, vem um começo. Aonde quer que esteja, a continuação vai.. o fim? O fim é uma besteira!

Agradeço muitíssimo.



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Amor ainda não confessado, mas um amor cada vez mais complexo. 
A recuperação de Alessa será um grande desafio. Ela vai conseguir? Ou procurar algum outro talento para exprimir? 
Será que Miguel será julgado à prisão? E a Vanessa, ainda é um problema.. O que ela aprontará mais?
E Nathaniel? Será que ele e Alessa aproximarão mais e fazer a cabeça da jovem confusa? E quem escreveu aqueles poemas? A pobre garota não sabe que é de Castiel. 
Rolará novos romances? 
Desafios, desafios do amor, desafios da vida... Faz uma doce rebelde crescer, se tornando mais forte e madura para os 16 anos.

A prova estava fácil para Alessa, ela lembrava de algumas coisas, e acabou fazendo de acordo com o que lembrava da matéria.  Graças ao Faraize que ela passou a gostar mesmo da matéria.  Seus conhecimentos de filosofia até ajudou.  Algumas pessoas já saíram. Ken que dominava essa matéria como ninguém.   

Alessa: “Pronto. Professor.” Levantou a mão. 

Faraize: “Opa.. Acabou? Pode ir para o intervalo.”  Tocou em suas costas.  Alessa fitou o Castiel , que também olhou para ela.   Alessa piscou o olho e saiu.   Ela caminhou para perto daquele cantinho do pátio que é quase inexistente.   Ela não conseguia se sentar no muro, ela necessitava das duas mãos para poder dar o pulo e sentar, mas alguém chegou bem atrás dela. 

Kentin: “ Acho que você precisa de ajuda.” Dizia, com uma voz mais grossa do que aquele Ken antigo.  Alessa se arrepiou de susto. 

Alessa: “Ai.”  Ela virou e deu risada. 

Kentin:” Vem cá, Alessa.” Kentin pegou Alessa pela cintura e a levantou para sentar no muro. 

Alessa: “Obrigada.”  Sorriu. 

Kentin: “ De nada.. Eu precisava conversar com você. “  Ele se sentou junto com ela. 

Alessa: “Tá bom.” Olhou naqueles olhos verdes. 

Kentin: “Eu queria me desculpar, por eu ter sido rude,  de ter sei lá.. Enchido o seu saco,  parece que te obrigava a ficar comigo. Eu até entendo.  Eu senti muito a sua falta nesse um ano e meio fora.  E você voltou tão estranha, distante.. “  Alessa aguentava o choro, ela misturou pensamentos de quando os dois se divertiam na infância. 

Alessa: “ Eu não te contei, você estava longe, na escola militar... Eu namorei , lá em Portugal.”  Abaixou a cabeça.

Kentin: “E você gosta dele?” Fixando naqueles olhos azuis.

Alessa: “ Eu terminei com ele, brigamos muito feio, ele quase me bateu com a guitarra. “  

Kentin: “Que horror , Alessa.” Surpreso.

Alessa: “Ken, se eu posso te chamar assim... O Júlio , meu ex-namorado, ele se matou, quando eu estava aqui já.” Finalizou a história.

Kentin: “Caramba, está em um ano difícil, né?” Pegou em sua mão, e beijou.  Puxou a cabeça para seu ombro. 

Alessa: “ Eu sei, mas eu estou aqui , não estou?”  Retirou a cabeça, e voltou a olhar para Kentin.

Kentin: “ Sim, está.  E pode me chamar de Ken. Mil desculpas , minha Alê.  Não quero que a nossa amizade acabe assim.  Não fique longe de mim, por favor. Você é minha irmã, não é de sangue, mas é de coração.”   Abraçou a Alessa, com sentimento de irmão  mesmo.  Eles tiveram uma amizade linda. 

Tudo começou quando Alessa estava em um parque, ela tinha 8 para 9 anos. Ela brincava com a Raven, até que Alessa caiu e ralou o joelho.  Kentin apareceu, todo preocupado. 

Kentin: “Machucou, menina?” 

Alessa: “ Sim.”  Mas sorriu por aquela simpatia.  Kentin queria brincar de médico logo alí,  ele cuidou do joelho de Alessa.  Desde alí, até os pais dos dois se conheceram,  e foram matriculados na mesma escola.   Aquela amizade nasceu,  brincavam , jogavam vídeo-game,  curtiam  animes, desenhos.   Eles viviam como se fossem irmãos.. Mas Kentin queria algo mais sério com Alessa, assim que fez 14 anos.. Mas Alessa se foi para Portugal, ficando desapontado. 

Castiel chegou até os dois, vendo eles abraçados.  Kentin viu e se afastou. 

Kentin: “ Agora, não fique longe de mim, hein, Alessa? Minha Lessa-chan “ Apertou suas bochechas , e desceu do muro. __ “A Lê acabou de sair, vou lá.”  Acenou. 

Castiel: “O que foi isso?”  Olhou para Kentin correndo para Letícia, e depois fitou Alessa. 

Alessa: “ Ele veio conversar comigo.”   Balançando as pernas. 

Castiel: “Sobre?” Curioso. 

Alessa: “ Ele queria me pedir desculpas.”  Ergueu uma sobrancelha, olhando para Ken , distante. 

Castiel: “Mas pelo quê?”  Com olhar de dúvida. 

Alessa: “ É que ele foi muito rude comigo, quando ele voltou. Sei lá, ele me respondeu seco.  Mas tudo bem, eu não me importo com isso.  Muitas coisas aconteceu comigo nesse ano, que me responder seco é nada pra mim.”  Deu de ombros. 

Castiel: “ É, você é bem dura quando te respondem assim. Mas vem cá,  vamos para o nosso canto.  “  Desceu do muro. Ele olhou para Alessa, com dificuldade de descer. __” Deixa eu te ajudar, vem.. Nada de esforços, lembra da recomendação médica?”   

Alessa: “Ah, quer me mimar, é?” Nos braços de Castiel, olhando irônica. 

Castiel: “Se bem que eu gosto, sabia?”  Soltou Alessa, enfim, naquele lugar mais tranquilo do pátio. 

Alessa: “ Vou me acostumar.” Brincava. 

Castiel: “ Mas é uma boba.” Agarrou-a , e encheu de beijos. 

Alessa: “Você!” Enfim , Castiel chegou em sua boca outra vez, como o novo costume.


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